T��cnicas de Data e Text Mining Para Anota����o de Um Arquivo Digital

O presente trabalho cujo T��tulo �� t��cnicas de Data e Text Mining para a anota����o dum Arquivo Digital, tem como objectivo testar a viabilidade da utiliza����o de t��cnicas de processamento autom��tico de texto para a anota����o das sess��es dos debates parlamentares da Assembleia da Rep��blica de Portugal. Ao longo do trabalho abordaram-se conceitos como tecnologias de descoberta do conhecimento (KDD), o processo da descoberta do conhecimento em texto, a caracteriza����o das v��rias etapas do processamento de texto e a descri����o de algumas ferramentas open souce para a minera����o de texto. A metodologia utilizada baseou-se na experimenta����o de v��rias t��cnicas de processamento textual utilizando a open source R/tm. Apresentam-se, como resultados, a influ��ncia do pr��-processamento, tamanho dos documentos e tamanhos dos corpora no resultado do processamento utilizando o algoritmo knnflex.

Assinatura Digital Foco Smart Card

A assinatura digital �� um processo de assinatura electr��nica baseado no sistema criptogr��fico assim��trico composto por um algoritmo ou s��rie de algoritmos, mediante o qual �� gerado um par de chaves assim��tricas exclusivas e complementares. Tal como a assinatura manuscrita, a assinatura digital n��o pode ser falsificada, pelo que se adiciona uma fun����o hash ao valor da chave gerada, para garantir a seguran��a do sistema. A assinatura digital permite, ao mesmo tempo, a identifica����o positiva do autor de uma mensagem (ou do signat��rio de um documento) e a verifica����o da integridade da mesma. Refira-se, por��m, que a assinatura digital pode ser anexa a qualquer mensagem, seja esta decifrada ou n��o, apenas para que o receptor tenha a certeza da identidade do emissor e de que a mensagem chegou intacta ao destino. Baseia-se na criptografia da chave p��blica, que usa um algoritmo de duas chaves, a privada e a p��blica, diferentes mas matematicamente associadas: a primeira cria a assinatura digital e decifra os dados; a segunda verifica a assinatura e devolve-a ao formato original. O autor da mensagem mant��m secreta a sua chave privada e divulga a chave p��blica, e vice-versa. A identidade do dono da chave p��blica �� atestada pelo certificado digital emitido por uma entidade certificadora (uma esp��cie de not��rio). Independentemente da forma que assume, a assinatura electr��nica, e a digital em particular, deve cumprir tr��s fun����es: a autentica����o (tal como acontece com o habitual gatafunho a que chamamos assinatura, apenas o indiv��duo deve ser capaz de a reproduzir); n��o repudia����o (quando o indiv��duo assina n��o pode voltar atr��s); e integridade (�� necess��rio assegurar que os documentos assinados n��o s��o alterados sem o consentimento dos signat��rios).

Pol��ticas P��blicas de Inclus��o Digital: O Caso das Pra��as Digitais Konekta na Cidade da Praia

A inclus��o digital que vem sendo praticada no pa��s tem abordado, em sua maioria, a necessidade de fazer com que o cidad��o aprenda a usar as tecnologias com o objetivo de inseri-lo no mercado de trabalho. Com isso, apresenta resultados das pesquisas acerca do funcionamento e da efici��ncia destes programas inclusivos, com o intuito de identificar as mudan��as que est��o a ter na sociedade. Atrav��s dele, deu para conhecer o perfil dos utilizadores, os motores de busca mais acessados as diferentes redes sociais procuradas, os principais locais de acesso, mudan��a de comportamento com a utiliza����o da internet, etc. Desse estudo tamb��m deu para constatar que os modelos atuais de ���inclus��o digital��� refletem, na verdade, um distanciamento entre a maioria da popula����o mundial que, por sua vez, colabora para o crescimento da chamada massa de analfabetos digitais. Nesse aspeto essas pol��ticas p��blicas refor��am a depend��ncia econ��mica e principalmente cultural atrelando o acesso a uma mudan��a de atitude social. N��o basta criar mecanismos acreditando que a necessidade �� puramente t��cnica operacional. A inclus��o deve passar obrigatoriamente pelo acesso ao conhecimento antes do acesso as tecnologias, permitindo uma escolha mais livre e consciente da sua utiliza����o. O que se defende neste trabalho �� uma mudan��a na maneira de ���ver��� a tecnologia como uma pol��tica p��blica, n��o apenas como um instrumento solucionador imediato de problemas, mas um conjunto de a����es integradas e abrangentes que atrav��s de uma apropria����o cr��tica provoque mudan��as comportamentais perante a pr��pria tecnologia.

