81 resultados para Língua portuguesa - Polissemia Teses

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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O trabalho de investigao que ora se apresenta entronca nas preocupaes do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educao que tem experimentado e acompanhado de perto a prtica pedaggica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigao de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obstculos, nomeadamente o erro lingustico nas prticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do prprio sistema. Nesta sequncia, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definio, abordado pelas mltiplas metodologias de ensino, mas tambm como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino bsico, em contextos de coabitao de línguas muito prximas como o portugus e a língua cabo-verdiana; pretendemos tambm elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didtico-pedaggicos essenciais com vista a sua deteo, anlise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o portugus, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que no pode ser resumida a atos corriqueiros e previsveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposies e interesses dos aprendentes que so colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que no sua, mas que no pode recusar. A aparente aproximao entre as duas línguas constitui um obstculo acrescido, por propiciar a interferncia, principal causa do erro, apesar do avano verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisio de uma língua segunda. Para operacionalizao do assunto foi elaborado um estudo com recurso anlise de erros, em quarenta e um (41) textos produzidos por alunos do 6. ano de escolaridade de cinco escolas do ensino bsico do Tarrafal, Cabo Verde, com o intuito de recolher informaes, analis-las e, aps uma reflexo sobre os resultados, concluir sobre as suas implicaes no ensino aprendizagem da língua portuguesa.

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O trabalho de investigao que ora se apresenta entronca nas preocupaes do dia a dia enquanto profissional e dirigente da educao que tem experimentado e acompanhado de perto a prtica pedaggica e docente. Por esses imperativos, senti-me na obrigao de procurar uma resposta, refletir sobre as dificuldades do ensino da língua portuguesa e perceber melhor esses obstculos, nomeadamente o erro lingustico nas prticas letivas, as causas subjacentes e, eventualmente, a quota-parte de responsabilidades dos outros intervenientes no processo, nomeadamente, dos professores de língua portuguesa e do prprio sistema. Nesta sequncia, o presente estudo aborda o erro como conceito, marcado pela polissemia da sua definio, abordado pelas mltiplas metodologias de ensino, mas tambm como elemento central no ensino e aprendizagem de uma língua segunda, no ensino bsico, em contextos de coabitao de línguas muito prximas como o portugus e a língua cabo-verdiana; pretendemos tambm elencar os procedimentos e atitudes dos atores no processo, bem como os meios didtico-pedaggicos essenciais com vista a sua deteo, anlise e tratamento do mesmo. A aprendizagem de uma língua segunda como o portugus, num contexto como o de Cabo Verde, constitui uma tarefa complexa e por vezes demorada, que no pode ser resumida a atos corriqueiros e previsveis de sala de aula, ignorando as necessidades, disposies e interesses dos aprendentes que so colocados perante uma encruzilhada, o de aprender uma língua que no sua, mas que no pode recusar. A aparente aproximao entre as duas línguas constitui um obstculo acrescido, por propiciar a interferncia, principal causa do erro, apesar do avano verificado no desenvolvimento de metodologias e materiais de apoio que auxiliam e tornam mais eficiente o processo de aquisio de uma língua segunda. (...)

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A Escola , por excelncia, a instituio que tem de criar condies para que os alunos realizem e concretizem aprendizagens: aprendam a saber, saber-fazer, saber-ser e saber- estar. A criao destas condies passa necessariamente pela elaborao de programas, por parte do(s) Ministrio(s), e manuais escolares, a serem elaborados por autores que podem, ou no, ser professores, que se adequam ao pblico-alvo em que o ensino se vai desenvolver. Todavia, nem sempre estes pressupostos se verificam de forma articulada e condutora de resultados profcuos, culminando no registo de insuficincias que tangem ao ensino e aprendizagem da língua, mais especificamente no desenvolvimento das competncias de escrita dos alunos. Assim, com este trabalho de investigao pretende-se: i) verificar de que forma os manuais de Língua Portuguesa, dos 7 e do 8 anos de escolaridade, enquanto instrumentos que contribuem para auxiliar a prtica pedaggica, propem o desenvolvimento de competncias de escrita, analisando-os com base nos itens indicados no Programa, ii) averiguar a articulao entre os manuais escolares e o Programa de Língua Portuguesa que se pretende implementar nas escolas de Cabo Verde para o 7 e 8 anos de escolaridade luz da Reviso Curricular, iii) identificar matizes de ensino e aprendizagem da escrita como língua segunda, tanto nos manuais, como no Programa. Os resultados obtidos apontam para a insuficincia de propostas de escrita, nos manuais escolares, o que certamente ter consequncias nas prtica pedaggica e no desenvolvimento de competncias de escrita dos aprendentes, e mostram que existe desfasamento entre as indicaes programticas e as propostas de escrita constantes nos mencionados manuais, indo estes, por vezes, alm do que consta no Programa. De salientar ainda que, quer os manuais, quer o Programa, no evidenciam marcas de lecionao do Portugus como língua segunda. Embora, no seja objetivo deste estudo somos ainda, da opinio que o Programa deve reger-se por um estrutura clara, que evidencie adequadamente o que se pretende que os alunos aprendam em cada saber que enforma a Língua Portuguesa

