2 resultados para Osuna, Pedro Téllez-Girón, Duque de, 1574-1624

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The aim of the present study is to analyze the representation of the mythic timelessness and the religious subversion in the novel Pedro Páramo (1953) by the Mexican writer Juan Rulfo. The novel is analyzed from a narratological perspective based on the concept of focalization proposed by the French theoretician Gérard Genette. According to Genette it is possible to identify different levels of focalization depending on the position of the narrative voices.The key question in this investigation is if any salvation is possible in the universe of Pedro Páramo and how the mythic timelessness and the religious subversion are represented in the textual intentionality through the narrative voices. The main conclusion is that there is no possible salvation in the fictional universe of Pedro Páramo. The collective sin is so vast that the intermediation between God and the inhabitants of Comala does not work anymore. Thus, the only possible ”salvation” consists in the separation of the soul from the body the people of Comala experience after death. In Pedro Páramo the dead body is liberated from remorses, but - contrary to the Catholic concepts - becomes a conscious materia sentenced to remember eternally.Keywords: Juan Rulfo, Pedro Páramo, narratological analysis, Gérard Genette, textual intentionality, focalization, mythic timelessness, religious subversion, narrative voices.

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No seu romance, Adivinhas de Pedro e Inês, Agustina Bessa-Luís procura recuperar através de um trabalho intertextual, a experiência feminina de Inês de Castro para escrever uma História no feminino: uma “Herstory”. Com efeito, é a partir de uma “des-leitura” dos textos historiográficos, que ela consegue sublinhar a sua dimensão ideológica e normativa, inaugurando um processo de emancipação face aos cenários por eles legitimados. O recurso à intertextualidade com textos literários inicia uma tentativa de focalização sobre a personagem de Inês de Castro, ampliando a sua voz e centrando o texto nela. Emerge então um discurso eminentemente carnavalesco e polifónico que se opõe a uma forma de tradição de escrita logocêntrica e deixa aparecer a multiplicidade dos percursos femininos na História.