65 resultados para Universidades e faculdades Vocabulários, glossários, etc.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho tem duplo sentido,em primeiro lugar sugerir um tipo de universidade dirigido ma1S para a prat�� ca profissional, selecionando, orientando e formando o estudante atraves de um acompanhamento pela Psicologia Aplicada, assim corno contri - buir com os estudantes de n��vel m��dio e superior, atrav��s de uma vis��o do funcionamento do ensino regido por outras universidades de alguns paises do mundo. E bastante ex��guo o numero de publica����es sobre universidades, principalmente no Brasil, o que coloca os estudiosos do assunto em dificuldades no conhecimento de outros m��todos de ensino assim como a sua forma ou t��cnica de funcionamento. Obras existentes, sobre o assunto, em sua ma10r1a, se limitam a publica����es apenas das atividades internas das universidades, ma1S no sentido administrativo e de sua dire����o, assim como divulga ��oes estat��sticas de n��mero de formando, sem menC10nar contudo o fluxo grama de sua estrutura psico-pedag��gica. O trabalho �� rigorosamente fundamentado nas pesqu1sas, ob serva����es e conclus��es advindas de v��rios anos de experi��ncia no magi~ terio, nao so na area do ensino m��dio, inclusive industrial, como no ensino superior. Aborda inicialmente uma V1sao concisa da evolu����o da un1- vers idade, comp lemen tada por uma exp lana����o detalhada do ens ino em var1as universidades de outros pa��ses, inclusive com seus pr��-requisitos. Outra abordagem fundamental, e feita tambem, no sentido ' dos relacionamentos da universidade com o ensino t��cnico profissional' de n��vel medio, abordando paralelamente a import��ncia do mercado de trabalho e da Pesquisa Tecnol��gica. s��o abordados aspectos da forma����o de professores e da atualiza����o e especializa����o para a terceira idade frente a sua experiencia profissional. Finalmente �� apresentado um novo tipo de Universidade,que acreditamos ser de alta relev��ncia para o Pa��s, tal a gama de areas de ensino que ira atingir, conduzindo os estudantes do maternal �� terceira idade, dentro de uma sele����o t��cnica justa, uma orienta����o profis - sional aut��ntica e dentro de seus dotes, assim como uma forma����o rea lista dentro da ci��ncia, das letras e das artes para cada estudante. Uma compara����o do ensino na Universidade T��cnica propostacom o enS1no seguido pelas outras universidades, do mundo, facilita uma vis��o mais clara para que o trabalho nao possa ser considerado como um resumo arbitr��rio ou "ut��pico", ou que possa deformar a realidade do ensino complexo, at�� hoje existente.
Resumo:
Este trabalho, concebido dentro de uma perspectiva humanista, prop��e-se a elaborar e testar um modelo de Diagn��stico e Interven����o Organizacional. A abordagem sist��mica permitiu a aplica����o de conceitos da Teoria da Informa����o, tendo em vista a ideia de se elaborar uma sistem��tica de tratamento de dados coleta dos, que possibilite uma nova forma de Descri����o de Cargos e consequente Especifica����es de Trabalho. O objetivo de tal coloca����o visa minorar as principais falhas existentes na passagem ' dos requisitos de Trabalho ��s Especifica����es decorrentes, tornando este "salto" menos subjetivo, mais operacional e melhor quantific��vel. Por outro lado, o tratamento de dados �� luz da Teoria da Informa����o, permite a elabora����o de novas categoriza����es e avalia����es para fins psicol��gicos. Al��m de se obter uma classifica����o objetiva, operacional e din��mica em termos de an��lise de trabalho, s��o formulados novos recursos com vista s a uma sele����o adequada, um tratamento ��til e espec��fico, fundamentados nos elementos discriminantes de cada cargo. Finalmente, atrav��s de uma an��lise da estrutura e da din��mica de uma organiza����o espec��fica, fundamentada em processos de an��lise de trabalho e de avalia����o de pessoal, baseadas na teoria da, informa����o �� tamb��m poss��vel planejar-se mudan��as organizacionais - com perspectivas ergon��micas - na ��rea considera da cr��tica, para minimizar a efici��ncia dos recursos humanos de uma organiza����o, isto ��, a adapta����o do trabalho ao Homem.