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Na elaborao do presente trabalho, que tem como tema Os manuais de língua portuguesa e o desenvolvimento da expresso oral no ensino secundrio de Cabo Verde, procurou-se investigar, a partir da perspectiva dos manuais de Língua Portuguesa, at que ponto os mesmos podem servir ou no para o desenvolvimento da competncia comunicativa dos alunos do ensino secundrio, na modalidade de expresso oral. Para isso foi adoptada uma metodologia situada no campo da investigao educacional, sem pr de lado os mtodos da pesquisa qualitativa e quantitativa, o que permitiu abordar as questes relacionadas com as constantes situaes de insucesso na aprendizagem da Língua Portuguesa, cujas causas tm sido atribudas, quase sempre, aos factores como as metodolgicas, aos problemas lingusticos, decorrentes da forte presena da língua materna no quotidiano dos aprendentes e ao uso de materiais desajustados da realidade nacional. Assim, para o cumprimento dos objectivos propostos, foi possvel trabalhar sobre dois corpora; por um lado analisaram-se os manuais do ensino secundrio, por outro, foi examinado o inqurito aplicado tanto aos professores como aos alunos, e cujo tratamento dos dados permitiu confirmar a aceitao entusistica dos manuais escolares no contexto pedaggico, apesar da descrena na potencialidade dos exerccios propostos em desenvolver a capacidade de expresso oral dos alunos. Outro aspecto digno de registo foi o desejo manifestado pelos informantes em ter outros materiais capazes de melhorar o ensino do Portugus como língua segunda. Em termos do ensino da citada disciplina, foram apresentadas algumas sugestes para que a sua melhoria reverta a favor do sucesso de aprendizagem de todos os alunos

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Em S.Tom e Prncipe a língua portuguesa foi instituda como língua oficial aps a proclamao da Independncia a 12 de Julho de 1975. Esta língua, porm, vive em regime de coabitao com outros sistemas nacionais: o Forro, o Lunga Ngola, o Lunguy e o Crioulo de Cabo Verde. Do contacto resultam as inevitveis interferncias que tm conferido situao lingustica so-tomense uma especificidade muito particular: que a grande maioria da populao estudantil tem como língua materna um sistema que se situa num continuum lingustico entre o Crioulo e o Portugus cuja norma a do europeu e que falta de uma designao mais adequada, semelhana de Fernanda Pontfice, apelidaremos de falar so-tomense. Tal facto tem constitudo um srio problema no processo de ensino/aprendizagem da língua portuguesa no pas. Dada esta situao, por imperativos pedaggicos, a implementao de mtodos e tcnicas de ensino adequados se tornam indispensveis. Impem-se, pois, a premncia e a necessidade de estudos e pesquisas sobre este falar para que se possa encontrar um quadro de interveno pedaggica que melhor se adeque a essa especificidade. Impe-se um estudo sobre as interferncias, impe-se que os professores possam dispor de informao e formao que lhes permitam distinguir nas produes dos seus alunos o que so desvios, portanto o que tolervel, e como tal pode ser aceite como marca especfica da identidade lingustica do sujeito falante e o que so erros e enquanto tais, tm de ser corrigidos. Conscientes da necessidade e da importncia do estudo desta problemtica, desenvolvemos o presente trabalho com o objectivo de sensibilizar os diversos sectores e entidades para a necessidade de se desenvolver a investigao e trabalhos de pesquisa lingustica e se dotarem os professores e agentes educativos de formao adequada. S assim estes estaro em condies de responder s exigncias que nestas circunstncias o ensino-aprendizagem da língua oficial impe.

