Índice de controle de capitais : uma an��lise da legisla����o e dos determinantes do fluxo de capital no Brasil no per��odo 1990-2000

A liberaliza����o da conta capital foi um fato marcante na d��cada de 1990, no Brasil. Este trabalho se prop��e a construir um ��ndice baseado em Cardoso e Goldfajn (1997), para estudar, em termos quantitativos, a influ��ncia da legisla����o de controle de capital. Para isso, foi realizado um minucioso trabalho de pesquisa que abordou cerca de 200 principais normativos editados pelo Banco Central e Minist��rio da Fazenda, que afetaram o fluxo de capital no per��odo 1990 - 2000. Conclu��mos que esse per��odo foi marcado pela liberaliza����o do fluxo de capital, com alguns subper��odos onde houve restri����o, principalmente, �� sa��da de capital. Nosso estudo tamb��m confirmou que o diferencial entre a taxa de juros dom��stica e externa, o Plano Real, a legisla����o e os efeitos provocados pelas crises mexicana, asi��tica e russa foram fatores determinantes para explicar o fluxo de capital total entre 1990 e 2000. Ou seja, os fatores pull, push e efeito cont��gio foram importantes, conjuntamente, para determinar o fluxode capital total

Efeitos da receita or��ament��ria municipal sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH): uma an��lise da realidade brasileira na d��cada de 1990

O objetivo desta disserta����o �� avaliar se h�� correla����o significativa entre a receita or��ament��ria municipal, em termos per capita, e seu grau de desenvolvimento humano medido pelo indicador IDH. Para tanto foi proposto um modelo econom��trico com o emprego de dados em painel aplicado a uma amostra de 2264 cidades brasileiras nos anos de 1991 e 2000. Para testar a robustez dos resultados preliminares, os munic��pios foram segregados ainda conforme a regi��o geogr��fica em que est��o localizados e segundo o tamanho da popula����o residente em seus territ��rios. Independentemente do agrupamento efetuado os resultados se mantiveram bastante est��veis, sendo poss��vel concluir que a rela����o entre a receita or��ament��ria per capita municipal e o IDH �� muito fraca, embora estatisticamente significante. Outra importante conclus��o deste estudo �� que quanto pior os indicadores sociais do munic��pio observado, maior �� o aumento marginal esperado no IDH em fun����o de acr��scimos na sua arrecada����o per capita.

An��lise do desempenho de regras da an��lise t��cnica aplicada ao mercado intradi��rio do contrato futuro do ��ndice Ibovespa

Este artigo tem como objetivo verificar a robustez do cont��udo preditivo de regras da an��lise t��cnica, usando informa����es intradi��rias do mercado futuro do ��ndice de a����es da Bolsa de Valores de S��o Paulo (Ibovespa Futuro). A metodologia sugerida foi a avaliac��o em grupos, conforme os resultados de Baptista (2002), tal que as regras s��o obtidas conforme os resultados em alguns dos subper��odos estudados, sendo testadas em per��odos subsequentes. Como resultado, obteve-se robustez ao longo do tempo e �� taxa de amostragem dos dados no desempenho das regras acima do benchmark (buy-and-hold), por��m considera����es realistas acerca do momento de compra, assim como da corretagem (exceto grande investidor), podem reduzir substancialmente os ganhos

An��lise da seguran��a no trabalho no setor de m��rmore e granito do Esp��rito Santo: proposi����o de a����o para reuni��o do ��ndice de acidentes no trabalho

