8 resultados para Signos musculoesqueléticos

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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Usando como base algumas das idéias defendidas por Juremir Machado da Silva em seu livro O que Pesquisar quer dizer (2010), o presente texto se propõe a reafirmar a velha crença de que as teorias semióticas, independente de suas bases teóricas, servem às pesquisas empíricas à medida que permitem ao pesquisador compreender a estrutura interna das linguagens (questão também abordada em CARDOSO, 2010). E, através dessa idéia, apresentar a atual pesquisa do grupo O signo visual nas mídias, que cuida, nesse momento, da aplicação de diferentes teorias semióticas em um único objeto, uma peça publicitária.

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O texto apresenta os resultados da pesquisa Olhares semióticos sobre a comunicação visual, que objetiva identificar os métodos teórico-analíticos mais utilizados por pesquisadores brasileiros no exame de signos visuais em peças publicitárias. A delimitação do corpus compreende a observação de trabalhos apresentados em congressos nacionais e internacionais no período de 2003 a 2006. Foram selecionados congressos, que possuem grupos de trabalhos vinculados ao campo da semiótica, considerados de expressão pelos programas de pós-graduação em comunicação no Brasil: ABES, ALAIC, INTERCOM e COMPÓS.

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A partir do exame de um episódio da série, o presente texto busca identificar traços marcantes na configuração da linguagem cenográfica do programa infantil Castelo Rá-Tim-Bum (TV Cultura). Para a análise, utilizamos como base a semiótica de Peirce e as relações entre os signos e as formas de representação propostas por Lúcia Santaella (2001). Essas teorias nos possibilitaram observar, com maior precisão, o cenário do programa como elemento de significação e as particularidades de seus elementos constitutivos.

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Este trabalho tem como objeto de estudo as histórias em quadrinhos no ambiente virtual. Duas décadas após seu aparecimento, as webcomics são encontradas com facilidade na internet, espaço que faculta aos artistas a apresentação de seus trabalhos sem as barreiras impostas pelo mercado editorial. Por um lado, os quadrinhos na web possibilitam o desenvolvimento de uma linguagem advinda da mídia digital, mas, por outro, ainda não foi explorado comercialmente de maneira adequada. Esta pesquisa parte da análise de três narrativas elaboradas no Brasil (Quadrinhos Rasos, Aquarella e Pixels) e objetiva compreender, por meio delas, as características deste novo produto cultural. Para realizar este trabalho utilizou-se a semiótica aplicada, uma vez que a história em quadrinhos consiste em um sistema de signos organizados e formado por elementos verbais e visuais em relação de complementaridade, assim como a análise dos elementos constitutivos da narrativa. A pesquisa constatou que a maioria das webcomics brasileiras utiliza poucos recursos da mídia digital, reproduzindo muitas vezes as convenções da mídia impressa.

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O propósito deste artigo é apresentar uma abordagem mercadológica e onomástica para os nomes de marcas, direcionando o foco para a nomeação de marcas em produtos de chocolate. O método é de delineamento exploratório e apresenta entrevista com representantes das empresas que fabricam chocolates artesanais. Os resultados apontam para a classificação onomástica de 16 marcas de produtos de chocolate.

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Este trabalho analisa a intertextualidade nas capas da Turma da Mônica Jovem, a partir dos estudos peircianos da semiótica, focados principalmente na semiologia dos signos visuais que compõem as capas da publicação, de forma a contextualizar tanto a intertextualidade quanto a originalidade nas capas da obra em relação ao estilo adotado para a composição artística, baseada na produção de histórias em quadrinhos japonesas, os mangás. Através da análise, o uso de Turma da Mônica Jovem se justifica por ser uma obra inteiramente nacional, cujas influências visuais são esteticamente orientais, adicionando novos detalhes ao estilo característico de cada personagem e tema abordados, através de sua concepção, além dos motivos que levam ao uso desse dialogismo, formando a cultura do produto através de sua rede de intertextualidade para com as demais mídias.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós- Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul

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Dissertação apresentada para obtenção do título de mestre do Programa de Pós-Graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul