261 resultados para Planejamento empresarial
Resumo:
Trata da evolução dos sistemas de medição de desempenho empresarial de modo geral, e do Balanced Scorecard em particular, procurando elucidar as possíveis contribuições do mesmo. O estudo aborda a importância do relacionamento entre a estratégia do negócio e o sistema de mensuração e discute os principais pressupostos do modelo proposto por Kaplan e Norton. A amarração sistêmica dos indicadores num conjunto composto por elementos financeiros e não financeiros, internos e externos, de curto e de longo, de resultado e de tendência é condição fundamental para a efetividade do modelo. O desdobramento da estratégia e a conexão das metas com o sistema de incentivos tornam-se ferramentas para a operacionalização do processo. O estabelecimento de um processo de aprendizado a partir do sistema de medição constitui outro elemento a ser perseguido. O trabalho inclui ainda o estudo de seis casos nacionais de sistemas de mensuração de desempenho, incluindo o BSC.
Resumo:
Discorre sobre os principais aspectos de Planejamento Estratégico enfocando conceitos de: Planejamento, Estratégia, Planejamento Estratégico: Evolução e Definições, Análises da Situação, Estratégias Competitivas Genéricas, Vantagens Competitivas, Segmentação Estratégica, Posicionamento Estratégico e Decisão Estratégica. Como apoio, oferece conceitos de varejo, tipificação e evolução. Por fim define o perfil estratégico das empresas de varejo de região de Caxias do Sul
Resumo:
Este trabalho visa pesquisar e explorar a literatura da área, integrando os diversos enfoques sobre planejamento estratégico de sistemas de informação. Utilizando o conceito de fatores críticos de sucesso como elemento integrador, apresenta um modelo conceitual que provê uma perspectiva para visualização do inter-relacionamento entre planejamento estratégico e planejamento de sistemas (relação de suporte mútua entre a estratégia dos negócios e a estratégia dos sistemas de informação)
Resumo:
Propõe um modelo de sistema especialista para análise de crédito, considerando a visão tradicional de avaliação de empresas aliada à abordagem inovadora de planejamento estratégico. Identifica desenvolvimentos recentes da Inteligência Artificial para a área de crédito das instituições financeiras. Descreve os principais conceitos e aplicações de Sistemas Especialistas e utiliza uma- metodologia mista para o desenvolvimento
Resumo:
Procura fazer uma análise dos ritos de passagem, segundo a visão antropológica destes, e dos programas de integração por que são submetidos os novos membros ao ingressarem em uma organização empresarial.O objetivo é compará-los teoricamente, segundo a sua estrutura (Separação, margem e Agregação)e o seu significado.Análisa aas organizações como instituições que fornecem siginificado à experiência dos indivíduos, e assim, percebe estes programas de integração como uma preparação para uma futura identificação que possa ocorrer.
Resumo:
Pesquisas que integram as teorias de estratégia e opções reais sugerem que firmas podem ser vistas sob a perspectiva de um portfolio de oportunidades a serem capturadas no futuro, de forma que recursos, capacitações e processos organizacionais devem ser combinados visando a sua otimização. Firmas diferem entre si quanto a esta capacidade de otimização e esta heterogeneidade, adicionada aos efeitos de outros fatores, estão refletidos na variabilidade e no comportamento dinâmico do valor das opções de crescimento (vgo), tema central desta dissertação. A análise de decomposição de variâncias confirma um efeito firma preponderante, consistente com resultados obtidos em pesquisas prévias, e os resultados gerados pelos modelos de curvas latentes sob o enfoque de equações estruturais levam à conclusão de que tamanho importa, tem impacto estatisticamente significante sobre o intercepto e explica as diferenças cross section entre firmas do valor dos vgo’s observados no início do período de análise, enquanto que os efeitos do dinamismo da indústria são positivos e significantes e variam com o tempo de forma não linear. Entretanto, remanescem parcelas relevantes de variâncias não explicadas nos três parâmetros latentes que determinam as trajetórias de vgo ao longo do tempo, provavelmente devido aos impactos de fatores não observáveis e idiossincráticos às organizações.
