188 resultados para Investimentos Modelos matemáticos


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Este trabalho utiliza retornos mensais de 10 portflios de aes negociadas na Bovespa entre 1987 e 1997, a fim de testar a validade emprica do modelo APT. Foram criadas variveis macroeconmicas como fatores de varincia comum aos diversos portflios. Alm destes fatores serem estatisticamente significantes para explicar a relao entre os retornos dos diversos portflios de uma maneira geral, foram encontradas evidncias no sentido de validar o APT.

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Esta tese composta por trs artigos, cada um deles correspondendo a um captulo. Embora cada captulo verse sobre assuntos distintos, existe a mesma preocupao em todos eles com a correta construo de modelos economtricos agregados a partir de modelos de deciso individual. Em outras palavras, o tema unificador a preocupao em, ao usar dados agregados, levar em considerao a heterogeneidade dos indivduos no processo de agregao dos mesmos.

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Buscamos aferir ganhos na precificao de opes lanadas sobre a ao Telebrs PN, com a utilizao de modelos auto regressivos de volatilidade condicionada, cujos resultados foram comparados queles gerados pelos procedimentos numricos de volatilidades histricas e implcitas. Nesta tarefa, a dinmica do estudo levou ao estabelecimento de novos objetivos, que destacamos: a) identificao de modelos mais eficientes para filtragem da mdia do processo sobre retornos de Telebrs PN, que eventualmente pudessem otimizar o emprego dos modelos da classe ARCH; b) aferir anomalias de mercadodevidas a negociaesem dias especficos da semana; c) esclarecer influncias exercidas pela sensibilidade dos preos das opes sobre a eficincia dos modelos de volatilidade condicionada, com vista a definir condies para o alcance de resultados prticos no campo da precificao de opes.

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Anlise do comportamento dos principais ndices de risco no mercado de aes de So Paulo no perodo de julho de 1984 a junho de 1990. Estudo das condies de diversificao presentes no mercado acionrio paulista neste perodo. Teste do "Single Index Model" e dos principais modelos de avaliao de aes.

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Apresenta a Teoria de Opes como a melhor abordagem para integrar estratgia e finanas, pois esta considera as flexibilidades gerenciais (opo de postergar investimento, aumentar e contrair escala de produo, abandonar temporria ou definitivamente um projeto, etc.) e opes de crescimento existentes no projeto, assim como estabelece uma poltica tima de investimento. Contm uma introduo da Teoria de Opes aplicada a ativos financeiros, mostrando porque possvel se trabalhar com o ambiente neutro ao risco. Realiza uma analogia entre Opes Reais e Opes Financeiras, mostrando algumas limitaes para se empregar a Teoria de Opes a projetos de investimento. Apresenta, compara e exemplifica diferentes abordagens numricas (modelo binomial, integraes numricas e esquemas de diferenas finitas, etc.) para se quantificar opes reais. Analisa a avaliao de empresas sob a tica de opes, e cita exemplos onde a aplicao da Teoria de Opes foi fundamental. Realiza consideraes e apresenta modelos para lidar com opes mltiplas e estrutura de mercado da indstria.

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Este trabalho revisa os principais mtodos numencos utilizados para reproduzir o comportamento de um ndice, implementa quatro desses modelos ao caso brasileiro (ndice Bovespa) e discute a aplicao e os pontos favorveis e desfavorveis de cada modelo. Em uma primeira etapa, a vantagem da. administrao passiva e a potencialidade de uso de uma carteira espelho so descritas. Em seguida, os modelos de replicao existentes na literatura no tocante a suas respectivas hipteses, suas derivaes matemticas e suas propriedades tericas so apresentados. Aps essa reviso, os modelos de replicao plena, de carteira de rrururna vanancia global, de Black e de minimizao quadrtica sem venda a descoberto so implementados. Os resultados so verificados sob os parmetros de tracking errar, beta, R-quadrado e semelhana de srie em relao mdia e varincia. A concluso de que existem diferentes objetivos ao se replicar um ndice e que, para cada um destes objetivos, diferentes abordagens ou ferramentas so adotadas. Por exemplo, o administrador que busca o retorno de um ndice de mercado, deve conseguir os melhores resultados utilizando o modelo de replicao plena. J para aquele que visa arbitragem de ndice, atravs de ativos do mercado vista, a recomendao aplicar os modelos que utilizam a otimizao quadrtica para montar a carteira espelho.

