287 resultados para Fluoreto de sódio, administração
Resumo:
Esta pesquisa pretende contribuir para a discusso sobre o ensino de Administração de Empresas de modo geral e, especificamente, sobre as disciplinas "Administração da Produo", "Administração de Materiais" e outras afins e/ou complementares.
Resumo:
O plano geral deste trabalho apresentar as informaes clssicas sobre as decises de investimento e de financiamento e a poltica de dividendos, sugerindo formas de adequao para um contexto inflacionrio. Em segundo lugar, dissertaremos sobre as decises de financiamento e inflao, quando teceremos consideraes sobre a forma de tratar os custos de capital frente a uma realidade inflacionria. Faremos uma distino importante entre custo de capital prprio de empresa de capital aberto e de empresa de capital fechado.
Resumo:
A existncia de descendentes japoneses chamados de Nissei e Sanssei facilitou o avano e a atividade das empresas japonesas no Brasil. Chegaram os primeiros imigrantes japoneses no Brasil em 1908 e atualmente conta com 700 mil japoneses mais ou menos em todo o Brasil, que totaliza a maior colnia japonesa no exterior do Japo.
Resumo:
A administração financeira envolve a soluo dos trs problemas decisrios da firma: a deciso de investimento, a deciso e financiamento e a deciso de dividendos. Em conjunto, elas iro determinar o valor da firma para o acionista. Supondo que nosso objetivo maximizar este valor, a firma deve esforar-se para encontrar uma combinao tima das trs decises para maximizar este valor. Como as decises so inter relacionadas, elas deveriam ser resolvidas em conjunto. Dentro de um arcabouo terico adequado pode ser atingida uma deciso conjunta que tende a ser tima. O importante que os administradores financeiros relacionem cada deciso com seu efeito na valorizao da empresa.
Resumo:
Depois de estabelecido o esqueleto e constitudo o corpo de Administração Mercadolgica, os estudiosos e praticantes de Marketing esto voltando as suas atenes para o seu sistema circulatrio e apoio. A base da Administração de Marketing a informao. Sem a informao mercadolgica adequada no possvel planejar, organizar, dirigir e controlar adequadamente as estratgias de produto, preo, distribuio e promoo. A informao mercadolgica , portanto, tambm um recurso, sem o qual a empresa no poder administrar seus outros recursos ou variveis mercadolgicas sob seu controle. Cada vez mais as empresas reconhecem que as operaes tanto a curto como a longo prazo no podem ser conduzidas sem informao adequada. Quanto mais cresce o tamanho das empresas, mais ela necessita de um sistema formal de informao.
Resumo:
A pesquisa realizada abordou as relaes entre Estado e sociedade, destacando a democracia como precursora de uma gesto participativa onde a sociedade interage com a gesto pblica, onde a deciso compartilhada esteja voltada para o bem comum, a gesto social. Mostrou a evoluo da administração pblica, investigando mais precisamente a histria das Ouvidorias como sendo um dos instrumentos dessa democracia crescente. O papel que as ouvidorias pblicas, em especial a Ouvidoria Fazendria do Estado de Pernambuco desempenha na relao entre o cidado e a gesto pblica e a histria da SEFAZ-PE Secretaria da Fazenda do Estado de Pernambuco foram alvo de sua reflexo. Os resultados dos seus estudos baseados na literatura sobre o tema e na experincia da Ouvidoria Fazendria demonstram at que ponto estes rgos so representantes da sociedade, contribuindo para a conscientizao da participao cidad na administração pblica e no processo de tomada de deciso do gestor pblico. Quanto metodologia, a pesquisa foi descritiva, explicativa, bibliogrfica, documental e de campo. O universo foi composto pelos cidados que efetuaram reclamao Ouvidoria Fazendria do Estado de Pernambuco no ano de 2011 e os servidores do que trabalhavam no setor estudado. Os dados foram coletados atravs da realizao de entrevistas aos funcionrios do rgo e questionrios enviados por email aos reclamantes, sendo tratados com abordagem qualitativa e estatstica descritiva. Verificou-se com os resultados obtidos que os cidados usurios da Ouvidoria Fazendria reconhecem que ela representa um canal de participao, um exemplo prtico de gesto social entre o cidado e a gesto pblica da SEFAZ-PE. O estudo sugere uma anlise da melhoria da qualidade da gesto da Secretaria da Fazenda de PE aliada ao papel atuante da Ouvidoria Fazendria.
