9 resultados para Medicamentos. Propaganda. Prescrição.
em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS
Resumo:
Embora a automedicação seja um ato prejudicial à saúde, a OMS introduziu o conceito de automedicação responsável, oferecendo a liberdade para um indivíduo praticá-la com os medicamentos de livre comércio, ou seja, os que não necessitam de prescrição médica. Quando praticada corretamente, a automedicação pode contribuir para aliviar financeiramente os sistemas de saúde pública. No entanto, erros comuns podem desencadear algumas reações, tais como interação medicamentosa e reações alérgicas, dentre outras. Avaliar a prática da automedicação pelos usuários da Farmácia-Escola da Universidade Municipal de São Caetano do Sul. Trata-se de estudo transversal, baseado em questionário estruturado com questões voltadas à prática de automedicação, aplicado no momento em que o paciente retira seu medicamento na Farmácia-Escola da Universidade Municipal de São Caetano do Sul (Farma-USCS) gratuitamente, com prescrição médica. Foram entrevistados 90 homens e 190 mulheres, com idade média de 51,3 ± 20,4 e 46,0 ± 20,3 anos, respectivamente. Um total de 80,7% dos entrevistados admitiu a prática da automedicação, com maior prevalência entre as mulheres (56,4%), os jovens (27,1%), os idosos (31%), os casados (33,9%) e os escolarizados (55,7%). Dentre os entrevistados, 58,6% afirmaram já ter pedido conselhos ao farmacêutico e/ou balconista para a compra de medicamento não prescrito pelo médico, e 48,6% receberam conselhos de farmacêutico/balconista para o uso de outros medicamentos. A divulgação de medicamentos pela mídia não favoreceu a aquisição. Além disso, 43,2% costumam ler a bula. Embora a dispensação dos medicamentos fornecidos seja realizada durante a retirada dos mesmos, percebeu-se que também deve haver permanente envolvimento dos farmacêuticos quanto à orientação dos usuários na prática da automedicação.
Resumo:
O trabalho tem por objetivo identificar na revista de maior circulação nacional no Brasil "Veja" a estatística das matérias de capa sobre o tema Saúde, mapear as fontes de informação e a forma como os remédios aparecem referenciados nos textos. O intuito é comprovar ou refutar a hipótese em que as empresas farmacêuticas e a mídia burlam as leis, decretos, resoluções e portarias que regem a propaganda dos medicamentos, propondo matérias sobre determinadas doenças e indicando nos textos a denominação dos remédios que as combatem. Foram analisadas as matérias de capa de Veja de 1998 a 2002, bem como a lei que rege a propaganda de remédios.
Resumo:
O artigo objetiva propor tipologias conceituais que assinalem possibilidades de imitação estética na propaganda. Propor esta base conceitual é algo relevante por ser a prática imitativa na propaganda algo recorrente e de interesse no campo autoral e social. É um estudo exploratório que faz uso de pesquisa bibliográfica nos eixos temáticos de propaganda, imitação e elementos estéticos da comunicação publicitária. As tipologias encontradas foram: falsificação, pirataria, plágio, knockoff, adaptação e paródia.
Resumo:
Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul como requisito parcial para a obtenção do título de Mestre em Comunicação
Resumo:
O presente estudo tem por escopo analisar qual a prescrição aplicável às lides que versam sobre danos morais oriundos do acidente do trabalho ou doença ocupacional. Durante muito tempo prevaleceu o entendimento de que a Justiça Comum era competente para apreciar as demandas desta natureza, porém com o advento da Emenda Constitucional 45/05 transferiu-se esta competência para Justiça do Trabalho. Esta mudança foi causa da antinomia noticiada acima, ou seja, sendo competente a Justiça do Trabalho qual o prazo prescricional deve ser aplicada ao caso? Civil ou trabalhista? Assim, primeiramente, perquiriu-se os institutos do dano moral e da prescrição formulando os delineamentos básicos que subsidiaram a análise da problemática. Feito o esboço destes institutos, seguiu-se com o enfrentamento da questão e, com base nas regras de interpretação e integração do Direito, foram verificados os argumentos tanto da corrente civil como da trabalhista e os seus desdobramentos. Esclarecidas as teses, concluiu-se que a prescrição aplicável é a trabalhista visto que não há como se desvincular a regra de prescrição da relação jurídica da qual a pretensão decorre, no caso a relação de trabalho.
