54 resultados para Discursive Practices [práticas discursivas]


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Praticas na midia social se refere a vista ou a percepcao de uma marca nao so com base em suas ofertas e servicos, mas tambem sobre seus valores e cultura como percebido principalmente pelos consumidores. As organizacoes podem utilizer a imagem que interessante e aceitavel para os clients. Nos ultimos anos, uma das formas que as organizacoes de forma consistente comercializar ou publicitar a sua marca envolve midias sociais. O ojetivo deste estudo explorer quais sao as praticas de midia social no negocio de educacao de viagens. Para obter os dados, a pesquisadora entrevistou pessoas de seis empresas de educacao de viagens e cotejadas informacoes sobre o tema a partir de fonts primarias e secundarias existentes. O pesquisador conduziu a pesquisa para determiner praticas de marketing de midia social em que se aplicam nos sectores do turismo e educacao. Com base nos dados obtidos pelo pesquisador, as praticas de marketing de midia social incluem a utilizacao de plataformas de midia social com um alcance internacional generalizada tipo Facebook, Twitter, Instagram e YouTube. Outra estratgia para postar constantemente as atualizaes que no so apenas interessante, mas tambm informativo sobre os produtos e servios oferecidos por uma marca ou organizao. As empresas ou organizaes devem tambm interagir com os clientes ou clientes on-line, a fim de manter os interesses deste ltimo em ofertas e servios da ex. O envolvimento do cliente uma das razes por que os clientes optam por seguir as empresas on-line atravs da mdia social. A pesquisa tambm revela outras vantagens e benefcios da mdia social que constituem as melhores prticas, tais como a converso de no-clientes para os clientes, o aumento da presena da mdia para aumentar a popularidade, a comunicao eficaz das metas e objetivos organizacionais, bem como a formao de um bom relacionamento com os clientes. As organizaes tambm podem usar turstico criado contedo (TCC) e outros tipos de contedo para orientar a tomada de deciso no desenvolvimento do produto gerado pelo usurio.

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A relao entre as prticas gerenciais, a competitividade e o desempenho da empresa um tema de grande interesse para pesquisadores dos campos de estratgia, gesto de operaes, gesto de pessoas e estudos organizacionais. Esta pesquisa analisou a aplicao das prticas gerenciais nas empresas manufatureiras de pequeno e mdio porte do Brasil. Ela foi desenvolvida a partir de um modelo de investigao desenvolvido por Bloom e Van Reenen (2007), e aplicado em diversos pases. Foi utilizado um questionrio semi-estruturado em entrevistas telefnicas com diretores de produo de uma amostra de empresas selecionadas a partir de critrios estatsticos. Esta pesquisa apresenta contribuies de natureza gerencial e acadmica. Como contribuio gerencial, a pesquisa identifica diferenas entre as empresas brasileiras e as de empresas de pases desenvolvidos, indicando trilhas para aperfeioamento das prticas administrativas. Como contribuio acadmica, a pesquisa apresenta a aplicao no Brasil de metodologia de investigao mista, que combina mtodos qualitativos e quantitativos. Alm disso, o trabalho criou uma base de dados para futuras investigaes sobre a relao entre as prticas gerenciais e o desempenho.

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Tem sido observado por diversos autores que grande parte da pesquisa acadmica sobre a Gesto de Pessoas tem adotado quadros de referncia tericos de natureza positivista e funcionalista, em que se pressupe ser possvel estabelecer objetivos claros e planos de ao para alcan-los: adota-se, em geral, o que tem sido denominado a abordagem estratgica de Recursos Humanos. Este trabalho tem por objetivo investigar a influncia dos fatores contextuais, que podem ser associados teoria institucional, sobre a elaborao das polticas e prticas de Gesto de Pessoas. Os resultados mostram que as foras contextuaisacionistas, sindicatos, a legislao e os clientes, principalmente, exercem grande influncia sobre as polticas e prticas de Gesto de Pessoas e que, portanto, a definio e a implementao da estratgia no so processos to claros e definidos. Ademais, os resultados sugerem que essas foras dependem do setor de atividade: para empresas de servios, a fora dos clientes muito grande; para empresas de capital intensivo, as foras coercitivas e normativas podem ser mais importantes.