Interactividade na Educa����o digital

Este trabalho monogr��fico reflecte sobre a Interactividade na Educa����o digital. Com ele n��s pretendemos compreender melhor a import��ncia da Interactividade na Educa����o digital sobretudo nos ambientes virtuais de aprendizagem. Tamb��m ser��o explicado o conceito da interactividade na perspectiva de v��rios autores com intuito de compreend��-la melhor j�� que se trata de um conceito impulsionador do processo de aprendizagem. Ainda ser��o explicados quais s��o as fun����es dos formandos e dos docentes nesse tipo de ensino bem como a sua influ��ncia na constru����o de um ambiente de aprendizagem colaborativa, para que a aprendizagem seja constru��da �� base, da interac����o e a mesma seja efectivada com mais afinco. Podemos ver tamb��m as diferentes formas de interactividade existente nos Ambientes Virtuais de Aprendizagem multim��dia bem como a evolu����o da educa����o �� dist��ncia desde ensino por correspond��ncia passando pelo ensino via r��dio at�� chegar �� era digital ou aos Ambientes Virtuais de Aprendizagem onde ir�� debru��ar um pouco o nosso estudo. Ainda apresentamos um estudo de caso da Universidade Jean Piaget de Cabo Verde que se baseou na an��lise das ferramentas interactivas da plataforma que �� um ambiente virtual de aprendizagem (AVA) utilizado por esta institui����o de ensino e que tem por finalidade promover o ensino e a aprendizagem e torn��-la mais interactiva. Acreditamos que as bases aqui apresentadas s��o necess��rias e relevantes para entender que �� indispens��vel que haja interactividade na educa����o e principalmente na educa����o digital.

DIGITAL LIBRARIES IN THE DEVELOPING COUNTRIES

Digital libraries (DL) are seen as a hope to developing countries in their struggle for accessing bibliographic resources, especially in a context where the traditional distribution mechanisms failed tragically. Several difficulties are however faced by these countries to build and use digital libraries, due mainly to its high development costs and to the poor existing ICT resources in these countries. This paper discusses the importance of digital libraries for developing countries and introduces the main challenges they face in building and using such libraries. The current alternatives and major initiatives for making digital information accessible to developing countries are also addressed.

DIGITAL LIBRARY FOR DIGITAL DIVIDE AND ENVIRONMENT OF SCARCE ACCESS TO PRINTED MATERIALS: THE CASE OF UNIVERSITY JEAN PIAGET OF CAPE VERDE

With the failure of the traditional mechanisms of distributing bibliographic materials into developing countries, digital libraries show up as a strong alternative in accomplishing such job, despite the challenges of the digital divide. This paper discusses the challenges of building a digital library (DL) in a developing country. The case of Cape Verde as a digital divide country is analyzed, in terms of current digital library usage and its potentiality for fighting the difficulties in accessing bibliographic resources in the country. The paper also introduces an undergoing project of building a digital library at the University Jean Piaget of Cape Verde.

An��lise da Aceitabilidade e Potencialidade de uma Biblioteca Digital para Assembleia Nacional