Resumo:
Este trabalho visa o conhecimento, e o entendimento á prescrição do dano moral no direito do trabalho, estabelecendo a natureza jurídica da Reparação do dano moral.Tendo com base o artigo 114 da Constituição Federal, para sustentar a competência da Justiça do Trabalho e para apreciar o dano moral que se origina da relação de empregos.Fixando alguns acórdãos que trata de sua indenização, entrando então, no mérito da prescrição que é o tema focado nesta obra, discutindo prazos, indenizações, competência materiais, e finalizando com um breve estudo, da prescrição do dano moral decorrente de acidente do trabalho, que é um dos temas discutidos com frequência na relação que há, entre empregado e empregador, e a posição doutrinária acerca da aplicação da prescrição trabalhista, no caso de dano moral decorrente de acidente do trabalho.
Resumo:
O presente trabalho tem por escopo mostrar a plêmica que envolve as patentes de medicamentos e os medicamentos genéricos.De um lado estão as indústrias farmacêuticas e Acordos internacioanais que defendem e protegem as patentes de medicamentos, e de outro lado estçao as ONGS E governos dos países em desenvolvimento, que lutam por um sistema de patentes de medicamentos mais justo, travando assim, uma verdadeira batalha, em que, quem vence é aquele que possui maior poder.O trabalho pretende mostrar as duas visões polêmico tema.O trabalho também aborda a questão dos medicamentos genéricos, a partir de aspectos introdutórios e a implantação da política de medicamentos genéricos e como se não bastasse,também, aborda a questão do setor farmacêuticos no Brasil.Por fim, o tema, traz no apêndice, um modelo de requerimento de patente de medicamento e acórdao sobre patente de medicamentos proferido pelo Tribunal Central Administrativo de Lisboa, bem como,outros assuntos que tratam sobre patentes de medicamentos e medicamentos genéricos.Esta obra mostra as duas visões do polêmico tema, para que os leitores possam compreender um pouco mais sobre este assunto, o qual é discutindo e ainda não se chegou a nenhuma conclusão.A autora espera contribuir para o avanço da discussão de tal polêmico tema, sendo essencial para a dignidade da pessoa humana
Resumo:
A massa conjunto de consumidores sem vontade própria ganhou força após a abertura de mercado e a ampliação da concorrência. Ser percebido e tratado como único, desencadeou a necessidade dos fornecedores criarem diferenciais. Para traduzir esta percepção ao mercado o uso das ferramentas publicidade, propaganda ou publicidade comercial, se fez e se faz necessária. Estas ferramentas são estudas, analisadas e desenvolvidas por profissionais especializados para utilizarem os canais que mais acesse o consumidor e obtenham sua fidelidade com a marca, produto ou serviços e outras possíveis trocas. .A publicidade, a propaganda ou publicidade comercial, a diferença entre elas, quando é enganosa e ou abusiva serão itens a serem estudados.
Resumo:
A propaganda política e a comercial (ou publicidade) sempre tiveram conexões entre si. Com a Revolução Industrial consolida-se a propaganda comercial, enquanto a propaganda política moderna tem grande impulso na década de 1930. Foram nos regimes totalitários do Ocidente que se desenvolveram fundamentos de uma propaganda política atual, com mecanismos de persuasão capazes de acionar sentimentos coletivos e universos simbólicos sociais, com estética elaborada pelos agentes conectados a ideologias e partidos políticos da época. O objetivo é apresentar e discutir conexões entre a propaganda política e a publicidade tendo em vista suas influências mútuas, advindas de suas experiências históricas. Trata-se de um estudo exploratório que faz uso de referencial teórico sobre os eixos temáticos da propaganda política e propaganda comercial com ênfase conceitual e histórica. A partir da sistematização do objeto de estudo, o artigo mostra que a intersecção da propaganda política e comercial se evidencia no início do século XX e intensifica suas conexões neste início de século XXI com o uso de recursos estéticos e discursivos mais sofisticados. Parece, portanto, que as experiências da propaganda comercial têm suprido campanhas eleitorais e a comunicação política, proporcionando cenários políticos caracterizados pela persuasão, efemeridade e apego estético nos moldes da concepção publicitária.