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O estudo desenvolvido tem como objetivo apresentar uma viso geral da relevncia e das relaes entre os temas responsabilidade social e gerenciamento de projetos. Apresentando a justificativa para a necessidade de se segregar os dois temas na gesto dos projetos de responsabilidade social, o estudo aborda no s a questo da implantao da responsabilidade social nas empresas, como tambm busca medir o nvel de utilizao de prticas em gerenciamento nos projetos de responsabilidade social em uma empresa brasileira. O trabalho apresenta os principais conceitos que abordam o tema Responsabilidade Social Corporativa, bem como, os conceitos que tratam o tema Gerenciamento de Projetos. Como o tema Responsabilidade Social Corporativa deixou de ser para as empresas apenas uma questo de filantropia, mas de gesto organizacional e estratgica, o presente trabalho direciona para o levantamento da relevncia do tema e da necessidade de se aplicar conceitos e prticas em gerenciamento de projetos de responsabilidade social. A questo explorada no estudo de caso desenvolvido quanto a empresa estudada utiliza das prticas e metodologias de gerenciamento de projetos aplicadas aos projetos de responsabilidade social. Visando avaliar o cenrio das organizaes brasileiras, o trabalho abordou um estudo de caso de uma organizao brasileira que desenvolve diversos projetos em responsabilidade social e tem aes de responsabilidade social definidas em sua estratgia organizacional. O resultado obtido no estudo de caso demonstrou que embora a empresa tenha iniciado o processo de transferncia de conhecimento e padronizao de prticas de gerenciamento de projetos, a percepo dos gestores e o resultado da pesquisa refletiram que essas prticas devem ser amadurecidas no ambiente de projetos corporativos.

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The literature has emphasized that absorptive capacity (AC) leads to performance, but in projects its influences still unclear. Additionally, the project success is not well understood by the literature, and AC can be an important mechanism to explain it. Therefore, the purpose of this study is to investigate the effect of absorptive capacity on project performance in the construction industry of So Paulo State. We study this influence through potential and realized absorptive capacity proposed by Zahra and George (2002). For achieving this goal, we use a combination of qualitative and quantitative research. The qualitative research is based on 15 interviews with project managers in different sectors to understand the main constructs and support the next quantitative phase. The content analysis was the technique used to analyze those interviews. In quantitative phase through a survey questionnaire, we collected 157 responses in the construction sector with project managers. The confirmatory factor analysis and hierarchical linear regression were the techniques used to assess the data. Our findings suggest that the realized absorptive capacity has a positive influence on performance, but potential absorptive capacity and the interactions effect have no influence on performance. Moreover, the planning and monitoring have a positive impact on budget and schedule, and customer satisfaction while risk coping capacity has a positive impact on business success. In academics terms, this research enables a better understanding of the importance of absorptive capacity in the construction industry and it confirms that knowledge application in processes and routines enhances performance. For management, the absorptive capacity enables the improvements of internal capabilities reflected in the increased project management efficiency. Indeed, when a company manages project practices efficiently it enhances business and project performance; however, it needs initially to improve its internal abilities to enrich processes and routines through relevant knowledge.