Resumo:
Devemos deixar claro que opropó deste trabalho é de caráter acadêmico, onde procuramos nos inspirar em alguns autores voltados a análise do planejamento estratégico nas empresas, analisando-se assim os dados primários e secundários obtidos tendo como pano de fundo as teorias desenvolvidas por aqueles autores
Resumo:
Constitui-se o presente trabalho na proposta de tese "Planejamento Estratégico para Pequenas Empresas de Informática no Brasil". Esta apresentação é uma primeira tentativa de sistematização da área de interesse, buscando respostas a algumas questões formuladas no cotidiano dos administradores de empresas desse setor específico, consciente entretanto da impossibilidade de esgotar todas as alternativas para a formulação do planejamento. Procurar-se-á aliar a experiência obtida em anos de trabalho a aspectos teóricos do estudo de marketing de serviços, focado especialmente no setor acima citado. A prática de gerenciamento no país, e especialmente em algumas empresas de informática, tem mostrado que os administradores ainda não adquiriram o hábito de planejar com antecedência suas estratégias, ou ainda, uma visão do que pode e deve ser feito para tal. A indústria de informática, em especial a de software, objeto de estudo mais detido, é constituída, em sua maioria, por micro e pequenas empresas, que enfrentam, além das dificuldades peculiares ao seu tamanho, a concorrência de empresas de grande porte e multinacionais. Devem ainda estar atentas a constante e rápida transformação tecnológica que se processa diariamente, e cientes de que este é o setor que mais cresce em todo o mundo, com o maior potencial de transformação social. Assim, planejar num setor de perpétua mutação, com variáveis interdependentes e amplas o bastante para relacionarem-se a qualquer contexto que se imagine, exige do empreendedor habilidades distintas, desde o conhecimento técnico específico à capacidade de realizar uma série de tarefas administrativas, fundamentais para a continuidade de seu negócio, tomando a tarefa de gerir seu negócio de complexidade multidisciplinar, o que sugere a adoção de algumas linhas de ação bem definidas
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O distanciamento identificado entre as teorias do campo de estratégia e organização e a prática das empresas motivou o desenvolvimento de uma abordagem de pesquisa comumente denominada “estratégia como prática”. Neste trabalho buscamos contribuir com essa nova abordagem explorando a prática de planejamento estratégico. A pesquisa se baseou num estudo de caso único exploratório em uma empresa organizada por projetos que identificou os processos de mudança na prática de planejamento estratégico do caso. Esses processos foram analisados por meio uma abordagem inspirada na teoria da estruturação de Giddens (1984), indicando que o nível adequado de formalização da prática de planejamento estratégico deve ser dado por sua estruturação na dinâmica social da organização que, por sua vez, é permeada por “lutas” entre indivíduos pela definição da noção de planejamento estratégico na empresa e, no caso estudado, sofreu a influência de dois fatores principais: (i) adoção de um discurso da “excelência”, e (ii) o papel de práticas e procedimentos de planejamento em uso.
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O estudo trata da convergência ideológica entre as doutrinas gerenciais e a doutrina da ética empresarial. Utiliza a análise de textos atuais, e apoia-se em textos seminais, para identificar, na categoria da gerência, um eixo significativo para a doutrina da ética empresarial. Localiza a convergência ideológica das doutrinas gerenciais e da ética empresarial na questão da harmonização do conflito entre capital e trabalho. Analisa a instrumentação das empresas para lidarem com a ética: a burocratização da ética, os códigos de ética, e as estratégias de controle e supervisão postas em operação. Conclui que o movimento da ética empresarial resultou no desenvolvimento de algumas ferramentas de gestão que amplificam o potencial de controle social nas organizações.
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Os grandes avanços da tecnologia de informação têm provocado mudanças não só na velocidade e custos de processamento e transmissão de dados mas também nas estruturas organizacionais e nos sistemas de informação, de planejamento e controle. Na construção civil, ainda que em menor proporção que em outros setores mais "modernos" da economia, as mudanças já são visíveis. Através de pesquisa de campo junto a gerentes e diretores de empresas de construção civil que atuam no setor de edificações, procuramos identificar como as empresas têm gerenciado seus empreendimentos e como têm utilizado os sistemas de informações para apoio às decisões de seus administradores.
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Trata da problemática do Planejamento, Orçamento e Controle. Aborda os diferentes sub-itens que compõem o Orçamento Global das Empresas. Define Planejamento, Orçamento e Controle
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O trabalho utiliza algumas ferramentas da Semótica para realizar uma análise do discurso ambiental das empresas. Assim, analisa os pormenores que se encontram por trás do discurso oficial das empresas, chegando ao discurso real, ou que está nas entrelinhas do que é oficialmente divulgado. Na análise do discurso, também é feita uma análise do papel ético e da responsabilidade social das empresas na sociedade. Uma vez encontrado o discurso real, o trabalho apresenta uma orientação para a formulação de futuros discursos empresariais ambientais
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Versa sobre conceitos e a evolução da teoria de Planejamento Estratégico Empresarial e Marketing Bancário. Discute a aplicabilidade do ferramental de Marketing Estratégico ao setor bancário e relata pesquisa de campo
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Trata dos limites e potencialidades da aplicação, no nível local, de uma metodologia de planejamento que busca equacionar o processo de decisão, programação, acompanhamento e controle de ações - o Planejamento Estratégico Situacional, método desenvolvido originalmente para governos centrais, pelo economista chileno Carlos Matus. Aponta esses limites e possibilidades a partir da reflexão sobre as experiências dos municípios de Santo André (gestão 1989-1992) e São José dos Campos (gestão 1993-1996), ambas no estado de São Paulo