O setor de m��rmore e granito do Esp��rito Santo constitui-se no maior pala industrial brasileiro do setor, sendo l��der na comercializa����o dos produtos dele derivados, tanto no mercado interno como externo. Apesar do crescimento significativo observado nas exporta����es nos ��ltimos anos, em peso e valor, bem como de estar comercializando a cada ano, produtos com maior valor agregado, convive com problemas de naturezas diversas, os quais se solucionados, proporcionar��o maior participa����o nos mercados em que atua. Em termos sociais o reflexo ser�� imediato, pois com os investimentos decorrentes, haver�� gera����o de quantidade consider��vel de novos postos de trabalho, visto que trata-se de atividade altamente geradora de empregos. Por outro lado, os benef��cios decorrentes do aumento de produ����o, proporcionar��o a gera����o de renda e divisas para o pa��s. Entre os problemas a serem solucionados encontra-se o alto ��ndice de acidentes ocorridos no setor, conforme mostram as estat��sticas apresentadas na presente disserta����o. O estabelecimento de a����es que visem a redu����o desses ��ndices constitui o objetivo deste trabalho, tendo como meta principal, proporcionar a preserva����o da sa��- de e seguran��a do trabalhador, e a implementa����o das mesmas, trar��o como conseq����ncia natural, ganhos de produtividade e redu����o de custos, na medida que os acidentes implicam no surgimento de custos adicionais. A globaliza����o da economia e a pol��tica econ��mica vigente no pa��s, impuseram aos setores econ��- micos uma competi����o cada vez mais acirrada, obrigando-os a buscarem alternativas que os viabilizem. A redu����o de custos por meio da preven����o de acidentes Vll no trabalho se constitui numa das alternativas. Esta disserta����o, apresenta a partir de diagn��stico realizado nas diversas atividades do setor, ou seja, extra����o, serragem e beneficiamento, as tend��ncias das ocorr��ncias dos acidentes, caso n��o haja no futuro, nenhum tipo de interven����o. �� estabelecida uma compara����o com os demais setores da economia capixaba, atrav��s das respectivas curvas de tend��ncias, na qual fica caracterizada a gravidade da situa����o e a import��ncia da redu����o dos acidentes no setor de m��rmore e granito do Esp��rito Santo. Em fun- ����o da dimens��o com que o problema se apresenta, surge a necessidade de interven����es, as quais s��o classificadas como imediatas e de m��dio prazo. A observ��ncia �� legisla����o vigente, representada pelas Normas Regulamentadoras, proporcionar�� maior seguran��a aos trabalhadores, possibilitando a esses, exercer suas atividades em ambiente onde os riscos referentes a les��es, com ou sem afastamentos, e morte, sejam minimizados, na medida que eles s��o inerentes ao setor e sempre existir��o. Como metodologia �� utilizado pesquisa de campo, atrav��s de entrevistas com empres��rios, trabalhadores, sindicatos patronal e dos trabalhadores, representantes da DRT e INSS, com as quais �� poss��vel o levantamento estat��stico, consultas a revistas especializadas, jornais, Internet, disserta- ����es e Normas Regulamentadoras. �� ainda utilizado referencial te��rico de diversos autores, na busca de dar sustenta����o conceitual ao tema abordado. Como resultado, �� apresentado proposta que se constitui em uma s��rie de a����es a serem implementadas, para o atingimento do objetivo procurado.

Estudo do impacto do ponto-de-venda no ��ndice de matr��culas do col��gio Americano Batista

A Ci��ncia da Localiza����o �� amplamente utilizada por v��rias outras ci��ncias, inclusive pelo Marketing, que, com o apoio da Geografia, forma o Geomarketing, ��rea de estudo cada vez mais utilizada para a localiza����o do ponto-de-venda. Na divis��o do composto do Marketing, uma das estrat��gias �� o canal de distribui����o em que se encontra o Marketing de varejo. A localiza����o do ponto-de-venda �� uma das preocupa����es do empres��rio varejista, quando decide abrir uma loja ou uma nova loja para aumentar a sua rede. A abertura de um ponto-de-venda pode ser realizada intuitivamente pelo pr��prio varejista ou por um profissional do Marketing, com estudos t��cnicos e pesquisas. Nesse contexto, a cria����o de uma unidade escolar pode passar pelo mesmo processo t��cnico usado na abertura de lojas comerciais. O Col��gio Americano Batista, situado no Centro de Vit��ria, Estado do Esp��rito Santo, institui����o quase centen��ria, encontrava-se dentro do processo de transfer��ncia do com��rcio da cidade para outra ��rea e, com isso, poderia sofrer as conseq����ncias desse processo. O presente trabalho concentra-se em estudar o impacto provocado pela abertura de novas unidades no total de matr��culas da Institui����o.