Resumo:
Fus��es e aquisi����es s��o um fen��meno relevante na economia e est��o se tornando cada vez mais presentes no Brasil tamb��m. Entre os diferentes setores econ��micos nos quais a estrat��gia de crescimento aquisitivo tem sido implementadas, a educa����o superior privada merece destaque, n��o apenas pela frequ��ncia de transa����es, mas tamb��m pelo porte de algumas delas, colocando as empresas l��deres do mercado brasileiro entre as maiores institui����es do mundo. O presente trabalho objetiva entender por que essas empresa t��m adotado tal estrat��gia, ao inv��s de simplesmente se basearem no crescimento org��nico. A tentativa de responder a essa quest��o levou �� proposta de uma hip��tese que sugere que existem motiva����es econ��micas para a ocorr��ncia deste fato. Em outras palavras, a hip��tese que o trabalho busca testar �� que existem sinergias nas transa����es realizadas no setor de educa����o superior no Brasil, bem como que estas sinergias t��m sido convertidas em ganhos econ��micos para as empresas adquirentes e para os seus acionistas. Para tanto, o presente trabalho primeiramente apresenta uma revis��o da literatura do tema de fus��es e aquisi����o e tamb��m uma vis��o sobre o setor brasileiro de educa����o superior, incluindo sua evolu����o, regulamenta����o e outras informa����es relevantes para apoiar um entendimento mais profundo sobre o fen��meno estudado. Em seguida, baseando-se na metodologia proposta, o trabalho foca no teste de sua hip��tese, atrav��s da identifica����o das sinergias espec��ficas presentes no setor e nas empresas selecionadas (Anhanguera, Est��cio e Kroton) e da an��lise de como estas sinergias est��o sendo traduzidas em seus resultados econ��micos. Finalmente, com base nas evid��ncias geradas por tais discuss��es, s��o providas conclus��es relativas �� veracidade da hip��tese.
Resumo:
O presente trabalho tem por objetivos verificar a import��ncia da avalia����o do capital intelectual em institui����es de ensino superior e elaborar um modelo capaz de avaliar o capital intelectual dos cursos de mestrado profissional em administra����o, possibilitando a compara����o entre diferentes cursos e o acompanhamento de suas metas e de seus objetivos estrat��gicos. Desse modo, defende-se a tese da import��ncia da avalia����o do capital intelectual em institui����es de ensino superior e tamb��m da viabilidade da elabora����o de um modelo de avalia����o de capital intelectual capaz de evidenciar os ativos intang��veis cr��ticos dos cursos de mestrado profissional em administra����o (MPA). Para alcan��ar os objetivos, foi realizada uma pesquisa sobre a teoria de capital intelectual, buscando entender como s��o identificados e avaliados os ativos intang��veis de diferentes organiza����es. Foram pesquisadas, ainda, as principais iniciativas mundiais que buscaram a sua avalia����o, com foco especial naqueles modelos que s��o dedicados ��s institui����es de ensino. Com isso, foi poss��vel propor um modelo inicial para avalia����o do capital intelectual dos cursos de MPA, estruturado em tr��s se����es: (i) plano estrat��gico; (ii) ativos intang��veis cr��ticos; e (iii) indicadores de capital intelectual agrupados por capital estrutural, relacional e humano. A partir de uma pesquisa de campo realizada com 101 professores e coordenadores de diferentes cursos de MPA no Brasil, os ativos intang��veis cr��ticos e os indicadores foram definidos e validados com base na opini��o dos respondentes acerca da import��ncia de cada item para a avalia����o do capital intelectual do objeto estudado e o grau de dificuldade atribu��do ao processo de coleta de dados necess��rios �� elabora����o de cada indicador. Assim, com base na an��lise fatorial explorat��ria, foi poss��vel definir os construtos do modelo de avalia����o de capital intelectual e sua estrutura final. Por fim, foram realizados testes para a compara����o de m��dias para amostras independentes e teste de independ��ncia entre vari��veis categ��ricas, possibilitando n��o s�� a confirma����o da tese defendida como tamb��m importantes conclus��es sobre o tema pesquisado.
