8 resultados para Ensino e aprendizagem de línguas estrangeiras

em Repositório Digital da Universidade Municipal de São Caetano do Sul - USCS


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artigo fruto de pós-doutoramento na FMABC

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Com o constante surgimento e adoção de tecnologias por parte de alunos e professores, surge a necessidade de compreender esse fenômeno com maior profundidade. Assim, este trabalho tem o objetivo de identificar os fatores existentes na relação entre o uso de Tecnologias de Informação e as atividades de ensino e aprendizagem, no nível de sala de aula. Este trabalho verificou a perspectiva de professores acerca desse fenômeno, por meio de uma abordagem exploratória e qualitativa que baseou suas análises em técnicas de codificação de «Grounded Theory». Foram realizadas 20 entrevistas com professores que atuam ou atuaram recentemente em Instituições de Ensino Superior (IES) no Brasil. Nas análises emergiram categorias que nortearam o desenvolvimento de um modelo teórico inicial que aprofunda a literatura existente sobre o tema e ajuda aos gestores de IES na compreensão do fenômeno no nível de sala de aula. Limitações e trabalhos futuros são descritos nas seções posteriores.

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O artigo de revisão versa sobre a mudança de configuração dada em sala de aula e fora dela a partir da adoção de redes sociais digitais como possibilidade de relacionamento entre alunos e professores. Os trabalhos consultados revelam uma tendência à adoção de novas formas de ensino e aprendizagem a partir da inclusão de tecnologia mediando os públicos envolvidos. Ressaltando trabalhos de sucesso e outros não muito felizes em que novas ferramentas foram adotadas por professores, as considerações apontam para a necessidade de adaptação por parte dos docentes para uma nova realidade de mercado em que o cliente, entendido aqui como aluno, traz consigo uma nova forma de aprender, inserindo a tecnologia como ferramenta necessária para que o conteúdo seja assimilado mais facilmente.

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O artigo de revisão versa sobre a mudança de configuração dada em sala de aula e fora dela a partir da adoção de redes sociais digitais como possibilidade de relacionamento entre alunos e professores. Os trabalhos consultados revelam uma tendência à adoção de novas formas de ensino e aprendizagem a partir da inclusão de tecnologia mediando os públicos envolvidos. Ressaltando trabalhos de sucesso e outros não muito felizes em que novas ferramentas foram adotadas por professores, as considerações apontam para a necessidade de adaptação por parte dos docentes para uma nova realidade de mercado em que o cliente, entendido aqui como aluno, traz consigo uma nova forma de aprender, inserindo a tecnologia como ferramenta necessária para que o conteúdo seja assimilado mais facilmente.

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Dissertação apresentada ao Programa de Pós-graduação em Comunicação da Universidade Municipal de São Caetano do Sul.

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No ano o de 1980, iniciou-se a globalização, processo que resultou em um mundo sem fronteiras. Buscando estabilidade, a mulher buscou por melhores condições de vida através do trabalho, reduzindo o tempo disponível para as atividades domésticas. A entrada da mulher no mercado de trabalho pode ser definida como um dos fatores responsáveis pela transição nutricional. O mercado brasileiro de suco de fruta industrializado cresceu, devido a sua praticidade, conveniência, sabor e influência da mídia e do marketing. Os sucos de fruta industrializados podem ser adicionados de nutrientes benéficos à saúde, mas, também de açúcar, que em excesso, traz danos ao individuo. As bebidas disponíveis no mercado devem atender a legislações regidas pelo MAPA. Considerando os riscos do consumo excessivo de alimentos industrializados, a educação alimentar e nutricional é o recurso disponível mais adequado para auxiliar na escolha da melhor opção de bebida. Entretanto, para atingir o público é necessário estabelecer comunicação e utilizar um material simples. O material impresso é muito utilizado para veicular mensagem sobre saúde, pois facilita o processo de ensino e aprendizagem. Devido a todas essas informações, este estudo teve como objetivo o desenvolvimento de uma cartilha educacional sobre bebidas à base de frutas, onde foi exposta a diferença entre as bebidas, a descrição da mudança recente na legislação de néctares e o incentivo a leitura de rótulos, utilizando como materiais as legislações vigentes de bebidas a base e frutas, o trabalho Doak, Doak, Root, Gagné, Moreno e Mayer e os rótulos das bebidas citadas. Os métodos foram a análise e descrição dos dados, para incorporá-los em uma cartilha que seja interessante ao público. Foram encontradas diferenças nutricionais significativas entre cada tipo de bebida, além de diferenças quanto a regulamentação e bebidas no mercado. Foi criada uma cartilha de fácil compreensão para auxiliar no entendimento das bebidas a base de fruta e na leitura de rótulos. Foi possível concluir que os profissionais de saúde devem empenhar-se diretamente para transmitir aos indivíduos informações que possam ser utilizadas e contribuir para o ótimo estado nutricional.

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Artigo derivado de pós-doutoramento do autor.

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Introdução: O uso das redes sociais digitais vem sendo um importante aliado nas atividades de ensino e aprendizagem. Objetivo: A pesquisa avaliou a percepção dos alunos e professores sobre o uso dessas novas ferramentas em ambiente educacional. Métodos: Foram distribuídos dois tipos de questionários online a alunos e professores de cursos de Saúde de duas instituições de ensino superior do ABC Paulista, respondidos por 55 alunos e 19 professores. Com base nesses dados, identificamos afirmações qualitativas para avaliar percepções dos dois grupos sobre o uso de redes sociais digitais em ambiente educacional. Resultados: Observou‑se que os alunos estão mais familiarizados com as ferramentas digitais e que parte dos docentes as conhece, mas não as utilizam. O Youtube e o Facebook foram as mídias mais referenciadas e usadas por ambos os públicos. Os alunos apontaram formas de utilização extraclasse para as ferramentas digitais. Conclusão: Mídias sociais podem ser utilizadas como ferramentas educativas, mas os professores precisam ser sensibilizados e capacitados para o uso; alunos podem encontrar opções de compartilhamento e produção de conhecimento coletivo no ambiente virtual de educação em saúde.