Avalia����o emp��rica do comportamento das a����es no contexto da reavalia����o da carteira te��rica do ��ndice BOVESPA

Trata da medi����o de retornos extraordin��rios, positivos e negativos, nas a����es que experimentam as ocorr��ncias de inclus��o e exclus��o da Carteira Te��rica do ��ndice Bovespa. Usando a metodologia de "Event Study", onde se aplica o Modelo de Precifica����o de Ativos de Capital - CAPM como benchmark, conclui-se que no mercado de a����es da Bolsa de Valores de S��o Paulo existem evid��ncias de que a ocorr��ncia de inclus��o afeta favoravelmente o pre��o da respectiva a����o. Por outro lado, a ocorr��ncia de exclus��o representa m��s not��cias aos investidores. Identifica-se que o referido mercadode a����es �� ineficiente.

Desempenho de a����es da Bolsa de Valores de S��o Paulo e sua rela����o com o ��ndice pre��o-lucro

O trabalho procura analizar a rentabilidade das a����es da Bolsa de valores de S��o Paulo de junho de 81 a maio de 88. As carteiras estudadas foram construidas com base no ��ndice pre��o-lucro e tmab��m com base nos valores de mercado dos ativos analisados.O desempenho das carteiras foi avaliado pelos classicos ��ndices de Sharpe, Jensen e Treynor.A hip��tese de mercado eficiente consistente com o CAPM foi testada pelo teste multivariado de Hotelling

Opera����es de trava no mercado futuro de ��ndice Bovespa : an��lise de um modelo brasileiro

O texto a seguir apresenta um hist��rico e a conceitua����o do instrumento financeiro utilizado neste trabalho. Trata-se do ��ndice da Bolsa de Valores de S��o Paulo, o IBOVESPA.

Avalia����o do value at risk do ��ndice Bovespa usando os modelos garch, tarch e riskmetrics tm para se estimar a volatilidade

Apresenta o m��todo value at risk (VaR) para se mensurar o risco de mercado, sob diferentes abordagens. Analisa a s��rie hist��rica do ��ndice Bovespa no per��odo de 1995 a 1996 por meio de testes econom��tricos de normalidade, autocorrela����o dos retornos e raiz unit��ria. Comparo valor obtido a partir dos diferentes modelos de estima����o de volatilidade propostos e verifica qual dos modelos foi o mais adequado para o caso estudado

An��lise de tend��ncia do ��ndice Bovespa em tempo real utilizando t��cnicas de intelig��ncia artificial

Estudamos e propusemos uma solu����o para o caso espec��fico do ��ndice Bovespa (fechamento) �� vista. Utilizamos t��cnicas de intelig��ncia artificial, estudando modelos pouco estruturados para a an��lise de tend��ncias de alta ou queda deste ��ndice. Modelo matem��tico aliado ��s t��cnicas de IA �� comparado e integrado, procurando adequar ��s necessidades de an��lise na ��rea de neg��cios.

Índice de atra����o ao investimento florestal

Durante o ano de 2007, a FGV Projetos e o Instituto Centro-americano de Administra����o de Empresas (INCAE), contratado pelo Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), calcularam o Índice de Atra����o ao Investimento Florestal de 2006 para a Am��rica Latina. Os pa��ses podem identificar e executar a����es e investimentos priorit��rios que os tornem mais atrativos ao investimento florestal direto.