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Discute-se como a assimetria de informaes afeta os modelos de precificao de ativos e algumas das consequncias para os testes de eficincia. No primeiro captulo so apresentados dois modelos que partiram da hiptese que os agentes possuem informao completa sobre as variveis econmicas: o CAPM e o Black-Scholes. No segundo captulo procura-se verificar at que ponto possvel modelar a economia dadas estas imperfeies. Partindo de uma variao de AkerIoff (1970), mostra-se que quando uma parte de posse de uma informao superior transaciona com outra, ocorre uma falha de mercado, a seleo adversa, podendo at gerar o colapso do mercado. O segundo modelo analisado, Bray (1989), mostra como as informaes privilegiadas so incorporadas ao preo e o ltimo modelo, Kyle (1985), analisa como a presena de um agente com informao privilegiada afeta a liquidez do mercado. O terceiro captulo faz um teste para a eficincia do mercado de cmbio brasileiro. Apesar de no se poder negar a presena de co integrao entre as sries, no se pode aceitar a hiptese de eficincia semi-forte, ou seja, a hiptese de que o mercado futuro seria um estimador no viesado para o mercado vista, o que pode ser interpretado como indicao de informao incompleta ou imperfeita.

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Este estudo faz uma reviso das origens do VaR, bem como dos conceitos e teorias que o fundamentam, e sua aplicabilidade aos fundos de penso. Descreve as principais metodologias de clculo e as situaes nas quais o uso de cada uma mais adequado. Revisa a literatura internacional acerca do uso do VaR como medida de risco pelos fundos de penso. A seguir faz a previso do VaR para as carteiras reais de trs fundos de penso brasileiros com trs metodologias distintas: paramtrica, simulao histrica e simulao de Monte Carlo, esta ltima com duas suposies distintas para a distribuio dos retornos dos fatores de risco (normal e histrica). A partir disso, realiza um teste qualitativo, atravs da comparao do nmero de perdas efetivas realizadas pelas carteiras dos trs fundos de penso com o nmero de perdas correspondente admitido para os diferentes nveis de confiana utilizados no clculo do VaR. O trabalho no encontra evidncias de superioridade de nenhuma das metodologias de clculo, sendo que todas elas superestimaram as perdas verificadas na prtica (o VaR foi excedido menos vezes do que o esperado).

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A fim de auxiliar os investidores na compreenso da exposio a risco de seu portflio, este texto estuda os impactos das mudanas no antecipadas dos fatores econmicos em aes com caractersticas especficas (alto fluxo de dividendos, alto crescimento esperado, entre outras). Por exemplo, verifica se uma ao com alto crescimento esperado apresenta maior elasticidade a um choque inflacionrio do que uma ao pagadora de dividendos. Esse estudo por meio da metodologia do APT com estimao em trs etapas desenvolvida por McElroy e Burmeister (1998) consegue mostrar, para a amostra estudada de aes do Ibovespa, como: (i) as aes que tem maior parcela do seu valor no futuro so as que possuem maior exposio ao risco de inflao e ao risco de prazo; (ii) as aes de empresas grandes (Large Caps) so as mais sensveis ao risco de mercado; (iii) o fator expectacional relevante na anlise do desempenho das aes; (iii) h maior sensibilidade das aes de crescimento inflao do que ao ciclo econmico, (iv) o risco de crdito e o de mercado so os fatores que melhor explicam o desempenho dessa amostra, dentre os estudados. Apesar de contra-intuitivo, os fatores de risco de ciclo econmico e termo quase no ajudam a explicar o retorno de muitos dos portflios. Dessa forma, o texto auxilia o investidor a entender fatores que influenciam o desempenho de uma ao, alm do prmio ou desconto em relao ao valor presente dos fluxos de caixa.

