267 resultados para Gestão


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Em virtude dos recentes escândalos provocados por uma degeneração dos valores morais nas organizações, tem aumentado o interesse por formas de fazer negócios e conduzir empresas baseadas em elevados padrões de valores e comportamentos. Os valores morais têm exercido uma influência crescente nas organizações e uma Gestão Baseada em Valores está se desenvolvendo a partir de uma mudança substancial nas perspectivas de negócio, na medida em que a orientação para os resultados de curto prazo, maximização do retorno ao acionista, eficiência e controle continuam válidas, mas se sujeitam antes à adequação total aos valores da organização. A Gestão Baseada em Valores atinge todas as funções e áreas das organizações e tem a função de fazer com que os valores exerçam total influência na forma que a empresa decide e em tudo o que ela faz, de tal modo que a cultura da organização esteja completamente fundamentada em um rol de valores morais centrais para a organização. Nesse sentido aponta para a conhecida metáfora da cultura organizacional como a "cola" que une as pessoas em torno de objetivos comuns e sob padrões comuns de valores e comportamentos. A lógica dos valores mostra como ocorre a ligação entre valores compartilhados e organizações de alta produtividade. Em decorrência dos valores compartilhados, processos alinhados, maior motivação e comprometimento dos colaboradores, podemos esperar indivíduos, equipes e, em última instância, uma organização altamente produtiva. São três os passos que precisam ser seguidos a fim de criar uma organização baseada em valores: identificação dos valores que a organização passará a usar em suas decisões, comunicação da nova forma de gerir da empresa e os valores que vão pautar essa gestão a todos os stakeholders, adaptação e criação de práticas organizacionais, políticas corporativas e procedimentos que insiram efetivamente os valores na estrutura organizacional. Esses três passos se repetem consistentemente nas três metodologias analisadas, mas cada uma delas propõe formas diferentes, enfoques e prioridades diferentes mostrando, portanto, que não há uma metodologia mais correta do que outra em termos absolutos. Cada metodologia apresenta vantagens e desvantagens, são apropriadas a diferentes contextos e devem ser ajustadas às necessidades de cada organização que queira implementar-se uma Gestão Baseada em Valores

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A eficiência operacional nos bancos é um fator que vem ganhando importância em função da evolução no cenário econômico, apontando para maior competitividade. Nesse contexto, a gestão operacional agências torna-se cada vez mais relevante. Entretanto, a atividade de gerenciar milhares de agências, com necessidade de agilidade na tomada de decisões, mostra-se complexa. Nesse sentido, o Business Intelligence se apresenta como uma solução para otimizar a atividade de gestão, adicionando inteligência ao negócio. Não obstante, questões práticas de implementação e uso são desafios para unir BI e gestão de agências bancárias. Este trabalho analisa a aplicação de Business Intelligence para a gestão operacional de agências bancárias em busca de práticas relevantes. O método de pesquisa utilizado é o estudo de caso, aplicado em uma grande instituição financeira nacional. Por meio de consulta a documentações, entrevistas com Gerentes Regionais e Equipe de Projeto buscou-se verificar proposições que foram depreendidas da revisão da literatura sob dois aspectos: implementação e utilização da solução de BI. Como resultado, foram confirmadas as proposições apontando para importância do apoio da organização e alinhamento ao negócio para uma implementação bem sucedida, além da constatação que BI não pode ser tratado apenas como uma ferramenta, na verdade além da parte técnica, envolve processos e negócios. Com relação à utilização, foi verificado que BI traz mais qualidade à informação, melhora o suporte ao processo de tomada de decisão e trás benefícios intangíveis e tangíveis para a gestão operacional de agências bancárias, como aumento da produtividade, redução de custos e riscos e melhor atendimento ao cliente.

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Trata da questão da análise de fornecedores como diferencial estratégico e condição relacionada ao bom desempenho da firma. Há muito se trata da questão da proximidade estratégica com o fornecedor como sendo grande diferencial para a boa gestão da cadeia de suprimentos das organizações. O estudo tenta analisar o impacto da implementação de um programa de avaliação de fornecedores corporativos, que tem como objetivo exatamente fortalecer os vínculos estratégicos com os fornecedores-chave, seus resultados e benefícios para as plantas que se utilizam de seus produtos/ serviços.