Resumo:
Com a crescente judicializao dos conflitos polticos no Judicirio brasileiro, questes como o direito sade e acesso a aes de sade passam a ser decididas junto aos tribunais, produzindo diversos efeitos na Administração e polticas pblicas j em andamento. A partir da Constituio Federal de 1988, o direito sade passou a ter, alm de sua abordagem poltica e tcnica, uma abordagem jurdica. Essa duplicidade faz com que sua interpretao, aplicao e efetividade encontrem solues muito distintas nos poderes pblicos. Tendo em vista a necessidade da criao de polticas pblicas para a efetivao do direito sade de modo universal e igualitrio, assim como a atuao do Judicirio na justia distributiva, uma srie de consequncias e dificuldades apontada pela doutrina jurdica para a Administração Pblica. O trabalho objetiva verificar os efeitos especficos da interpretao e participao do Judicirio nas polticas pblicas municipais de Assistncia Farmacutica do SUS, pois as aes e decises judiciais, neste contexto, produzem diferentes efeitos na Administração Pblica (responsvel pelas polticas pblicas de assistncia farmacutica). Essa participao judicial e seus efeitos podem, por um lado, ser proveitosas e auxiliar na proteo do direito sade, promovendo e estruturando polticas pblicas; contudo, podem, tambm, proporcionar consequncias desastrosas para a performance da Administração. A hiptese do trabalho de que a atuao do Judicirio, ao condenar a Administração Pblica Municipal na Assistncia Farmacutica, no gera consequncias positivas, e sim negativas, dificultando a gesto poltica do SUS. Portanto, o trabalho discute essa participao do Judicirio na sade e os efeitos no Sistema nico de Sade, no mbito municipal no Estado de So Paulo.
Resumo:
A tendncia de ampliao do papel dos Tribunais de Contas no cenrio poltico nacional atravs dos mecanismos de controle que lhes foram atribudos pela Constituio Federal de 1988, antes limitada a uma simples verificao da legalidade dos atos dos gestores pblicos, sua rea de atuao, foi acrescida da capacidade de auditar a qualidade da gesto pblica, visando, principalmente a economicidade, eficincia, eficcia e efetividade das polticas implementadas. Neste cenrio, a auditoria operacional surge como uma ferramenta importante para que estes rgos de controle possam exercer a misso de fiscalizao dos gestores da res pblica, de forma a garantir que estes conduzam a mquina pblica sempre utilizando a poltica pblica mais eficiente para a obteno de resultados que sejam positivos para a sociedade. O objetivo deste trabalho verificar como os Tribunais de Contas brasileiros esto lidando com a tarefa de fiscalizar as questes relativas Auditoria Operacional, respondendo a duas perguntas bsicas: a) Se as auditorias operacionais realizadas pelas entidades fiscalizadoras tm, efetivamente, contribudo para o alcance dos objetivos das polticas pblicas, e; b) Se as tcnicas at aqui utilizadas na execuo das auditorias operacionais so adequadas para a avaliao dessas polticas. Em relao primeira questo, conclumos que, da forma com que as auditorias operacionais esto sendo realizadas no Brasil, ainda h uma distncia razovel a ser percorrida antes que se possa dizer que sim, devido, principalmente, a falta de uma determinao no sentido de responsabilizar nominalmente os responsveis pela conduo das recomendaes expedidas pelos Tribunais de Contas, quando da publicao do acrdo que se origina dos trabalhos de auditoria. Quanto ao segundo questionamento, acreditamos que a realizao de auditorias de natureza operacional engloba uma srie de fatores que vo desde a dificuldade de se obter dos jurisdicionados indicadores que indiquem claramente quais os objetivos que se procurou atingir com determinada poltica, at a necessidade dos prprios tribunais de contas de institurem quadros de pessoal especficos, voltados para esta tarefa.