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Esta tese tem por objetivo compreender as prticas e aes de organizar necessrias produo/organizao de um espetculo de teatro musical em So Paulo, a fim de explorar como as relaes e articulaes materialmente heterogneas o sustentam e permitem suas apresentaes. O foco nas prticas est alinhado preocupao dos Estudos Organizacionais (EO) acerca de como “as organizaes acontecem”, e na compreenso dos processos e prticas de organizar do cotidiano organizacional, remetendo ao entendimento das organizaes como processos (organising) em constante estado de (re)constituio. O campo das indstrias criativas apresenta ainda lacunas pouco exploradas, referentes aos bens e servios criativos. Seu foco de estudos est mais voltado para o consumo de tais bens e poucas pesquisas dedicam-se sua produo e/ou organizao. A prpria noo de criatividade entendida apenas como um atributo humano, talento ou habilidade, sem se enfatizar que alguns bens e servios criativos e culturais apenas so possveis a partir das relaes e aes entre humanos e no-humanos. Na literatura organizacional, o teatro amplamente estudado como uma metfora ou como uma ferramenta de interveno em processos de mudana ou aprendizado, sendo ainda raros estudos dedicados a explorar um espetculo teatral como forma particular de organizao. O teatro musical, inserido nas indstrias criativas, parece se consolidar no Brasil, principalmente pelo aumento de montagens de grandes musicais oriundos da Broadway, NYC, EUA, e sua crescente profissionalizao, sobretudo na ltima dcada e, especialmente, na cidade de So Paulo, SP. Sua produo difere de outros gneros teatrais pelo nmero de profissionais, investimentos e presena da tecnologia evidenciada em seus projetos de som, luz, cenografia e gesto de palco, tornando-o um campo frtil para a explorao sobre como atores se renem e formam o espetculo visvel (visto pelo pblico no palco) e o invisvel (oculto nos bastidores). Sobre tal aspecto, a Teoria Ator-Rede (TAR), aqui utilizada como referencial terico-metodolgico, fornece um repertrio analtico para a compreenso da organizao como efeito de uma rede heterognea de elementos, com uma estabilidade temporariamente alcanada. Para concretizar meu objetivo de explorar a organizao de um musical, realizei uma pesquisa qualitativa, com inspirao etnogrfica, na qual permaneci em campo durante dez meses junto a uma companhia cujo espetculo esteve em cartaz em So Paulo entre os anos de 2013 e 2014. Descrevo, assim, como ocorreram as associaes a articulaes entre atores humanos e no-humanos, permeadas por esforos no sentido de gerar uma estabilizao, um ordenamento, mesmo que precrio, o qual aqui entendido o musical (macro-ator ou rede-de-atores) em si e suas mais de trezentas apresentaes durante a temporada, resultantes de aes em contnua (re)constituio. Negociaes referentes a aquisies de direitos autorais, aspectos particulares da lngua portuguesa, do pblico brasileiro, dos corpos e vozes do elenco brasileiro, as restries estruturais do teatro, a produo de documentos, a marcao na sala de ensaios, a unio do espetculo via sistemas de som e imagem, a aquisio de equipamentos especficos e o sistema que permite “chamar o show” durante a apresentao so alguns dos temas que exploro. Com esta pesquisa, busquei assimilar o crescente interesse dos EO em relao organising e algumas das possibilidades oferecidas pela TAR quanto multiplicidade e heterogeneidade inerentes s prticas organizativas, com o intuito de enriquecer a discusso acerca da organizao e produo de bens e servios criativos, destacando como a organizao “espetculo de teatro musical” mltipla e materialmente heterognea, e no apenas uma ideia exclusiva ao humana ou criatividade como insumo de produo, tal como apregoa a maior parte das descries referentes s indstrias criativas.

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O presente trabalho examina as normas brasileiras relativas ao provisionamento e divulgao de passivos contingentes com vistas especificamente sua aplicao para processos judiciais e administrativos, que representam o tipo de passivo contingente que mais impacta o resultado da maior parte das companhias nacionais, de todos os segmentos. O texto das normas, portanto, confrontado com a realidade prtica do mercado e as especificidades inerentes aos processos judiciais e administrativos. Alm de contextualizar e explicar o funcionamento das regras aplicveis, com destaque para o Pronunciamento Tcnico nº. 25, do Comit de Pronunciamentos Contbeis, que se tornou obrigatrio para as companhias abertas por meio da Deliberao CVM nº. 594, de 15 de setembro de 2009, realizada sua anlise crtica, identificando omisses que podem dificultar o desempenho das atividades de provisionamento de tais demandas pelos profissionais competentes, fomentando a falta de uniformidade desses registros entre as demonstraes financeiras das companhias, bem como possibilitando o gerenciamento de resultados. Em seguida, so avaliadas e propostas solues para os problemas identificados, com destaque para o estabelecimento de valores percentuais aos critrios de classificao de risco e a definio de critrios para classificao de risco de perda e mensurao de valores de passivos contingentes, organizadas em forma de diretrizes de boas prticas de provisionamento e de divulgao de passivos contingentes decorrentes de processos judiciais e administrativos.