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Este trabalho apresenta como objetivo de estudo destacar a importância do marketing direto e também, do marketing de relacionamento

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A tese identifica, as dimensões essenciais relativas à administrção da logística terceirizada, mediante o estudo do processo de tercerização das atividades logísticas de um grande atacadista-distribuidor brasileiro. A autora desenvolveu uma ferraamenta de gestão capaz de orientar e direcionar os operadores logísticos a estrurarem o seu sistema de gerenciamento em três aspectos:(1) atendimento às demandas dos clientes; (2) análise das cofigurações logísticas e tributárias; e (3) obtenção das informações necessárias para medir e gerenciar o nivel de serviço prestado a seus clientes. Dessa forma, a autora propõe, modelos conceituais de gestão que deverão facilitar o trabalho gerencial e transformar o sistema logítico do operador numa capacidade estratégica, alavancando sua conpetitividade.

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Trata das empresas atacadistas-distribuidoras e apresenta possíveis ações para a melhoria de suas práticas de gestão. Por meio de um estudo envolvendo quatro casos de Uberlândia-MG, combinado com a aplicação do método de pesquisa para sistemas pouco estruturados (Soft Systems Thinking), indicam-se proposições para a construção de um modelo fundamentado na gestão da qualidade e processos. Estas proposições são validadas por executivos atuantes em organizações do mundo real.

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Esta tese tem como objetivo propor um modelo de gestão para as organizações que participam de clusters ecoturísticos. Os arranjos produtivos locais têm se destacado crescentemente como forma de se buscar vantagens das economias de concentração, não apenas no setor secundário, mas também como disposições locais e regionais mais produtivas para o setor de serviços. O turismo tem crescido nas últimas décadas, tanto nos seus moldes tradicionais de massa, como principalmente na suas novas formas, assim chamadas de alternativas. Uma destas categorias que têm se destacado na preferência de alguns segmentos da demanda turística é o ecoturismo, acompanhando a tendência de aumento do grau de conscientização ambiental e da busca por ambientes que proporcionem contato mais estreito com a natureza. As características sistêmicas do serviço turístico, abrangendo dos pontos de emissão até o destino dos turistas, sugerem a necessidade de um modelo de gestão mais adequado à sua complexidade. A estas condições gerais do sistema turístico, acrescentam-se peculiaridades dos clusters ecoturísticos, pelas restrições ambientais e pela intensificação das relações entre os agentes participantes da prestação desta categoria especial de turismo. A metodologia utilizada no trabalho foi o estudo comparativo de casos múltiplos, compreendendo clusters ecoturísticos formados nas localidades de Bonito ¿ MS, Brotas ¿ SP e o Parque Estadual da Ilha do Cardoso, na região de Cananéia.

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Construção de um quadro de referências que caracterize o que são organizações coletivas, onde elas são encontradas e seu tipo de gestão. O foco específico reside nas organizações coletivas da sociedade civil, o que faz com que a compreensão da relação cooperação-provisão de bens públicos seja também abordada. Apresenta uma classificação possível das organizações coletivas e um modelo normativo para a profissionalização dessas entidades

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Nos últimos dez anos a gestão do conhecimento tem crescido em importância tanto no meio acadêmico como empresarial. Ainda que alguns permaneçam céticos, sua relevância para a competitividade das organizações tem se tornado cada vez mais um ponto de concordância nos dois ambientes, como uma resposta aos desafios sociais e econômicos impostos. Estes desafios impulsionam a gestão do conhecimento vista como uma disciplina interdisciplinar focada nos agentes e no seu ambiente, e no processo de criação, mapeamento e transferência do conhecimento, com o objetivo final de gerar vantagens competitivas sustentáveis. Apesar de muitos estudos específicos, ainda são poucos os trabalhos que buscam avaliar a adoção da gestão do conhecimento como abordagem ampla, quase como um novo paradigma gerencial adaptado à nova realidade econômica vigente, assim como são poucos os estudos que buscam avaliar o impacto na criação de valor de estratégias focadas no conhecimento. Este trabalho visa preencher essa lacuna, avaliando a adoção de práticas, conceitos e atitudes vinculadas à gestão do conhecimento em empresas de grande e pequeno porte criadoras de valor, através de estudos de caso. Para isso, o trabalho partiu de uma ampla revisão da literatura em torno do tema para definir um conjunto de práticas associadas ao conceito de gestão do conhecimento, dividido em seis dimensões: estratégia, estrutura, tecnologia da informação, cultura e pessoas, sistemas de suporte e processos. A partir deste levantamento, instrumentos distintos – questionário e roteiro de entrevista - foram elaborados para estudar as grandes e pequenas empresas. A pesquisa de campo só foi realizada após a validação do instrumento por especialistas na área, que avaliaram cada item com relação a sua total, parcial ou marginal associação ao conceito de gestão do conhecimento. Os resultados mostram que, independente do tamanho, as empresas criadoras de valor adotam muitas das práticas associadas a gestão do conhecimento em cinco das seis dimensões estudadas. Além destes indícios, o trabalho também contribui ao deixar um rol de mais de duzentos e trinta itens validados com relação ao conceito de gestão do conhecimento, que podem ser testados e aperfeiçoados.

