163 resultados para Análise de Rede Social
Resumo:
Retirado do jornal O Globo
Resumo:
Terminada a mais acirrada disputa presidencial desde a redemocratização, a presidente Dilma Rousseff — reconduzida ao cargo por estreita margem de votos válidos — agora terá de enfrentar um desafio talvez maior que o das urnas: buscar a conciliação das duas agendas públicas colocadas pela sociedade brasileira. As diferenças entre elas, ancoradas em demandas sociais distintas, se expressaram não somente em termos regionais ou de renda, como tem sido discutido desde o resultado da eleição, mas também no debate público travado nas ruas e de maneira mais enfática nas redes, opondo claramente dois campos políticos. A análise foi divulgada no dia 2 de novembro no jornal O Globo.
Resumo:
O Norte e o Sudeste têm concentrado nos últimos dias as menções na internet acrises de abastecimento de água, revelando a preocupação com a insegurança hídrica em cidades dessas regiões. O retrato da insatisfação nas redes sociais reflete uma realidade de baixos investimentos em saneamento básico no país e reforça o cenário de descontentamento disseminado com a qualidade dos serviços públicos em geral.
Resumo:
O Rio de Janeiro concentra a maior insatisfação com preços altos no Brasil, com um volume de reclamações 50% maior do que São Paulo, de acordo com monitoramento de 150 mil menções nas redes sociais, realizado pela FGV/DAPP entre os dias 18 e 25 últimos. O descontentamento entre consumidores na rede guarda relação com os índices medidos por região metropolitana, em que as maiores altas nos últimos 12 meses foram registradas em Porto Alegre, Rio e Recife.
Resumo:
O déficit habitacional continua sendo um problema comum a todas as regiões do Brasil, sobretudo nas grandes metrópoles do Sudeste, do Sul e do Nordeste. Referências a questões relacionadas à habitação nas redes sociais são distribuídas de forma equilibrada pelo país, segundo monitoramento realizado pela FGV/DAPP entre 25 de julho e 1o de agosto. Foram monitoradas nesse período 36 mil menções ligadas à falta de moradia, habitação precária e vulnerabilidade em razão do preço dos aluguéis – principais causas do déficit habitacional.
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A sensação disseminada de insegurança e uma forte crise de confiança na polícia são os dois sentimentos que melhor traduzem a realidade da segurança pública no Brasil, de acordo com o monitoramento realizado pela FGV/DAPP – que registrou 312 mil menções entre 1o e 08 de agosto. “Medo”, críticas à polícia e referências a crimes foram as situações mais relatadas.
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Entre as primeiras informações desencontradas sobre um acidente de helicóptero em Santos até a notícia consolidadada morte de um presidenciável em um jatinho particular, as redes sociais foram do boato ao luto pela morte de Eduardo Campos. Levantamento feito pela Fundação Getulio Vargas para O GLOBO mostra que uma grande mobilização na internet ocorreu em volta do nome de Campos. A quantidade de menções ao ex-governador, quando comparada com a sua habitual média, foi multiplicada cem vezes.
Resumo:
O sentimento de luto pela morte de Eduardo Campos está dando espaço para o debate sobre o futuro da candidatura do PSB, segundo levantamento feito pela Fundação Getúlio Vargas para O GLOBO. O número de menções ao assunto na internet teve uma grande diminuição, mas isto não quer dizer que a discussão tenha diminuído.
Resumo:
Monitoramento realizado pela FGV/ DAPP em redes sociais mostra que “risco” e “medo” estão entre as palavras mais associadas às citações ao surto. Entre 7 e 14 de agosto, foram registradas 61 mil menções à doença que já matou mais de mil pessoas e infectou quase duas mil em Serra Leoa, Libéria, Guiné e Nigéria. Nos Estados Unidos, uma pesquisa divulgada pela rede Fox News mostrou que seis em cada dez americanos temem que o surto chegue ao país. Ontem, o Comitê Olímpico Internacional (COI) informou que restringirá a participação de atletas procedentes de regiões infectadas nos Jogos Olímpicos da Juventude, que começam hoje, na China. E a Organização Mundial de Saúde (OMS) divulgou informe tratando da ansiedade gerada pela epidemia.
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Relatos sobre acidentes, muitos deles fatais, e sobre a má conservação representam o maior volume de menções a estradas nas redes, segundo o monitoramento realizado pela FGV/DAPP – que registrou 61 mil referências ao tema entre os dias 15 e 22 de agosto. O retrato das redes revela um cenário de insatisfação com o principal modo de transporte do país e se soma à insatisfação com o transporte público nas grandes cidades.
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O debate sobre o sistema de fornecimento de energia e sobre a matriz energética brasileira, temas que já entraram na pauta eleitoral, tem mobilizado também os brasileiros nas redes. Entre os dias 22 e 29 de agosto, o monitoramento da FGV/DAPP registrou 57 mil menções, número que evidencia o lugar central do tema na agenda pública.
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Monitoramento de rede realizado pela DAPP-FGV registrou, entre 29 de agosto e 05 de setembro, 75 mil referências a temas na área da saúde. A falta de médicos para atenção básica e nas especialidades de média e alta complexidade é o maior motivo de queixas nas redes, revelando a extensão do problema da escassez de profissionais. O volume baixo de reclamações sobre infraestrutura e remédios sugere, por outro lado, que as unidades de saúde e o acesso a medicamentos aparecem em melhor situação.
Resumo:
A qualidade do ensino em nível básico e o acesso aos níveis técnico e superior são atualmente as principais demandas em relação à educação no Brasil. As opiniões expressas nas redes sobre o sistema educacional indicam que a agenda pública para o setor superou de fato a fase da universalização do acesso ao nível básico, concentrando-se nos resultados. O alto número de menções a ensino técnico e superior mostram que a qualificação para o mercado e a entrada na universidade ainda são uma demanda importante, apesar da recente expansão do acesso.
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Faltando duas semanas para as eleições, um levantamento feito pela Diretoria de Análise de Políticas Públicas da Fundação Getulio Vargas (DAPP/FGV) mostra um grande número de internautas declarando que votarão nulo, em branco ou que ainda não definiram seu candidato. O levantamento é feito a partir de termos publicados no Twitter. A insatisfação com políticas públicas seria o principal motivo para o movimento, que apesar de expressivo, perde adeptos a partir das discussões levantadas.
Resumo:
Questões morais como direito ao aborto e legalização de drogas, assim como direitos de minorias – como casamento gay, criminalização da homofobia e racismo – vêm adquirindo peso crescente no debate público. Esses foram alguns dos temas mais discutidos nas redes sociais no último mês, com mais de 338 mil menções. Além de dividirem a opinião de parcelas da sociedade, tais temas são usados por candidatos aos legislativos estaduais e nacional como sinalização aos eleitores de valores ou opiniões. Os eleitores utilizam essas sinalizações como “atalho” para escolher seus políticos e também situá-los no espectro político entre esquerda e direita.