92 resultados para Argentina Relações exteriores Brasil


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Este estudo tem como objetivo analisar a forma como o Brasil e o buscaram se inserir na sociedade internacional europeia nos moldes Inglesa de Relações Internacionais a define - no perodo que vai da a assinatura da Lei Eusbio de Queiroz do lado brasileiro e do tratado de Imprio Otomano, at a criao da Liga das Naes, em 1919. Estes so como imprios perifricos ao centro europeu, integrando o grupo que no eram nem colnias, nem potncias no perodo em tela. Assim, contrastar os esforos feitos por Brasil e Imprio Otomano em utilizar o internacional e a diplomacia formal e no-formal , e as formas de transformaes que empreenderam em suas capitais visando serem civilizados. Por outro lado, chama-se ateno para as conexes que se entre Brasil e Imprio Otomano justamente em funo dessa maior Europa. Estas conexes so analisadas ento em duas fases. Uma tentativas formais de relações diplomticas, chamada de relações envolveu inclusive viagens de D. Pedro II a domnios otomanos. A vinda de sditos otomanos gregos, armnios, judeus e rabes para o Brasil e de novas relações diplomticas travadas.

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O presente trabalho tem como objetivo clarificar alguns pontos da relao comercial entre Brasil e China. Em grande parte um trabalho descritivo, que utiliza diferentes agregaes de produtos (Sistema harmnico; Broad Economic Categories), a fim de construir um cenrio completo desta relao. Efeitos totais na produo brasileira, oriundos da demanda Chinesa por produtos Brasileiros tambm so analisados. Para tal utilizamos o ferramental de Matriz de Insumo Produto. Este efeito tambm construdo para o comrcio do Brasil com os outros pases do Mundo, e uma comparao estabelecida. No fim do trabalho temos um estudo sobre possibilidades de comrcio que ainda no foram exploradas entre esses dois pases.

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O presente trabalho trata de uma anlise do pensamento internacional de Joo Neves da Fontoura, poltico da Era Vargas e Ministro das Relações Exteriores brasileiro. A anlise aqui feita desenvolve-se por tratamento e explorao de seus pareceres jurdicos enquanto desempenhava a funo de Consultor do Banco do Brasil. Busca-se verificar a influncia de seu pensamento internacional sobre o seu pensamento jurdico por meio das fontes que foram produzidas durante boa parte da Era Vargas (1930-1942), que antecedem a Segunda Grande Guerra e a sua carreira diplomtica.

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Palestra do Embaixador da ndia no Brasil, B.S. Prakash. O Embaixador atua no Brasil desde Agosto de 2008 e diplomata de carreira desde 1975. Serviu na Alemanha, Arbia Saudita e ustria em diversos mbitos, foi Embaixador em Uganda (1998-2001) e ministro-chefe da misso diplomtica do Sri Lanka (1995-98). Atuou, ainda, a servio do Ministrio de Relações Exteriores como o chefe da diviso das Naes Unidas. Foi Cnsul-Geral da ndia (com grau de Embaixador) na Costa Oeste dos EUA. Atuou como representante da ndia junto International Atomic Energy Agency (IAEA), em Viena, e liderou misses diplomticas para a discusso de agendas polticas de desarmamento, resoluo de conflitos, operaes de paz e direito internacional.

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Este trabalho tem como objetivo estudar as relações intergovernamentais estabelecidas em torno das polticas pblicas voltadas para a gesto dos recursos hdricos.

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This document discusses Brazil and the Free Trade Area of the Americas (FTAA). Since the FTAA is only a proposed agreement and trade apparatus at the moment, NAFTA is used as a working model and its influence on and benefit for Mexico and that countrys economy.

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A Tese discute as implicaes e desdobramentos da construo de Parcerias Tri-Setoriais na esfera pblica, de forma a avanar na compreenso de suas perspectivas, impasses e armadilhas para a modernizao da gesto de polticas e projetos sociais e a ampliao da cidadania no cenrio brasileiro. So consideradas Parcerias Tri-Setoriais aquelas que envolvem simultaneamente atores governamentais, da sociedade civil e do mercado. Para tanto, so analisadas trs experincias de interveno em projetos sociais apoiadas pela Fundao AVINA no Brasil nas agendas de interveno de educao, meio ambiente, pobreza e infncia e adolescncia. A discusso terica levanta as principais correntes e tradies tericas que analisam a ao do Estado, das organizaes da sociedade civil e das empresas em direo esfera pblica. Em seguida so discutidas e articuladas propostas tericas de interpretao das interaes colaborativas entre atores sociais, de forma construir um quadro analtico capaz de guiar a pesquisa de campo. A investigao se inscreve no mbito do chamado Estudo de Caso Extendido e recorre abordagem metodolgica qualitativa para coleta, tratamento e anlise dos dados. Os resultados indicam que prticas tradicionais de construo de projetos de interveno social e tambm de parcerias perduram dentro dos processos de interao das Parcerias Tri-Setoriais, apontando que modelos lineares e gerencialistas de explicao e interveno na dinmica desse fenmeno so pouco consistentes em termos de capacidade explicativa da realidade. As interaes entre atores da sociedade civil, do Estado e de mercado so marcadas pela complexidade e pela construo de uma prxis no linear e marcada simultneamente pela ocorrncia de processos de conflito e cooperao, engajamento e distanciamento, e resistncia e adeso. Frente a isso, as melhorias na proviso de polticas e projetos sociais advindas das Parcerias Tri-Setoriais nem sempre se fazem acompanhadas de avanos na construo da cidadania e de uma esfera pblica mais plural e democrtica no cenrio brasileiro. Todo esse quadro informa a necessidade de se problematizar as Parcerias Tri-Setoriais a partir de modelos tericos que incorporem a discusso da esfera pblica e dos encontros e desencontros entre atores nessa dimenso, a fim de se melhor compreender as promessas, desdobramentos e armadilhas que tal perspectiva traz para a gesto social.