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Este trabalho apresenta uma análise institucional da disseminação do Modelo do PNQ por diferentes regiões, setores e tipos de organizações, investigando o papel dos principais atores e agentes envolvidos no processo. A partir da compreensão dos conceitos de campo organizacional, modismo gerencial e isomorfismo, consagrados na abordagem do novo institucionalismo, é explorado como o modelo vem agregando e disseminando práticas gerenciais consideradas inovadoras, que são, em nome da excelência, avidamente absorvidas pelas organizações em busca de sua legitimação. Discutimos ainda o modelo do PNQ como mapa cognitivo, que atua mais no sentido de construir retrospectivamente significado para as decisões e ações da organização do que para direcioná-las.

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Este trabalho está fundamentado no desenvolvimento de três artigos distintos. Os dois primeiros artigos têm caráter estritamente empírico, buscando identificar a prática do uso de derivativos pelas corporações não-financeiras. O último artigo tem caráter teórico, através do qual foi desenvolvido um modelo de otimização referente à gestão de riscos. Mais especificamente, o primeiro artigo trata empiricamente da averiguação do relacionamento entre características específicas das empresas e a utilização de instrumentos de administração de riscos financeiros. São avaliadas variáveis financeiras que possibilitam discriminar empresas usuárias das não-usuárias de derivativos no mercado americano. O segundo artigo envolve uma pesquisa baseada em questionários respondidos por executivos financeiros sobre o uso de derivativos por empresas não-financeiras brasileiras. Considerando-se as características da economia e do mercado de derivativos os resultados, de caráter eminentemente descritivo, traçam um panorama geral do atual estágio de operacionalização da gestão de riscos no Brasil. O terceiro artigo estuda, de maneira teórica, as decisões de gestão de riscos que levam à maximização de lucros da empresa considerando os custos advindos do endividamento externo e os benefícios da liquidez medida pelos recursos internos. Considerando-se imperfeições de mercado, como, por exemplo, conflitos de agência e assimetria de informação, são demonstrados os critérios de otimização da função de gestão de riscos. Em particular, é obtida analiticamente uma fórmula para o índice de hedge ótimo.

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Sistemas de Business Intelligence ou Inteligência de Negócio e Responsabilidade Social Corporativa (RSC), enfocados em separado, representam questões-chave da contemporaneidade que levaram ao crescente interesse e aumento substancial do número de estudos. Entretanto, tomados em conjunto, estão praticamente ausentes da literatura. Com o objetivo de iniciar a preencher essa lacuna, a contribuição desse estudo é apresentar um modelo teórico para a concepção de sistemas de Inteligência de Negócio, mais especificamente na fase de identificação das necessidades informacionais, integrando o conceito de responsabilidade social corporativa, o qual passa a compor o conjunto de informações relevantes a serem gerenciadas pelas empresas. O método de pesquisa utilizado é a Grounded Theory, sendo conduzida em cinco organizações reconhecidas pela sua atuação voltada para a sustentabilidade. A questão de pesquisa de como integrar a gestão das informações relativas a RSC aos indicadores de desempenho tradicionais na concepção dos sistemas de Inteligência de Negócio levou-nos a um modelo teórico baseado em dois eixos, os quais denominamos Contexto Institucional e Indicadores em Perspectiva. Por um lado, a incorporação da sustentabilidade à estratégia empresarial depende fundamentalmente de variáveis relacionadas à organização, as quais foram identificadas no eixo denominado Contexto Institucional. Por outro lado, o eixo Indicadores em Perspectiva trata de como categorizar os indicadores de desempenho de tal forma que a gestão e a estratégia da empresa possam ser avaliadas e analisadas em um único modelo que integre não somente as dimensões social e ambiental, mas também dimensões tradicionais de negócio. Finalmente, essa estrutura multidimensional para integração dos indicadores econômicos, sociais e ambientais mostrou-se como uma etapa final em um processo que leva a uma organização verdadeiramente sustentável.