Com o avan��o impulsivo das tecnologias de comunica����o e da inform��tica, o mundo presencia o surgimento de uma nova sociedade, onde a informa����o se faz omnipresente, mudando nossa forma de pensar e agir, pois ela desempenha um papel de extrema import��ncia na tomada de decis��o. N��o obstante, o aparecimento das bibliotecas digitais se tornou de certa forma o motor e tem desempenhado um papel preponderante na dissemina����o e divulga����o da informa����o. Uma vez que a Biblioteca Digital tem este papel, de disseminar a informa����o ou ser centro de conhecimento, se tornou uma tecnologia estrat��gica, pois visa apoiar a tomada das decis��es. Deste modo, o presente trabalho visa propor �� Assembleia Nacional a cria����o e implementa����o de uma Biblioteca Digital, apontando as vantagens que adv��m desta, assim como propor as plataformas e software que ir��o suportar a Biblioteca Digital. Por��m, o objectivo desse trabalho est�� na necessidade de digitaliza����o do acervo, dos quais muitos exemplares existentes encontram-se em arquivo mais sem condi����es de uso, como tamb��m a falta de tempo por parte dos utilizadores da referida biblioteca.

Projecto de Software Utilizando a UML Caso Pr��tico: Modela����o do Subsistema de Secretaria Digital ��� Universidade Jean Piaget

O presente trabalho demonstra a utiliza����o da linguagem UML na modela����o (tamb��m se aplica �� projec����o e desenvolvimento) de sistemas. Incorpora um estudo de caso que consiste na modela����o (tamb��m, propostas de implementa����o, sobretudo ao n��vel do modelo de dados) de um subsistema que faz parte do Sistema de Gest��o Acad��mico (SIAC) na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde (Unipiaget).O trabalho surge ap��s a percep����o das dificuldades em que os alunos e n��o s��, se enfrentam para terem acessos aos dados acad��micos, principalmente nos per��odos em que estes se encontram de f��rias, da�� a necessidade de implementa����o da Universidade Digital. Assim, aproveitando as boas pr��ticas do desenvolvimento de sistemas, iniciou-se o processo da subdivis��o do problema maior (Universidade Digital) em subproblemas (v��rios subsistemas), cujo projecto se concentra na an��lise e modela����o do subsistema de secretaria digital. A metodologia adoptada foi a do di��logo directo programado e n��o programado, aplica����o de question��rios e entrevistas, assim como a da proposta de melhorias.Sendo assim, o trabalho iniciou-se com o levantamento de requisitos e avaliado face ao comportamento de subsistema no seu modo presencial (estado actual). E, por fim foram efectuadas propostas de melhorias, as quais permitir��o alcan��ar a satisfa����o dos pot��nciais actores (utilizador do sistema).

