21 resultados para Barra Mansa (RJ) História Século XIX

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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Neste trabalho abordamos a interveno nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance poltico. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opresso colonial portuguesa, aqueles intelectuais no conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colnia independncia, mas deixaram s novas geraes um legado poltico e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservao da sua identidade nacional e, finalmente, alcanar a emancipao de Cabo Verde da dominao colonial.

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Neste trabalho abordamos a interveno nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance poltico. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opresso colonial portuguesa, aqueles intelectuais no conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colnia independncia, mas deixaram s novas geraes um legado poltico e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservao da sua identidade nacional e, finalmente, alcanar a emancipao de Cabo Verde da dominao colonial. In this paper we discuss the nativist intervention of some African intellectuals in Cape Verde in order to clarify its meaning and political reach. Despite its commitment to the protection of Cape Verdeans against the Portuguese colonial oppression, those intellectuals would not be able to generate an anti-colonial movement capable of leading the colony to independence, but they left a political and cultural legacy to future generations that allowed them to fight for the preservation of their national identity and finally achieve emancipation from colonial domination in Cape Verde. Dans ce travail, nous discutons l'intervention nativiste de certains intellectuels africains au Cap-vert afin de clarifier son ssence et sa porte politique. En dpit de son engagement protger les Cap-verdiens contre l'oppression coloniale portugaise, ces intellectuels ne seraient pas en mesure de btir un mouvement anticolonial capable de conduire la colonie l'indpendance, mais ont laiss un hritage politique et culturel aux nouvelles gnrations qui leur a permis de lutter pour la prservation de leur identit nationale et de parvenir enfin l'mancipation de la domination coloniale au Cap-vert.

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Neste trabalho abordamos a interveno nativista de alguns intelectuais africanos de Cabo Verde com o objectivo de clarificar o seu significado e alcance poltico. Apesar do seu empenho na defesa dos cabo-verdianos contra a opresso colonial portuguesa, aqueles intelectuais no conseguiriam gerar um movimento anti-colonial capaz de conduzir a colnia independncia, mas deixaram s novas geraes um legado poltico e cultural que lhes permitiu assegurar a luta pela preservao da sua identidade nacional e, finalmente, alcanar a emancipao de Cabo Verde da dominao colonial.

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As influncias do Romantismo, do Realismo, do Simbolismo e de outros ismos nas literaturas africanas oitocentistas, nomeadamente na angolana, cabo-verdiana, so-tomense e moambicana. Alguns exemplos de textos e temticas. Depoimento de Ana Mafalda Leite, professora da Faculdade de Letras de Lisboa.

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Refletir sobre a descolonizao e sobre os fluxos humanos nos espaos de encontros e desencontros, de aproximaes e de fossos de incompreenso que foram as colnias e suas respectivas metrpoles exige a observao da história das relaes coloniais. Para o que se prope neste trabalho cabe ento comear por uma apresentao, ainda que breve, do que foi a relao entre Portugal e Angola. Apesar dos primeiros contatos entre Portugal e a regio que atualmente compreende o Estado angolano remontarem ao século XV, a converso de Angola em uma colnia de povoamento foi um processo iniciado em fins do século XIX, mas que s ganharia flego a partir de meados do século XX (Castelo, 2007). Em nenhum dos territrios africanos onde o colonialismo de povoamento teve lugar frica do Sul, Arglia, Rodsia do Sul, Qunia, Angola e Moambique desenvolveu-se um modelo puro de colnias de povoamento, como o dos EUA, por exemplo. O colonialismo de povoamento praticado no continente africano no século XX baseou-se simultaneamente no povoamento europeu com carter definitivo, no domnio poltico e jurdico da metrpole sobre as populaes indgenas e na explorao da mo-de-obra e dos recursos locais (Castelo, 2007; Elkins; Pedersen, 2005). Seguindo este padro, nas colnias portuguesas rigorosas polticas em relao ao controle da terra e do trabalho das populaes nativas coexistiram com a retrica da promoo de uma mistura racial harmoniosa atravs da fixao de colonos metropolitanos nos territrios africanos.

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A caminhada da cidadania na Europa dos estados modernos revela-a primeiramente como um estatuto de direitos cvicos e polticos que, da sua posse exclusiva pelas classes dominantes, passa sua lenta democratizao, pela abertura s classes trabalhadoras ao longo do século XIX (Gamble, 1981)qui menos como resultado inequvoco da fora da luta operria do que como estratgia de continuidade do prprio capitalismo atravs da sua domesticao (Santos, 1993).1 Mas o que importa aqui sublinhar o facto de, tanto no contexto das lutas das classes dominantes como no contexto das lutas dos trabalhadores e de outros grupos, a conquista dos direitos polticos aparecer como imprescindvel, j que do acesso esfera mais importante da vida colectiva, a esfera poltica, dependeria posteriormente a conquista e salvaguarda de outros direitos fundamentais, como os econmicos e os sociais. Paralelamente, a história do estado moderno europeu mostra-nos que, no processo de edificao e consolidao do seu poder, a inveno do critrio da nacionalidade como critrio mximo no acesso cidadaniaapresentada comoumaespcie de recurso precioso, raro e por isso de acesso limitadosurge como a estratgia responsvel pela maquinao de uma sinonmia artificial entre cidadania e nacionalidade.