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Na elaborao do presente trabalho, que tem como tema Os manuais de língua portuguesa e o desenvolvimento da expresso oral no ensino secundrio de Cabo Verde, procurou-se investigar, a partir da perspectiva dos manuais de Língua Portuguesa, at que ponto os mesmos podem servir ou no para o desenvolvimento da competncia comunicativa dos alunos do ensino secundrio, na modalidade de expresso oral. Para isso foi adoptada uma metodologia situada no campo da investigao educacional, sem pr de lado os mtodos da pesquisa qualitativa e quantitativa, o que permitiu abordar as questes relacionadas com as constantes situaes de insucesso na aprendizagem da Língua Portuguesa, cujas causas tm sido atribudas, quase sempre, aos factores como as metodolgicas, aos problemas lingusticos, decorrentes da forte presena da língua materna no quotidiano dos aprendentes e ao uso de materiais desajustados da realidade nacional. Assim, para o cumprimento dos objectivos propostos, foi possvel trabalhar sobre dois corpora; por um lado analisaram-se os manuais do ensino secundrio, por outro, foi examinado o inqurito aplicado tanto aos professores como aos alunos, e cujo tratamento dos dados permitiu confirmar a aceitao entusistica dos manuais escolares no contexto pedaggico, apesar da descrena na potencialidade dos exerccios propostos em desenvolver a capacidade de expresso oral dos alunos. Outro aspecto digno de registo foi o desejo manifestado pelos informantes em ter outros materiais capazes de melhorar o ensino do Portugus como língua segunda. Em termos do ensino da citada disciplina, foram apresentadas algumas sugestes para que a sua melhoria reverta a favor do sucesso de aprendizagem de todos os alunos.

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O artigo apresenta as principais caractersticas da cooperao internacional em sade realizada recentemente em contextos regionais, que se inscrevem no mbito da cooperao Sul-Sul. Tal cooperao se desenvolve particularmente entre pases da Amrica do Sul, no contexto da Unasul Sade, e entre os Palop (Pases Africanos de Língua Oficial Portuguesa), Timor Leste, Brasil e Portugal, no contexto do PECS/ CPLP (Plano Estratgico de Cooperao em Sade da Comunidade de Pases de Língua Portuguesa).

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O trabalho que ora se apresenta centra-se nas Prticas de Avaliao do Ensino da Língua Portuguesa, numa escola secundria de Cabo Verde. Com este estudo procura-se compreender que prticas avaliativas so propostas pelos professores de Língua Portuguesa, no ensino secundrio, com vista melhoria da aprendizagem, de modo a privilegiar uma avaliao ao servio da aprendizagem e do desenvolvimento intelectual dos alunos, como alternativa a uma avaliao meramente classificativa. Assim, optmos pela realizao de um estudo de caso de natureza quanti-qualitativa, atravs da aplicao de um questionrio a todos os docentes de Língua Portuguesa (n = 13), em exerccio de funes numa escola secundria da Cidade da Praia, em Cabo Verde. Posteriormente, com os dados recolhidos e analisados, entrevistmos quatro professores da mesma rea disciplinar da escola onde o estudo foi levado a cabo, a fim de que estes comentassem os dados recolhidos atravs do questionrio, e descrevessem de forma mais detalhada as suas prticas avaliativas. Os resultados permitiram-nos concluir que, apesar de haver algumas prticas pedaggicas e avaliativas numa perspectiva inovadora e menos tradicional, ainda continuam a prevalecer modelos de avaliao mais orientados para a classificao em detrimento de prticas de avaliao mais formativa, que visem a melhoria das aprendizagens dos alunos. Verificmos, tambm, que o discurso da maior parte dos professores inquiridos nem sempre corresponde a prticas formativas, baseadas na interaco pedaggica. O professor preocupa-se sobretudo com a realizao de testes sumativos e a classificao dos alunos, com vista ao cumprimento dos normativos que esto consignados no Sistema de Avaliao do Ensino Secundrio de Cabo Verde, mesmo sendo da opinio que esses normativos devem ser revistos. Embora reconheam que todos os domnios do ensino-aprendizagem e avaliao da língua portuguesa so igualmente importantes em Cabo Verde, no que diz respeito avaliao desses domnios verifica-se que h uma fraca capacidade de construo e uso de instrumentos de recolha de informaes, mais na perspectiva formativa, nomeadamente de fichas de auto-avaliao, dada a pouca formao que tm neste domnio. Com este estudo que, por meio dos seus procedimentos metodolgicos serviu, desde j para alertar os professores de Portugus da escola estudada, para aspectos relevantes da avaliao, espera-se que possa continuar a contribuir para o debate sobre os efeitos positivos que uma avaliao formativa certamente ter no ensino-aprendizagem da Língua Portuguesa.