Sociedade da Informa����o e a Inclus��o digital O caso da ilha Brava

Sociedade da Informa����o �� a palavra de ordem nos dias de hoje. Quando ouvimos falar de ���Sociedade da Informa����o���o conceito rotineiro que temos �� que se trata de uma sociedade onde a informa����o �� predominante e o seu suporte s��o as Tecnologias de Informa����o e Comunica����o (TIC���s). Essas tecnologias servem de instrumentos para recolha, armazenamento, tratamento dissemina����o e utiliza����o correcta da informa����o, que utilizada de forma eficiente e eficaz, conduz a descoberta do conhecimento, que �� consequentemente aplicado para redescoberta de novos valores bem como para suporte �� tomada de decis��o. Sociedade da Informa����o �� discutida por v��rios estudiosos de v��rias ��reas do saber, que se interessam pela quest��o, tentando n��o s�� compreend��-la, como apontar ideias novas cujo objectivo �� contribuir para sua melhor edifica����o, n��o fosse este o fundamento para a estrutura����o das sociedades actuais, que dependem cada vez mais do poder da informa����o e do conhecimento. Independentemente dos conceitos, o certo �� que Sociedade da Informa����o deve ter como prop��sito primeiro, a inclus��o digital de todas as pessoas sem distin����o ou seja, para que haja uma verdadeira Sociedade da Informa����o a que criar todos os mecanismos para o pleno desempenho das capacidades intelectuais m��nimas a n��vel das Novas Tecnologias de Informa����o e Comunica����o (NTIC���s). A n��vel mundial existem um conjunto diversificado de programas utilizando as NTIC���s. Esses programas s��o perpetrados por diversos organismos e entidades de destaque internacional para implementar a inclus��o digital e extinguir a exclus��o, de modo a garantir a afirma����o de uma Sociedade da Informa����o em que todos de igual modo se sintam inclu��dos e participantes dessa nova sociedade. Cabo Verde n��o tem ficado de fora da revolu����o provocada pelas Novas Tecnologias de Informa����o e Comunica����o e por isso, v��rias ac����es foram e est��o sendo experimentadas. Dados s��o encorajadores e estimulam as entidades governamentais para redefini����o de programas com objectivos conducentes �� integra����o de cada vez mais pessoas na Sociedade da Informa����o. O nosso pa��s apostou na cria����o de um modelo de educa����o baseada nas TIC���s e que engloba novos programas curriculares com conte��dos interactivos e a explora����o das potencialidades das tecnologias na sala de aulas atrav��s da inclus��o de disciplinas TIC���s nos curr��culos, visando formar os alunos nas novas compet��ncias, querendo com isso estimular a coes��o social ao capacitar todos os cabo-verdianos de modo a que todos tenham a igualdade de oportunidades no acesso as NTIC���s. At�� o momento, n��o se encontram ainda dispon��veis em Cabo Verde estudos no dom��nio da exclus��o digital a n��vel dos concelhos ou mesmo das ilhas. Um estudo a esse respeito �� fundamental para que se consiga obter dados pormenorizados sobre as NTIC���s a n��vel local que poder��o servir de base para estudos posteriores. Este trabalho de investiga����o enquadra-se na problem��tica da exclus��o digital, um fen��meno caracter��stico da Sociedade da Informa����o e que deve ser o prop��sito prim��rio de qualquer entidade, governo e/ou pa��s que almeje uma verdadeira Sociedade da Informa����o onde o acesso ��s NTIC���s seja alcan��ado sem restri����es. A escolha deste tema foi motivado pelo interesse em saber mais sobre a Sociedade da Informa����o assente em seu aspecto mais importante que �� a inclus��o digital, objectivo principal nas sociedades actuais que dependem cada vez mais das novas tecnologias para o seu desenvolvimento e afirma����o.

Designing mobile access to DSpace-based digital libraries

Developing countries face serious problems on building and using digital libraries (DL) due to low computer and Internet penetration rates, lack of financial resources, etc. Thus, since mobile phones are much more used than computers in these countries, they might be a good alternative for accessing DL. Moreover, in the developed world there has been an exponential growth on the usage of mobile phones for data traffic, establishing a good ground for accessing DL on mobile devices. This paper presents a design proposal for making DSpace-based digital libraries accessible on mobile phones. Since DSpace is a popular free and open source DL system used around the world, making it accessible through mobile devices might contribute for improving the global accessibility of scientific and academic publications.

Enabling mobile access to digital libraries in digital divide contexts

Digital libraries (DL) have had a tremendous impact on improving the accessibility of scientific and academic publications. In developing countries, they seem to be the great hope, due to the serious existing problems with the traditional publishing and distribution mechanisms and to the potential they have on enabling access to a great panoply of publications. Moreover, accessing digital libraries over mobile devices has the potential of reaching a broader community of users and on helping to bridge the digital divide, since there are very reduced computer and Internet penetration rates in these countries, along with a higher mobile phone usage. For developed countries, accessing digital libraries on the go might also bring important added value. This paper features an analysis of the major issues related to making digital libraries accessible over mobile devices. A specific study on the possibility of using mobile digital libraries in a developing country context is also presented along with a proposal for making DSpace based digital libraries accessible over mobile phones.

Building digital libraries in developing countries

Digital libraries (DL) are seen as the hope for developing countries in their struggle to access scientific and academic publications. However, building such libraries in developing countries is a real challenge. These countries usually face several difficulties, such as low computer and Internet penetration rates, poor ICT infrastructure, lack of qualified human resources, lack of financial resources, etc. Thus, it is imperative finding alternative mechanisms of building DL that best fit the specificities of these countries. This paper presents the process used for building a digital library at the University Jean Piaget of Cape Verde, created in a context of scarce access to printed materials and serious difficulties in accessing ICT resources. This paper also presents the challenges, the solutions and the adopted methodological framework.