Resumo:
Este trabalho investiga os fatores associados �� segrega����o de alunos entre o Ensino Superior provido publicamente e aquele oferecido pelo setor privado. Com base em dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domic��lios (PNAD/IBGE), s��o encontrados ind��cios de que um ano a mais de estudo da m��e do aluno afeta positivamente (0,3 ponto percentual) a probabilidade de o aluno ingressar na rede p��blica. Em rela����o �� qualidade do Ensino Superior, representada pela nota agregada ao longo do curso da prova objetiva do componente espec��fico do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade), s��o encontradas evid��ncias de uma maior qualidade do bem ofertado publicamente em compara����o �� rede privada: alunos de institui����es p��blicas apresentam nota agregada 6,17 pontos mais elevada. Usando o m��todo de decomposi����o de Oaxaca-Blinder sobre a nota do Exame Nacional do Ensino M��dio (Enem) do aluno ingressante, encontra-se que apenas um ter��o do diferencial de -0,61 pontos na nota entre os alunos da rede privada e os da p��blica pode ser explicado pelas vari��veis observ��veis utilizadas, enquanto dois ter��os do diferencial estariam associados a vari��veis n��o-observ��veis, como a habilidade inata do aluno. A nota do Enem, l��quida das demais vari��veis observ��veis, estaria representando, portanto, as caracter��sticas intr��nsecas do aluno, inclusive habilidade. Ao se usar esta nota do Enem l��quida como vari��vel explicativa na decomposi����o da nota do Enade de forma����o geral do ingressante, tem-se que mais de 90% do diferencial de notas entre as redes de ensino podem ser explicados pelas observ��veis, e a nota do Enem l��quida �� o principal fator respons��vel por explicar este diferencial de notas.
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O presente trabalho busca auxiliar no processo de gest��o das institui����es de ensino superior do Brasil e principalmente da Amaz��nia atrav��s de uma pesquisa que vem para diminuir as lacunas que existem no campo da gest��o de institui����es de ensino. Por meio de uma pesquisa quantitativa, pretendeu-se elucidar dentro do processo de escolha, por parte dos alunos ingressantes no ensino superior, quais s��o os atributos que determinam a escolha de um curso de gradua����o, n��o somente na campo da administra����o de empresas, mas nos cursos de gradua����o como um todo.
Resumo:
Esta disserta����o foi desenvolvida no curso de Administra����o de institui����o de ensino superior, na cidade de Bel��m, com o intuito de compreender as principais vari��veis que envolvem a avalia����o institucional docente. Motivada principalmente pela preocupa����o com a qualidade do ensino atualmente ofertado em todo o pa��s e buscando entender de que forma a avalia����o institucional docente pode servir como fonte de informa����es para a tomada de decis��o por parte da gest��o dos cursos. Para tanto, foi feita uma pesquisa descritiva do tipo estudo de caso com abordagem quantitativa, por meio de entrevistas estruturadas, aplicadas aos alunos e a seus respectivos professores Administradores, com a utiliza����o do m��todo estat��stico multivariado An��lise de Correspond��ncia para confronta����o dos dados coletados. Com o suporte te��rico do referencial selecionado de diversos autores, os resultados possibilitaram identificar, a partir do cruzamento da avalia����o institucional docente realizada pelos alunos e da auto-avalia����o respondida pelos professores, seis perguntas pass��veis de conclus��es, gerando informa����es importantes para a coordena����o do curso em quest��o. Portanto, avaliar os caminhos percorridos visa uma pequena contribui����o na transforma����o do processo de avalia����o docente em processo cada vez mais respeitado e atualizado de acordo com o novo contexto e exig��ncias organizacionais, governamentais e mercadol��gicas, na medida em que corresponde �� importante fonte de medi����o e informa����es para tomadas de decis��o por parte dos gestores universit��rios.
