4 resultados para Regiões São Paulo

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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MOREIRA, Leandro Carpegiani. As parcerias público-privadas e o desenvolvimento territorial: uma análise do setor metroferroviário da região metropolitana de São Paulo. 2012. 98f. Dissertação (Mestrado em Administração)-Universidade Municipal de São Caetano do Sul, São Caetano do Sul, 2012.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Administração da Universidade Municipal de São Caetano do Sul para a obtenção do título de Mestre em Administração

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A presente pesquisa foi elaborada com o objetivo de analisar o processo de construção da regionalidade no conglomerado comercial constituído pela Rua 25 de Março e adjacências, na capital paulista. Trata-se de um estudo de caráter exploratório com dados obtidos mediante análise documental, observação e entrevistas com atores locais. A fundamentação teórica foi proporcionada pelo modelo analítico de construção de regiões de Ansi Paasi, que define quatro etapas nesse processo: 1) definição da abrangência territorial; 2) formação de uma imagem conceitual e simbólica da região; 3) desenvolvimento de instituições regionais e 4)estabelecimento da região como parte de um sistema de regiões, com papel administrativo definido e associado à consciência regional da comunidade. Conclui-se que este conglomerado comercial, que é considerado o maior shopping center a céu aberto da América Latina encontra-se no último estágio do processo de construção da regionalidade. Cabe considerar, no entanto, notáveis mudanças na identidade regional, sobretudo porque a região, que se consolidou como área cultural sírio-libanesa, tem recebido nas últimas décadas grande número de empresários de origem chinesa e coreana.

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O debate sobre desenvolvimento regional foi recentemente ampliado a partir de uma visão cada vez mais abrangente sobre a resiliência relativa das regiões, como resposta a uma matriz bastante diversificada de choques externos, incluindo crises financeiras, alterações climáticas perigosas, movimentos terroristas e desastres ambientais extremos. A noção de resiliência dos lugares emerge como uma habilidade específica das localidades para reagir, responder e lidar com incertezas diante de mudanças e adversidades, como desastres naturais ou provocados artificialmente. No Brasil, um caso emblemático de resiliência regional pode ser identificado na região do Polo Industrial de Cubatão, SP em que se analisa como uma região que foi considerada o „Vale da Morte‟ (1980), conseguiu reverter uma situação iminente de desindustrialização por meio de esforços conjuntos. O quadro crítico de degradação ambiental foi revertido e se encontra próximo à normalidade. Este estudo tem como objetivo, apresentar as principais abordagens teóricas sobre resiliência regional e verificar sua aplicabilidade no caso do Polo Industrial de Cubatão. Estruturado em três seções, primeiramente são apresentadas as principais abordagens teóricas sobre resiliência regional e respectivos modelos de análises; segue-se uma narrativa do Polo industrial de Cubatão, na perspectiva da Economia Evolucionária e análise do Plano de Ação de Recuperação Ambiental (1983-2008). Os indicadores de resultados obtidos e competências territoriais adotadas indicam o estágio de adaptabilidade da região no longo prazo. As considerações finais destacam os esforços que vêm sendo promovidos na tentativa de se solucionar questões ainda existentes e sugestões para estudos futuros.