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Neste trabalho proposto um modelo de construo de superfcie de volatilidade de opes pouco lquidas de aes listadas em bolsa. O modelo uma funo matemtica que transforma a superfcie de volatilidade de uma opo lquida de ao em uma superfcie de volatilidade de opo pouco lquida de ao. O modelo apresenta alta sensibilidade em relao aos parmetros da funo matemtica utilizada. Logo, podem ser obtidos resultados bem distintos, caso se utilize, por exemplo, a superfcie de opo de Ibovespa ou de Vale como possveis parmetros da funo. Neste caso, tambm proposta uma metodologia para a deciso sobre a escolha do parmetro de volatilidade mais adequado, tomando-se por base um backtest das diferenas observadas entre volatilidade realizada e proposta. A principal hiptese assumida no modelo que a diferena calculada entre a volatilidade implcita da opo e a volatilidade histrica de seu ativo-objeto uma medida que possui proporo entre mesmas medidas de todos os ativos-objetos. Assim, se conhecidas essa medida e a volatilidade histrica de um determinado ativo-objeto, calcula-se a volatilidade implcita da opo desse mesmo ativo-objeto. Assim como a incerteza relacionada hiptese descrita acima, existem outras relacionadas seleo de parmetros no modelo e prpria iliquidez da opo e de seu ativo-objeto. O impacto dessas incertezas reflete-se no resultado financeiro da opo. Assim, prope-se um modelo de gesto financeira conservadora baseada em reserva de resultado financeiro como proviso dessas incertezas. Neste trabalho, apresentam-se testes para algumas opes, mostrando as provises hipoteticamente necessrias em termos de vegas das opes para cada subjacente.

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Este trabalho estuda a lucratividade dos modelos de Anlise Tcnica no mercado de cmbio brasileiro. Utilizando a metodologia de White (2000) para testar 1712 regras geradas a partir de quatro modelos de Anlise Tcnica verifica-se que a melhor regra no possui poder de previsibilidade significante ao se considerar os efeitos de data-snooping. Os resultados indicam que o mercado de cmbio brasileiro est de acordo com a hiptese de mercado eficiente sugerida pela literatura.

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Este trabalho busca melhorar a soluo de dois modelos distintos atravs da aplicao conjunta dos mesmos. Por um lado, sofistica os parmetros de risco em um modelo de alocao dinmica por utilizar definies e restries do modelo de preferncias em ciclo de vida de Campbell e Viceira (2002). Por outro, aumenta a maximizao de utilidade no modelo de ciclo de vida por utilizar a alocao dinmica ao invs de um ativo de risco ou carteira esttica. Boa parte dos modelos recentes de alocao dinmica necessitam de ferramentas computacionais e mtodos numricos avanados, o que os impede de ser utilizados de forma mais abrangente no dia a dia. Este trabalho utiliza uma tcnica desenvolvida por Brandt e Santa-Clara (2004) que no mais difcil do que a resoluo tradicional de Markowitz. Esta tcnica aplicada, em seguida, no modelo de ciclo de vida para que o risco seja ajustado a partir de variveis mais realistas para o investidor comum do que o nvel de averso a risco relativo. Os resultados empricos demonstram que h um importante ganho de eficincia da alocao dinmica em comparao com carteiras estticas, tanto em termos de ndice de Sharpe quanto no emprego no modelo de ciclo de vida. Apesar de os modelos terem sido desenvolvidos para a realidade dos Estados Unidos, o emprego dos mesmos no Brasil tambm demonstrou os mesmos ganhos de eficincia.

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Este trabalho estuda a previso da taxa de juros com foco em uma estratgia de investimento. Inicialmente feita a parametrizao da taxa de juros com o modelo de Vasicek para posterior aplicao do modelo autorregressivo tanto na taxa de juros quanto nos parmetros do Vasicek. O instrumento financeiro escolhido para verificar a eficcia da metodologia proposta foi o constant matutity swap aplicado em alguns vrtices. Os resultados variaram significativamente para os diferentes horizontes de calibragem e perodos de amostragem sem um padro de desempenho.

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O objetivo do trabalho verificar a adequabilidade dos modelos inspirados na Teoria de Oramento de Capital a avaliao de projetos de P e D, atravs da comparao entre os pressupostos sobre os quais foram construdos aqueles modelos e as caractersticas principais das atividades de P e D.