Resumo:
Trata da administração direta pelo Estado (Prefeitura Municipal) do transporte coletivo em So Paulo, procurando explicar os motivos da diminuio de sua participao. Atravs do estudo da decadncia da CMTC e crescimento das empresas particulares, no perodo 1948-61, busca-se esclarecer a maneira pela qual os interesses econmicos lograram determinar a ao polticas municipal, e destruir a proposta de explorao direta, com exclusividade, pela Prefeitura, atravs da CMTC, do servio de transporte coletivo. O transporte coletivo nas cidades brasileiras, e particularmente na cidade de so Paulo, feito principalmente (quando no o exclusivamente) atravs do servio de nibus. De maneira geral o servio de nibus explorado por empresas particulares que tm nessa atividade suas respectivas fontes de lucro e acumulao de capital.
Resumo:
Com base na percepo dos servidores lotados nas unidades da Advocacia-Geral da Unio localizadas no estado de Pernambuco, esta pesquisa se props a investigar qual a contribuio dos eventos de aprendizagem ofertados pela Escola da AGU, quanto aos contedos programticos ministrados no perodo de 2007 a 2011, para o aprimoramento do desempenho profissional dos integrantes do quadro funcional da Advocacia Geral da Unio. A gesto por competncias nas organizaes, sejam estas pblicas ou privadas, tem se afirmado como elemento estratgico para o alcance dos resultados institucionais, residindo neste fato a relevncia da presente pesquisa
Resumo:
Aborda, de um lado, um quadro terico sobre a renda fundiria, a influncia do estado em sua determinao e os mecanismos de que dispe para isso. De outro, concretiza a anlise para a administração municipal de Piracicaba, na gesto 77/82, verificando de que maneira e at onde, naquele caso, foi possvel transferir rendas fundirias urbanas aos cofres pblicos como um dos meios para implementar um programa de governo voltado para conjugar a melhoria das condies de vida da populao carente com sua participao nas decises do aparelho estatal local. Mostra como o processo vai se modificando ao ser colocada em prtica tal proposta de administração.
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Este estudo tem como objeto a investigao do assdio moral a partir da perspectiva de professores em cursos de Administração de Empresas de Instituies de Ensino Superior (IES) privadas na cidade de So Paulo, sendo seu objetivo analisar as prticas de assdio moral e das condies organizacionais que as favorecem. Para responder questo: Quais condies organizacionais favorecem e como ocorrem as prticas de assdio moral, na perspectiva de professores dos cursos de Administração de Empresas em IES particulares na cidade de So Paulo?, foi realizada uma pesquisa de natureza qualitativa, norteada pelo paradigma interpretativo, sendo que os dados colhidos mediante entrevistas e anlise documental foram submetidos anlise de contedo. Os resultados evidenciaram que o assdio moral ocorre em diversas instncias, motivado tanto por questes de ordem pessoal, quanto por questes organizacionais e possui mltiplas faces, que se manifestam nas diferentes formas de violncia sofrida pelo docente. Este estudo contribui para a compreenso das prticas de assdio no ambiente acadmico, revelando que este fenmeno tem como elementos deflagradores o posicionamento das IES privadas no cenrio competitivo em que esto inseridas e a fragilidade ou inexistncia de normas e de processos referentes preveno e ao tratamento de casos de assdio moral.
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Descreve os principais aspectos relacionados ao risco de cmbio, com vistas a conceitu-lo conveniente e estabelecer-lhe os princpios bsicos de identificao, avaliao e proteo. Expe as principais tcnicas e estratgias utilizadas para evitar, neutralizar ou minimizar os diversos tipos de exposio cambial e os riscos de cmbio subjacentes.
