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O Fórum de Investidores em Negócios Sustentáveis edição 2006, foi realizado em 14 de dezembro de 2006, em São Paulo (SP) no Salão Nobre da FGV-EAESP

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O Fórum de Investidores em Negócios Sustentáveis edição 2006, foi realizado em 14 de dezembro de 2006, em São Paulo (SP) no Salão Nobre da FGV-EAESP

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O Fórum de Investidores em Negócios Sustentáveis edição 2006, foi realizado em 14 de dezembro de 2006, em São Paulo (SP) no Salão Nobre da FGV-EAESP

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Em palestra realizada no dia 04 de julho, o professor Wilson Nobre (membro fundador e pesquisador do Fórum de Inovação da FGV-EAESP), falou sobre Inovação na Cadeia de Valor

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O professor da FGV, Wilson Nobre (membro fundador e pesquisador do Fórum de Inovação da FGV-EAESP), conversou com a equipe do GVces sobre Inovação na Cadeia de Valor

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Em palestra realizada no dia 06 de julho de 2012, na FGV/ SP, Ricardo Baitelo, Coordenador de Campanhas de Energia Renovável do Greenpeace Brasil fala acerca dos temas: Negociações internacionais ligadas ao Setor Energético e Plano Nacional de mudanças climáticas. A oficina foi realizada no contexto das Iniciativas Empresariais em Clima, rede que agrega CT Clima (CEBDS), Plataforma Empresas pelo Clima (GVces), Fórum Clima (Ethos) e Rede Clima (CNI). Esta apresentação foi divida em 2 partes

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O objetivo deste trabalho é apresentar e discutir o modelo de gestão de inovação da Copesul, uma empresa do setor petroquímico, cujas principais características serão mostradas logo a seguir. Posteriormente, será apresentado um breve histórico da evolução da empresa a partir do processo de privatização, com o intuito de destacar os eventos marcantes que deram a feição do seu atual modelo de gestão. Ao final, serão apresentadas algumas inovações de sucesso da Copesul, cuja percepção, desenvolvimento e implementação se devem, segundo os autores deste texto, às condições internas e externas geradas pelas diretrizes e ações decorrentes desse modelo de gestão.

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O objetivo deste livro é realizar uma análise comparada das políticas comerciais de cada integrante do BRICS, tendo a Organização Mundial de Comércio (OMC) como quadro de referência. Assim, busca-se examinar a inserção de cada um deles no comércio internacional, bem como sua participação no regime multilateral de comércio, tanto em seu pilar diplomático-jurídico, o sistema de solução de controvérsias, quanto em seu pilar político-negociador, as negociações da Rodada Doha, nas quais se observa um importante exercício de articulação entre os países do grupo. O capítulo I apresenta os principais momentos do desenvolvimento da interação política dos BRICS e revive a história da participação de Brasil, Índia e África do Sul no GATT e na OMC, além de traçar as fases de acessão da China e da Rússia à organização. O capítulo II traz análises do perfil do comércio internacional de cada país, apresentando a evolução dos principais indicadores de comércio desde o início da década de 2000. A partir deste quadro geral, os dez capítulos seguintes, do capítulo III ao XII, examinam os principais temas de política comercial: tarifas de bens agrícolas e não agrícolas; agricultura; barreiras técnicas, sanitárias e fitossanitárias; defesa comercial (antidumping, medidas compensatórias, salvaguardas); serviços; propriedade intelectual; investimentos; acordos plurilaterais (tecnologia da informação e compras governamentais); novos temas (temas de Cingapura e meio ambiente); e acordos preferenciais. No capítulo XIII, destaca-se a participação de cada país do BRICS em uma das instâncias mais relevantes da OMC, o Órgão de Solução de Controvérsias (OSC), fórum de resolução de conflitos comerciais e de interpretação de importantes conceitos que, devido ao esforço de se concluir a Rodada Uruguai, foram deixados na ambiguidade. O capítulo XIV trata da participação de cada integrante do BRICS na Rodada Doha, examinando suas principais propostas e posições. Analisam-se detalhadamente as primeiras iniciativas de articulação política em diferentes temas de negociação, como o G20 Agrícola e o Grupo sobre Acesso ao Mercado de Produtos Não Agrícolas (Nama-11). Por fim, no capítulo de síntese e conclusões, destacam-se os pontos de convergência e os de divergência em cada tema de política comercial analisado nesta obra, com o objetivo de ilustrar as dificuldades enfrentadas para coordenar posições e identificar os temas em que a cooperação poderia ser realizada de forma mais ativa

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O processo de reforma da lei de direitos autorais brasileira (Lei 9.610/98) teve início em 2007, durante a gestão de Gilberto Gil no Ministério da Cultura, a partir do Fórum Nacional de Direito Autoral, do debate público e da consulta online do anteprojeto de modernização da lei. Desde então, o país presenciou movimentos de avanço e estagnação da reforma, esperando-se que com a nomeação de Juca Ferreira para o Ministério da Cultura em 2015, a reforma da lei entre novamente em pauta. Contudo, existem diversos desafios nesse percurso que serão brevemente analisados neste artigo.