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A indstria criativa de moda est sendo impactada pela ao de consumidores que utilizam novos meios de comunicao como forma de interao, tais como blogs, Instagram e Twitter. Os consumidores que, nesse contexto, assumiram o papel de empreendedores, no estavam insatisfeitos com o mercado, apenas queriam compartilhar suas ideias e aquisies com outros usurios da rede. Com o decorrer do tempo, no entanto, essa ao, inicialmente despretensiosa, alcanou popularidade e captou a ateno de leitores e de empresas do setor, ganhando escala (DIAMANDIS & KOTLER, 2015) e visibilidade. Sendo assim, a pesquisa ter como objetivo identificar e analisar as estratgias discursivas que conduziram consumidores, que apenas desejavam se comunicar e trocar suas ideias em torno de um tema que lhes interessava, categoria de empreendedores institucionais (ANSARI & PHILLIPS, 2011; DOLBEC & FISCHER, 2015). A pergunta de pesquisa respondida foi: Quais so as estratgias discursivas utilizadas por consumidores que se tornaram empreendedores institucionais? Para tal foi realizado um estudo exploratrio, na forma de estudo de caso, com a blogger Camila Coutinho, do blog Garotas Estpidas. Foram analisadas as estratgias discursivas da empreendedora, compiladas principalmente por meio de postagens do blog, materiais divulgados na mdia e entrevistas. Os dados foram analisados pelo mtodo de anlise de discurso (VAN DIJK, 1997; PHILLIPS & HARDY, 2002). Esta pesquisa contribui para a teoria de empreendedorismo institucional ao identificar e analisar as estratgias discursivas usadas por um empreendedor institucional. Alm disso, contribui para a prtica gerencial ao identificar as mudanas geradas por empreendedores no campo de mdia virtual.

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Este estudo traa a evoluo das prticas de governana corporativa das empresas brasileiras entre os anos de 2010 e 2014 e investiga elementos operacionais e mercadolgicos que precedem as decises das empresas em adotarem melhores ou piores prticas. Para isso, foram levantados dados de fontes primrias que deram origem ao ndice de Qualidade de Governana Corporativa (IQGC), composto por quatro sub elementos: Estrutura do Conselho de Administrao; Procedimentos do Conselho de Administrao; Direito dos Acionistas Minoritrios e; Transparncia. Os resultados evidenciam uma constante evoluo nas prticas de governana corporativa das empresas ao longo do tempo. H evidncias de que as companhias reconhecem os benefcios de adotarem boas prticas, uma vez que se observa uma evoluo de maior amplitude entre as empresas dos segmentos Novo Mercado, Nvel 2 e Bovespa Mais. Neste perodo a maior evoluo acontece nas prticas relativas a Estrutura e Procedimentos do Conselho. Entre os elementos operacionais e mercadolgicos, destaca-se que empresas mais lucrativas procuram adotar melhores prticas de governana e melhores prticas relacionadas a Transparncia nas suas informaes. Empresas listadas nos segmentos Nvel 1 e Tradicional, onde h maior tangibilidade de suas operaes, apresentam melhores prticas relacionadas a Estrutura e Procedimentos do Conselho. Um maior risco das aes leva estas empresas a adotarem melhores prticas relacionadas aos Direitos dos Acionistas Minoritrios.