2 resultados para localidades centrais

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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Muito poucas localidades buscam seu desenvolvimento através de um sério planejamento estratégico voltado para o mercado. Estamos falando de Marketing, a atividade que tem por fi nalidade administrar processos de troca, visando sempre maximizar a satisfação das partes envolvidas. Na realidade, a essência da questão do desenvolvimento de uma localidade reside em gerenciar bem um processo de troca entre a cidade ou região e seus diversos públicos ou mercados-alvo. Essa troca é, em tudo e por tudo, comparável ao que acontece, por exemplo, com as empresas que trocam os benefícios que seus produtos ou serviços possam oferecer a um determinado segmento de mercado, pela remuneração decorrente da venda do mesmo. Neste ensaio objetiva-se apresentar um modelo desenvolvido pelos autores a partir de uma revisão bibliográfi ca, no qual se identifi cam os diferentes públicos-alvo que devem ser considerados no Planejamento de Marketing aplicado a uma localidade e o contexto da aplicação de Marketing às localidades. A revisão da literatura possibilita uma interessante discussão conceitual acerca dessa aplicação de Marketing, inclusive abordando os cuidados para sua implementação.

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No setor de farmácias brasileiro, composto por mais de 55.000 unidades, observa-se uma polarização entre as grandes cadeias, que são caracterizadas por gestão profissionalizada e escala de compra, e os varejistas independentes. As farmácias independentes encontraram no associativismo, por meio das centrais de negócios, uma alternativa para competir com as grandes redes. Esta pesquisa, realizada junto a 426 gestores de farmácias que operam em associações, identificou, por meio de análise fatorial exploratória, as principais contribuições das associações para a competitividade face às redes: atendimento; imagem da rede; compras conjuntas; nível de informação; suporte operacional e treinamento. O fator ‘compras conjuntas’, relacionado à escala de compra e que está na origem das associações em geral, figura em terceiro plano, suplantado por outros serviços supridos, o que caracteriza a evolução para o conceito das centrais de serviços. Os resultados evidenciaram que as associações possibilitam melhoria da competitividade das farmácias anteriormente independentes, segundo seus gestores.