Centrais de Compras e de Serviços no Setor de Farmácias do Brasil: Alternativa para a Sobrevivência das Farmácias Independentes Face às Grandes Redes


Autoria(s): MANTOVANI, Norival; CRISPIM, Sérgio Feliciano
Data(s)

30/08/2016

30/08/2016

01/05/2013

Resumo

No setor de farmácias brasileiro, composto por mais de 55.000 unidades, observa-se uma polarização entre as grandes cadeias, que são caracterizadas por gestão profissionalizada e escala de compra, e os varejistas independentes. As farmácias independentes encontraram no associativismo, por meio das centrais de negócios, uma alternativa para competir com as grandes redes. Esta pesquisa, realizada junto a 426 gestores de farmácias que operam em associações, identificou, por meio de análise fatorial exploratória, as principais contribuições das associações para a competitividade face às redes: atendimento; imagem da rede; compras conjuntas; nível de informação; suporte operacional e treinamento. O fator ‘compras conjuntas’, relacionado à escala de compra e que está na origem das associações em geral, figura em terceiro plano, suplantado por outros serviços supridos, o que caracteriza a evolução para o conceito das centrais de serviços. Os resultados evidenciaram que as associações possibilitam melhoria da competitividade das farmácias anteriormente independentes, segundo seus gestores.

sim

Identificador

MANTOVANI, Norival; CRISPIM, Sérgio Feliciano. Centrais de Compras e de Serviços no Setor de Farmácias do Brasil: Alternativa para a Sobrevivência das Farmácias Independentes Face às Grandes Redes. Gestão & Regionalidade (Online), v. 29, n.86, p. 104-119, Mai-Ago 2013.

2176-5308

http://repositorio.uscs.edu.br/handle/123456789/823

Idioma(s)

pt_BR

Palavras-Chave #centrais de negócios #setor de farmácias #competitividade
Tipo

Artigo