Using Digital and Traditional Libraries in Developing Countries

Given the existing challenges in accessing print-based publications in developing countries, digital libraries are seen as a good alternative. Thus, it is important to understand how such libraries are used in these contexts, especially when compared with the usage of traditional libraries. This paper analyzes and compares the usage of the digital and traditional libraries of the University Jean Piaget of Cape Verde, aiming at understanding the way they are used, and the relation between the access to the existing information resources in these two libraries.

Certifica����o e Assinatura Digital O caso Tribunal da Comarca da Praia

Nos ��ltimos anos, cada vez mais as empresas, pessoas f��sicas, utilizam a internet para realizar as suas transa����es. Com isso, cresceram tamb��m os chamados ���crimes virtuais���, que s��o ataques que visam roubar dados e informa����es confidentes, causando grandes preju��zos ��s institui����es. Uma das tecnologias nas quais as empresas v��m investindo para prevenir essas pr��ticas e fraudes �� a certifica����o e assinatura digital. Este recurso �� capaz de garantir autenticidade, confidencialidade e integridade ��s informa����es que circulam no ambiente web. O objetivo deste trabalho consiste na implementa����o de um sistema de certifica����o e assinatura digital, tendo como objeto de estudo - O Tribunal da Comarca da Praia, que se considera como o local ideal, n��o s�� pelas melhores condi����es tecnol��gicas, f��sicas e recursos humanos que apresenta mas, sobretudo, pela sua natureza e fun����o, favor��veis ao desenvolvimento do projeto. Para atingir os objetivos espec��ficos propostos neste trabalho, foi realizado um estudo bibliogr��fico e entrevistas. Fez-se uma abordagem dos conceitos de certifica����o e assinatura digital, ciclo de vida e tipo de certificado digital, suas vantagens e desvantagens. Igualmente falou-se da Infra-Estrutura de Chave P��blica, da infraestrutura da chave p��blica Caboverdiana, das chaves criptogr��ficas e das suas vantagens e desvantagens. Por fim, fez-se uma abordagem dos principais desafios enfrentados na aquisi����o e instala����o dos certificados, e de todo o processo de implementa����o de certifica����o e assinatura digital nos tribunais. Pretende-se, no final deste trabalho e, com a implementa����o deste projeto, dotar os tribunais, em especial, Comarca da Praia, duma maior efici��ncia e efic��cia nas suas fun����es, principalmente no que tange �� morosidade processual, as decis��es, diminui����o dos custos, garantindo maior seguran��a em toda a tramita����o processual, gra��as �� certifica����o e assinatura digital.

A Regula����o da Comunica����o Social em Cabo Verde na Era Digital

Com a perspetiva da implementa����o de uma Autoridade Reguladora para a Comunica����o Social em Cabo Verde que ter�� poderes de emitir normas, assegurar a sua aplica����o, fiscalizar e reprimir eventuais infra����es, esta disserta����o prop��e fazer uma abordagem das representa����es dos atores envolvidos, da import��ncia e da afirma����o da primeira entidade administrativa com autoridade para assegurar o processo de h��tero regula����o dos meios de comunica����o social, no quadro da expans��o digital. Os avan��os tecnol��gicos nas ��ltimas d��cadas mudaram a estrutura����o dos meios de comunica����o social, um pouco por todo mundo, incluindo Cabo Verde. Neste pa��s, o processo de ades��o por parte dos media tem sido lento na busca de uma melhor alternativa para lidar com as plataformas digitais. Com o advento da Internet, a radiodifus��o por sat��lite e a Sociedade da Informa����o, os meios tradicionais como a imprensa escrita e a radiodifus��o ��� ainda sujeitos a um estreito controlo de conte��dos - despoletaram d��vidas e incertezas quanto �� forma mais apropriada de regular a comunica����o social, j�� que n��o podem ser t��o facilmente controlados. Este estudo pretende tamb��m identificar a melhor estrat��gia de regula����o dos media em Cabo Verde no contexto da sua migra����o para o digital, na medida em que se existir uma estrutura reguladora forte, que acompanhe os princ��pios fundamentais da regula����o, ser�� poss��vel responder eficazmente ��s solicita����es da atual mudan��a, garantindo o dif��cil equil��brio entre eles.