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A importncia da comunicao oral e o papel que ela desempenha na sociedade tm merecido ateno especial de muitos estudiosos e gentes envolvidos no processo de ensino e aprendizagem de línguas. Nota-se com isso que h uma tomada de conscincia do valor desta modalidade de linguagem, que usada em todas as sociedades, que constitui condio para a comunicao e que se trata de uma prtica social inerente ao homem. Em resultado disso, constata-se que hoje o desenvolvimento da competncia oral est a ganhar uma importncia decisiva. A comunicao oral merece destaque, sobretudo, porque hoje vivemos na era da comunicao. Esta circunstncia faz com que o processo comunicativo se torne cada vez mais importante, principalmente na sua vertente oral, e cada vez mais necessria. Com isso, deve-se formar indivduos capazes de usar o discurso oral de forma correcta, adequada ao seu auditor, situao de comunicao, s intenes expressivas e comunicativas, mas tambm capazes de receber e interpretar de forma adequada o que dito pelo produtor (cf. Tangi & Garcia, 2009: 1854), dito de outro modo, preparar os alunos para o exerccio da cidadania, tanto na esfera da vida social, de lazer, cultural e profissional.

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O trabalho ora a ser realizado tem como tema O desenvolvimento da Capacidade de Expresso Oral na Aula de Língua Portuguesa: Um estudo na Escola Secundria Ablio Duarte. Pensamos que no contexto sala de aula muitas vezes a expresso oral carece de ser mais desenvolvida, provavelmente, porque a maior parte dos alunos habitualmente no se expressam em portugus, mas em crioulo o que acaba por interferir no seu desenvolvimento. neste sentido que propomos trabalhar o tema j referido onde no desenrolar do nosso trabalho vamos abordar vrios aspectos que fazem parte da expresso oral. Talvez haja necessidade de dotar os professores de um conjunto de estratgias que possibilitem o desenvolvimento da expresso oral na língua portuguesa. Isto porque, parece tambm que as actividades que os professores realizam, muitas vezes no contribuem ou no motivam os alunos a exercitarem a prtica da oralidade na mesma.

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motivao constitui um dos aspectos cruciais no que se refere ao estudo do comportamento humano, uma vez que, ela que leva as pessoas a agirem em prol do alcance de determinados objectivos. Contudo, compreender a motivao humana na educao, tem sido um grande desafio para professores, pedagogos, didcticos e psiclogos. Vrias pesquisas tm sido elaboradas e diversas teorias tm tentado explicar de uma forma convincente o funcionamento desta fora interna que leva as pessoas a agirem em prol do alcance de objectivos. (ESTEVES, 2000). Justificao e apresentao do tema com base nisso, levando em conta todas essas complexidades no tratamento deste aspecto, que se decidiu escolher como tema de monografia: A importncia da motivao no processo de ensino e de aprendizagem da língua portuguesaem Cabo Verde, em que se pretende fazer um estudo de caso, sendo que a escola alvo ser a escola secundria Fulgncio Tavares, no concelho de So Domingos. de realar ainda que a razo por que se decidiu trabalhar o tema em questo porque, constatou-se que muitas vezes os professores no tm a conscincia de que para cumprirem os seus objectivos de fazer passar as suas mensagens, tm antes de mais, de incentivar ou motivar os seus alunos uma vez que estes s participam na construo dos seus saberes quando estiverem motivados. Refere-se ainda que se trabalhou o tema em apreo porque impossvel compreender as relaes humanas sem um mnimo de conhecimento da motivao dos seus comportamentos. Por conseguinte penso que apesar deste tema comear a ser tratado em tempos remotos, os actuais professores continuam a perguntar quais as melhores formas de motivarem os seus alunos? Enfim, tudo isso justifica a necessidade de se debruar, ou seja de se investigar sobre as melhores formas de incentivar e se possvel motivar os nossos alunos.