Resumo:
O estudo da governan��a em institui����es do terceiro setor apresenta-se como importante possibilidade de aprimoramento dos mecanismos de evidencia����o dos preceitos relacionados �� gest��o dessas organiza����es. Nesse sentido, este estudo visa identificar a exist��ncia de rela����o entre o modelo de governan��a adotado por uma funda����o de r��dio e televis��o universit��ria com seu desempenho econ��mico-financeiro e com seu volume de opera����es. Para tanto, utiliza-se de pesquisa explorat��ria, tendo como recursos metodol��gicos a an��lise de conte��do e a pesquisa documental e bibliogr��fica. O objetivo �� alcan��ar a estrutura����o de um ��ndice de governan��a derivado da utiliza����o de vari��veis de independ��ncia, presta����o de contas e transpar��ncia, num estudo longitudinal compreendendo o per��odo de 1986 a 2010, obtidos por meio da aplica����o de question��rios e por avalia����o documental. Utiliza-se tamb��m um banco de dados constitu��do com informa����es cont��beis, com o intuito de caracterizar indicadores de desempenho econ��mico-financeiro com base no Retorno sobre o Ativo, Retorno sobre o Patrim��nio Social, ��ndice de Participa����o de Capital de Terceiros e Margem L��quida, assim como determinantes do volume de opera����es da funda����o, levando em considera����o a vari��vel quantidade de horas de programas criados e exibidos pela emissora de televis��o, quantidade de horas de programa����o pr��pria de televis��o no ar e n��mero de funcion��rios. Os dados foram tratados estatisticamente por meio de an��lise descritiva, an��lise fatorial confirmat��ria, para valida����o do instrumento de coleta de dados, e an��lise de regress��o log��stica - para analisar as rela����es entre as vari��veis de desempenho econ��mico-financeiro e volume de opera����es. Isso permitiu verificar a rela����o entre as vari��veis de governan��a com as de desempenho econ��mico-financeiro e volume de opera����es. Como resultados constatou-se que o instrumento de coleta de dados proposto apresentou bons indicadores de ajuste e ainda que o ��ndice de governan��a ��� Igov exp��s uma rela����o significativa com as vari��veis utilizadas para a mensura����o do desempenho. Por n��o terem sido encontrados na literatura estudos anteriores que relacionassem indicadores de governan��a com desempenho no terceiro setor, os resultados constatados podem representar uma complementa����o para a teoria existente sobre o assunto. Isso pode implicar que a determina����o do Igov constitui-se em ferramenta adequada para o confronto e medi����o de desempenho de entidades sem fins lucrativos, bastando, para tanto, a defini����o das m��tricas relativas ��s atividades da entidade que ser��o utilizadas para a an��lise
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O presente trabalho foi desencadeado a partir do seguinte problema de investiga����o: os professores que assumem cargos de gest��o na universidade s��o previamente preparados para tal? Como? Por qu��? Por meio de entrevistas semi-estruturadas foram ouvidos, entre os meses de agosto e outubro de 2009, 16 professores-gestores de duas institui����es de ensino superior localizadas na cidade de Bel��m-PA, uma p��blica e a outra privada. Os sujeitos da pesquisa ocupavam, �� ��poca da entrevista, cargos de diretoria de centro de ensino, pr��-reitoria, vicereitoria e reitoria nas IES. As respostas ��s entrevistas foram submetidas �� an��lise de conte��do e cinco foram as categorias de an��lise, todas baseadas no referencial te��rico utilizado: habilidades interpessoais; conhecimento do ambiente; atividades cotidianas; aprendizagem gerencial do gestor universit��rio e compet��ncias do gestor universit��rio. Concluiu-se que os professores-gestores n��o haviam sido preparados para assumir os cargos de gest��o nas universidades, o que confirmou a suposi����o da pesquisa. O aprendizado gerencial ocorreu, principalmente, por meio de intera����es sociais no ambiente de trabalho e, segundo os entrevistados, as caracter��sticas pessoais s��o mais importantes do que a titula����o do professor ao se escolher um gestor universit��rio.
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Este livro tem como objetivo ser um espa��o de divulga����o de alguns dos relatos e reflex��es apresentados no 1�� Semin��rio Ensino Jur��dico e Forma����o Docente, buscando integrar ao debate sobre ensino jur��dico no Brasil um n��mero cada vez maior de alunos e institui����es de ensino superior. Recebido com entusiasmo, o evento, realizado em 1�� de junho de 2012 nas depend��ncias da DIREITO GV, em S��o Paulo, superou todas as expectativas, com a ades��o de 23 institui����es de ensino p��blicas e privadas. N��o foi formada uma, mas quatro mesas tem��ticas: Apropria����o de novas tecnologias aos m��todos de ensino; M��todos de ensino participativo e avalia����o; Pragmatismo �� a solu����o? Como aproximar o aluno de direito da realidade?; e Novas disciplinas jur��dicas: necessidade ou modismos? Para al��m da divulga����o das reflex��es despertadas pelo evento que ocorreu na DIREITO GV, esta obra convida o leitor para que participe do debate sobre a transforma����o do ensino do Direito, incorporando um ator essencial nesse cen��rio: o aluno de Direito.