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O final do sculo passado foi marcado por um movimento global de grande magnitude, protagonizado por aproximadamente 30 pases que deixaram o autoritarismo e adotaram a democracia como regime de governo. Tal processo Huntington (1991) denominou de Terceira Onda de Democratizao e foi caracterizado pela participao de mltiplos atores e motivado por diferentes fatores. O objetivo desse trabalho analisar a particularidade da atuao dos atores internacionais como uma das causas desse enorme movimento democratizador. Para a realizao dessa empreitada, elegeu-se como objeto de estudo a atuao da Fundao Konrad Adenauer e sua experincia de atuao no Brasil como promotora dos valores democrticos durante a ditadura militar at o incio da redemocratizao. O estudo introduz o conceito de ator hbrido para referir-se s Fundaes Polticas alems. Por este termo, entende-se a natureza tanto social (vinculada a partidos polticos) como estatal (atores da cooperao internacional alem) de tais Fundaes. O hibridismo da Fundao Konrad Adenauer e seu engajamento internacional refletem o contexto geopoltico da Guerra Fria e a histria poltica da Alemanha do ps-guerra, que fez da cooperao internacional, em particular a promoo da democracia, um caminho para sua nova insero no cenrio mundial. Assim, a dissertao percorre as causas internacionais da Terceira Onda e os diferentes modos de difuso dos valores democrticos, com maior destaque para a cooperao internacional. Prepara-se, desse modo, o terreno para analisar a relevncia para a Alemanha da cooperao internacional e da atuao mundial das Fundaes Polticas. Esse arcabouo terico fornece os subsdios necessrios para compreender e apontar as especificidades da atuao da Fundao Konrad Adenauer, ator internacional da Terceira Onda de Democratizao. Tais especificidades so evidenciadas na anlise de seu modus operandi no Brasil, uma vez que a experincia brasileira demonstra como seu carter hbrido foi essencial para contornar os evidentes obstculos inerentes ao contexto poltico autoritrio e promover idias e atores em prol da democracia.

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O presente trabalho busca, atravs da anlise da conjuntura poltica das relações raciais no Brasil no final dos anos 1990 e incio dos anos 2000, apontar para o surgimento de um campo especfico das polticas pblicas: a promoo da igualdade racial. Para obter tal finalidade analiso a trajetria das polticas de ao afirmativa do governo Fernando Henrique Cardoso (1995-2002), desenvolvidas em vrios Ministrios, tais como Justia, Desenvolvimento Agrrio, Educao, Relações Exteriores e Trabalho e tambm no Supremo Tribunal Federal para determinar qual a contribuio e significado de tais polticas e do discurso poltico-simblico desse governo para o avano do debate sobre as relações raciais no Brasil.

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Esse trabalho pretende apresentar uma proposta de anlise da influncia de idias sobre a formulao da poltica externa brasileira contempornea. Inicialmente, procuramos demonstrar, atravs de um balano bibliogrfico e historiogrfico, que a dimenso cognitiva do processo de formao de polticas vem sendo negligenciada na produo acadmica sobre poltica externa brasileira. Isso se deve, em grande parte, ao incipiente dilogo entre aquela e a literatura internacional sobre teoria das relações internacionais, que desde o fim dos anos 50 desenvolveu urna subrea de anlise de poltica externa. A seguir, argumentamos que a literatura acadmica internacional j vem h bastante tempo se voltando para a anlise de mecanismos cognitivos. Concentrada inicialmente sobre os estudos de misperception, essa literatura vem se deslocando, atualmente, para a anlise dos mecanismos causais que explicam a influncia de idias sobre a adoo de polticas. Nesse sentido, ela j desenvolveu uma srie de modelos de alcance terico parcial que podem se revelar teis para uma anlise da poltica externa brasileira contempornea. Tal anlise deve se pautar, primeiramente, pela reconstruo das crenas presentes no discurso diplomtico para, a seguir, desvendar os mecanismos causais que explicam a influncia daquelas crenas sobre a formulao de polticas. Por fim, nossa proposta sugere corno recorte emprico a atuao brasileira na Liga das Naes e na ONU, mais especificamente nos perodos em que o Brasil aspirou participar dos ncleos decisrios centrais desses organismos (Conselho Executivo da Liga e Conselho de Segurana da ONU), restritos s grandes potncias. Nossa hiptese, nesse caso, a de que tais aspiraes indicam a persistncia e a influncia de crenas seminais no comportamento diplomtico brasileiro.

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Palestra promovida pelo Centro de Relações Internacionais da FGV.

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