Resumo:
A criao e popularizao da Internet tm provocado srias mudanas no campo da comunicao. Especificamente na comunicao cientfica, o uso do meio eletrnico permite agilizar as etapas do processo editorial, bem como facilitar a criao, disseminao, pesquisa e uso de informao cientfica. Entretanto, a incorporao de tecnologias tambm desafiadora, pois exige diversas mudanas no modelo de gesto de peridicos cientficos. Esse composto basicamente por aspectos cientficos (certificao de contedo visando a seleo e divulgao de conhecimento de qualidade), administrativos (produo editorial e grfica, gesto administrativa e financeira, comunicao e marketing) e financeiros (modelo de rendimentos) que precisam estar alinhados para que o peridico possa cumprir seu objetivo. A presente pesquisa teve como principal objetivo analisar a gesto editorial de peridicos cientficos da rea de Administração no contexto brasileiro e propor uma tipologia de seus modelos de gesto. Adotou-se de uma abordagem qualitativa e foram utilizados mtodos de pesquisa documental, entrevista e anlise bibliomtrica para, respectivamente, identificao do contexto, descrio dos modelos de gesto editorial e clculo do impacto dos peridicos selecionados para o estudo (Revista de Administração de Empresas, Revista de Administração Contempornea, Revista de Administração da USP, Organizaes & Sociedade e Brazilian Administration Review). Identificou-se que os peridicos selecionados apresentam impacto (medido por meio de citaes) relativamente alto quando comparados aos peridicos estrangeiros avaliados pelo Qualis da rea de Administração, Contabilidade e Turismo. Percebe-se que o modelo de gesto dos peridicos est fortemente vinculado ao tipo de Instituio Mantenedora desse (Associao Cientfica, Instituio de Ensino Superior (IES) Pblica, IES Privada), a qual influencia nas questes financeiras, administrativas e cientficas das revistas. Espera-se que os resultados da pesquisa possam contribuir no s para os editores de revistas cientficas, mas tambm para os responsveis por decises que se referem s polticas de avaliao e fomento de peridicos cientficos no Brasil.
Desconcentrao da polcia tcnica e cientfica do Estado de Rondnia: uma poltica de administração pblica
Resumo:
Este estudo apresenta como questo central: Por que desconcentrar o Departamento de Polcia Tcnica e Cientfica com a criao e implantao de coordenadorias nas sub-regies da Secretaria de Segurana Pblica, Defesa e Cidadania do Estado de Rondnia? Para responder tal questo que norteia o presente estudo volta-se o enfoque para a gesto dos servios praticados pelos rgos de percia tcnica nas diversas regies do Estado visando o princpio da eficincia e da produtividade, bem como do aspecto social dos rgos de segurana pblica, pois, em ltima anlise, so estes os que deveriam agir em conjunto com a sociedade visando a garantia da aplicao da lei e da justia a todos, com o objetivo de contribuir na gesto dos rgos regionais, alm de atender ao controle social pelo cidado, com a criao de coordenadorias regionais naquela instituio. Como instrumento para coleta de dados optou-se pelo questionrio com perguntas selecionadas sobre os conceitos dos temas abordados, e sobre as perspectivas de mudanas de formatao diferenciada da percia no interior do estado aplicado atravs do frum dos Peritos Criminais do Estado de Rondnia, via internet. Tambm foram realizadas pesquisas bibliogrficas, documentais e a anlise de dados populacionais, geogrficos, de ocorrncias policiais e de nmero de peritos. Os dados mostram que entre os profissionais da rea existe um desconhecimento da distino entre os conceitos de desconcentrao e de descentralizao. Apesar desse fato, as respostas apontam para a unanimidade com relao necessidade de haver uma desconcentrao do setor, que visa o reconhecimento das unidades regionais e a melhoria do trabalho produzido para a sociedade. Ao confrontar os dados referentes rea de atuao de cada uma das sub-regies do Instituto de Criminalstica, dentre as quais as unidades existentes e as desarticuladas (com rea geogrfica de atuao, populao atingida e nmero de ocorrncias realizadas por perodo de tempo escolhido), com os dados obtidos simultaneamente na sede fixada capital do estado, ficou ainda mais clara a necessidade de desconcentrao da percia criminal no interior do estado, constatando-se a urgente e necessria criao de polos gestores em sintonia com o rgo central, desde que tal seja realizado como poltica pblica.