Constru����o de um ��ndice de sustentabilidade ambiental para a agroind��stria paulista da cana-de-a����car (ISAAC)

Esta pesquisa apresenta uma proposta de constru����o de um ��ndice de sustentabilidade ambiental para a agroind��stria paulista da cana-de-a����car ��� ISAAC. Tal proposta �� motivada pela busca de sustentabilidade para a cadeia produtiva da cana, cujo energ��tico principal, o etanol, �� exigido, mundialmente, como biocombust��vel produzido em base socioecon��mica respons��vel, proveniente de fonte renov��vel, ambientalmente limpa e redutora de emiss��es de Gases de Efeito Estufa ��� GEE. Este estudo faz um diagn��stico da produ����o de cana, a����car e ��lcool, bem como da bioenergia gerada no Estado de S��o Paulo, em 16 Unidades de Gerenciamento de Recursos H��dricos ��� UGRHI[s], nas quais a agroind��stria da cana-de-a����car �� significativa economicamente. O trabalho tamb��m aponta o ranking de produ����o das 164 usinas que operaram na safra 2007/2008, indica a ocupa����o do solo e a vegeta����o nativa nos 462 munic��pios canavieiros e inventaria, dentre outros, a gera����o de res��duos, as emiss��es de GEE, o uso da ��gua, os postos de trabalho e o valor da produ����o. A pesquisa projeta ainda uma estimativa de custos para se mitigar, no horizonte de 30 anos, algumas externalidades negativas e realiza uma breve conceitua����o de responsabilidade socioambiental e desenvolvimento sustent��vel. Para o desenvolvimento do ��ndice, empregou-se a metodologia Press��o-Estado-Resposta ��� PER, da Organiza����o de Coopera����o e Desenvolvimento Econ��micos ��� OCDE, a partir da escolha de um conjunto de 30 indicadores, avalizados por meio de seis atributos de sele����o e dez princ��pios norteadores. Na valora����o ponderada dos sub��ndices, foram considerados o atual n��vel de conhecimento, a percep����o acerca da sustentabilidade e as caracter��sticas pr��prias das UGRHI[s] estudadas. O conjunto dos indicadores e sub��ndices assim constru��do �� apresentado �� consulta das partes interessadas, via C��mara Ambiental Sucroalcooleira, da Companhia Ambiental do Estado de S��o Paulo ��� CETESB e Comit��s de Bacias Hidrogr��ficas ��� CBH, em raz��o da forma participativa de atua����o destes colegiados. Vislumbra-se que a CETESB implemente institucionalmente o ISAAC, por meio de relat��rio de sustentabilidade, o qual poder�� se consolidar como instrumento eficaz da gest��o ambiental da agroind��stria da cana-de-a����car.

Índice de governan��a corporativa : varia����o das empresas brasileiras em fun����o das expectativas de mercado

Os conceitos de Governan��a Corporativa n��o s��o novos, mas a gravidade de impactos financeiros gerados por esc��ndalos corporativos estimula as empresas a adotarem melhores n��veis de governan��a. Investidores profissionais se disp��em a pagar um ��gio para investir em empresas com altos padr��es de governan��a e que garantam um ambiente corporativo favor��vel ao retorno do seu investimento. A liquidez na qual o mundo viveu nos ��ltimos anos propiciou um volume cada vez maior de recursos; n��o apenas para o Brasil, mas para grande parte dos mercados emergentes; para os mercados de capitais locais e em investimentos diretos. Esse capital, em grande parte externo, necessita de transpar��ncia, regulamenta����o e outros requerimentos de modo a reduzir os riscos relacionados ��s empresas alvo. Com base nas expectativas de mercado de indicadores macroecon��micos disponibilizadas pelo Sistema de Expectativas de Mercado do Banco Central do Brasil e nas informa����es fornecidas pela Bovespa e seus ��ndices de mercado Ibovespa e IGC, este trabalho buscou uma associa����o entre varia����es nestas expectativas e valoriza����o ou desvaloriza����o da m��dia de capitaliza����o burs��til e ��ndice de bolsa - Ibovespa e IGC. Observou-se que tanto o Ibovespa quanto o IGC e a m��dia de capitaliza����o burs��til da Bovespa e Ibovespa est��o sujeitos as mesmas influ��ncias de vari��veis macroecon��micas nacionais, mas em magnitudes diferentes. Entretanto, fez-se como exce����o a m��dia de capitaliza����o burs��til do IGC, que sofreu influ��ncia de expectativas macroecon��micas diferentes dos demais. 6