18 resultados para forward path


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Our main goal is to investigate the question of which interest-rate options valuation models are better suited to support the management of interest-rate risk. We use the German market to test seven spot-rate and forward-rate models with one and two factors for interest-rate warrants for the period from 1990 to 1993. We identify a one-factor forward-rate model and two spot-rate models with two faetors that are not significant1y outperformed by any of the other four models. Further rankings are possible if additional cri teria are applied.

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The Forward Premium Puzzle (FPP) is how the empirical observation of a negative relation between future changes in the spot rates and the forward premium is known. Modeling this forward bias as a risk premium and under weak assumptions on the behavior of the pricing kernel, we characterize the potential bias that is present in the regressions where the FPP is observed and we identify the necessary and sufficient conditions that the pricing kernel has to satisfy to account for the predictability of exchange rate movements. Next, we estimate the pricing kernel applying two methods: i) one, du.e to Araújo et aI. (2005), that exploits the fact that the pricing kernel is a serial correlation common feature of asset prices, and ii) a traditional principal component analysis used as a procedure 1;0 generate a statistical factor modeI. Then, using on the sample and out of the sample exercises, we are able to show that the same kernel that explains the Equity Premi um Puzzle (EPP) accounts for the FPP in all our data sets. This suggests that the quest for an economic mo deI that generates a pricing kernel which solves the EPP may double its prize by simultaneously accounting for the FPP.

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Esta dissertação traça uma trajetória, evitando, no entanto, uma linha evolucionista, dos termos e conceitos que foram usados no decorrer da história para identificar as intervenções das empresas em ações sociais, desde as atuações assistencialistas até a atuação direta em projetos, com criação de institutos e fundações ligados às empresas, compartilhando não só investimentos financeiros, mas conhecimento, tecnologia e mão de obra especializada. Mas, como veremos, só isso não é suficiente para que uma empresa seja caracterizada como socialmente responsável. Como parâmetro, será trabalhada a diferenciação entre responsabilidade social empresarial (RSE) e investimento social privado (ISP), usando as definições e modelos do Instituto Ethos de Responsabilidade Social e do Grupo de Institutos e Fundações e Empresas (GIFE), respectivamente. Como estudo de caso, será apresentada a GTECH Brasil, empresa multinacional do ramo de loterias online, que, para realizar ações sociais, criou o Instituto Gtech de Cidadania e Cultura (IGCC), em 2000. A empresa, fazendo uso da verba disponível de incentivo à cultura, com a Lei Rouanet, realizou um projeto corporativo de arte-educação, chamado Projeto Asa, que tinha por foco trabalhar com jovens de sete a 17 anos, englobando arte e tecnologia. Por acreditar no poder transformador da arte, o projeto foi se atualizando e passou a desenvolver o conceito de arte-cidadania. O Asa funcionou até 2009, durando mais do que a própria empresa, que, em 2006, encerrou as atividades no Brasil. Nesse período, atendeu a mais de 3.500 crianças e jovens. Por meio de documentos, manuais, relatórios e diversas entrevistas, o presente trabalho delineou as atividades sociais da GTECH, analisando se a empresa deveria se enquadrar como RSE ou ISP e também demonstrando alguns dos impactos gerados pelas ações realizadas tanto nos funcionários da empresa, quanto na equipe do projeto e, principalmente, nos jovens que participaram das atividades.