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O presente estudo avalia os impactos de fus��es e aquisi����es sobre a qualidade e sobre o total de matr��culas e ingressantes dos cursos de gradua����o superior ofertados por Institui����es de Ensino Superior adquiridas por redes educacionais. A an��lise dos efeitos foi dividida em tr��s etapas: (i) avalia����o do efeito m��dio da aquisi����o, (ii) avalia����o do efeito din��mico e (iii) avalia����o por rede adquirente. No que concerne aos efeitos m��dios, a aquisi����o est�� associada a um efeito positivo sobre o Conceito Preliminar de Curso (CPC), sobre o percentual de professores doutores (Doutores) e sobre o percentual de professores com regime de dedica����o parcial ou integral (Regime). Considerando-se o efeito din��mico da aquisi����o, os resultados sugerem efeito positivo sobre o CPC no segundo ano ap��s a aquisi����o, efeito positivo sobre Doutores dois primeiros anos ap��s a aquisi����o e efeito positivo sobre matr��culas e ingressantes, passados pelo menos dois anos da aquisi����o. Al��m disso, a rede adquirente �� relevante para avalia����o dos efeitos da aquisi����o, de modo que os resultados podem ser distintos a depender de quem compra a IES. Os impactos encontrados s��o v��lidos utilizando diferentes especifica����es de modelos. Esses resultados indicam que a an��lise de fus��es deve observar poss��veis efeitos sobre a qualidade, um assunto ainda incipiente na literatura.
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Economic theory suggests that a�� rmative action can either reduce or enhance incentives to invest in human capital. Empirical evidence on this matter, however, is still lacking. Using di��erence in di��er- ence estimates, this paper evaluates the e��ects of the quota system in the admission to Brazilian public universities on the pro ciency of high school students. Our ndings show that favored groups attained lower scores, suggesting a negative link between a�� rmative action and incentives for e��ort and skill acquisition.
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The papers aims at considering the issue of relative efficiency measurement in the context of the public sector. In particular, we consider the efficiency measurement approach provided by Data Envelopment Analysis (DEA). The application considered the main Brazilian federal universities for the year of 1994. Given the large number of inputs and outputs, this paper advances the idea of using factor analysis to explore common dimensions in the data set. Such procedure made possible a meaningful application of DEA, which finally provided a set of efficiency scores for the universities considered .
Resumo:
Diante da import��ncia dos conte��dos de responsabilidade social corporativa para a sociedade e empresas no mundo atual, a pesquisa foi realizada com o intuito de observar mais detalhadamente nos textos oficiais das institui����es de ensino superior, as referencias �� responsabilidade social corporativa, de acordo com Elkington (1997), e ao ensino oferecido em dez cursos de gradua����o em administra����o de empresas na cidade do Rio de Janeiro. O trabalho se baseia na an��lise de conte��do de documentos disponibilizados pelos cursos de gradua����o na rede mundial de computadores, seguido de reflex��o por meio de lentes te��ricas de matrizes curriculares, aspectos de sociologia das profiss��es e forma����o de grade oculta. Conclui-se que h�� evid��ncias de pouco foco dedicado ��s quest��es de RSC nos cursos de gradua����o, assim como um pequeno percentual de carga hor��ria dedicada exclusivamente ao tema. No entanto, levando em considera����o que os curr��culos podem estar relacionados �� manuten����o de poder e o apaziguamento de conte��dos emergentes para manuten����o de for��as hegem��nicas, observamos que n��o podemos averiguar por meio da pesquisa baseada em an��lise de conte��do de documentos escritos se o conte��do relacionado �� RSC est�� sendo ensinado de forma transversal no curr��culo, deixando aberta a possibilidade de pesquisa adicional para averiguar tal possibilidade.