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No mbito do Estgio realizado no Gabinete Cultural da CP, elaboramos o presente trabalho designado por Os Painis de Azulejos da Estao de S. Bento: história, contexto e iconografia que consiste numa proposta de matrias a incluir num catlogo de apresentao dos painis de azulejo do trio da estao. Dado que achamos relevante analisar os painis tendo em conta o seu espao e contexto, fazemos uma apresentao da história do local onde pertencem (desde o antigo Mosteiro que ocupava o lugar e o arquitecto que edificou a estao) e do artista responsvel pela elaborao. Nesta conformidade, abordamos o nosso tema de acordo com quatro captulos. Os dois primeiros, destinam-se história do Mosteiro de S. Bento da Ave-Maria, fonte de inspirao para o nome da estao, desde a sua construo at sua polmica extino nos finais do século XIX para dar lugar estao; e edificao da Estao de S. Bento, nomeadamente, a sua polmica localizao, os avanos e recuos na escolha do projecto, referindo formao e obras de Marques da Silva sendo este a quem se deve a arquitectura do edifcio. J no mbito da anlise dos painis de azulejo, que consistem no objecto do nosso estudo, o terceiro captulo dedicado apresentao do seu criador, o pintor Jorge Colao, com referncia ao seu percurso artstico e principais obras. Para finalizar o nosso estudo, apresentada a iconografia dos painis previamente identificados como relevantes para o alcance do nosso objectivo.

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Ao ler os textos portugueses dos finais do século XVIII e a primeira metade do século XIX deparase com uma certa depreciao e africanizao do homem cabo-verdiano. As formas de sociabilidade dos cabo-verdianos eram reprovadas por estes serem demasiados prximo dos negros africanos. Estas representaes continuam a ser menos conhecidas tanto no domnio da História como nos outros campos do saber. Ora, o presente trabalho debrua-se sobre a imagem do homem caboverdiano construda, pensada, e dada a ler nos textos portugueses produzidos pelos forasteiros no perodo entre 1784 e 1844. O corpo textual que sustenta este estudo foi produzido a partir do contacto com as ilhas e os seus habitantes ou, muitas vezes, a partir de informaes de terceiros, por algum cujos padres mentais e culturais pertenciam outra realidade. Da longa relao dos portugueses/europeus com os africanos sob a soberania portuguesa no espao cabo-verdiano desenvolveu-se uma cultura nova e um homem novo uma nova sociedade, que por um lado reflecte o fracasso portugus na assimilao dos cabo-verdianos e por outro mostra a capacidade de, num espao novo, atravs do processo de mestiagem, que foi quase um fenmeno natural nas ilhas de Cabo Verde, surgir algo novo, com contornos prprios, que se pode caracterizar de caboverdiano.

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Ao ler os textos portugueses dos finais do século XVIII e a primeira metade do século XIX deparase com uma certa depreciao e africanizao do homem cabo-verdiano. As formas de sociabilidade dos cabo-verdianos eram reprovadas por estes serem demasiados prximo dos negros africanos. Estas representaes continuam a ser menos conhecidas tanto no domnio da História como nos outros campos do saber. Ora, o presente trabalho debrua-se sobre a imagem do homem caboverdiano construda, pensada, e dada a ler nos textos portugueses produzidos pelos forasteiros no perodo entre 1784 e 1844. O corpo textual que sustenta este estudo foi produzido a partir do contacto com as ilhas e os seus habitantes ou, muitas vezes, a partir de informaes de terceiros, por algum cujos padres mentais e culturais pertenciam outra realidade. Da longa relao dos portugueses/europeus com os africanos sob a soberania portuguesa no espao cabo-verdiano desenvolveu-se uma cultura nova e um homem novo uma nova sociedade, que por um lado reflecte o fracasso portugus na assimilao dos cabo-verdianos e por outro mostra a capacidade de, num espao novo, atravs do processo de mestiagem, que foi quase um fenmeno natural nas ilhas de Cabo Verde, surgir algo novo, com contornos prprios, que se pode caracterizar de caboverdiano

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O presente trabalho de pesquisa centrado na problemtica do patrimnio e memria, tem como objectivo inventariar e analisar alguns elementos do patrimnio material e imaterial da ilha de Santiago Cabo Verde, procurando contribuir deste modo para um conhecimento mais rigoroso da memria e identidade cabo-verdiana. Para tanto, analisamos documentos da Direco de Obras Pblicas, do final do século XIX referente ao arquiplago de Cabo Verde, no Arquivo Histrico Ultramarino, mais especificamente Cidade da Praia, revistas e publicaes do século XX que reportam a situao da Igreja Matriz e do Palcio do Governo, bem como a questo da Cidade Velha e a evoluo contextual das vozes a respeito das runas do patrimnio caboverdiano ao longo da história de forma atemporal. A história do arquiplago marcada por intensas calamidades naturais e ecolgicas que mobilizam constantemente autoridades, deixa a outros planos nomeadamente a valorizao e preservao do patrimnio construdo. Acerca do patrimnio imaterial, Batuque e a Tabanca, buscamos documentrios a respeito deste elemento cultural que ainda hoje marca estrutura cultural e social da ilha de Santiago. Queremos pois entender e compreender o processo de construo de um patrimnio a partir do seu planeamento, sua gnese de criao, em um territrio africano privilegiando o final do século XIX. Como construdo o patrimnio e a relao que o caboverdiano tem com a cultura que lhe foi transmitida? Por outras palavras, como se processou a convivncia com um patrimnio imaterial, tradicional e de origem africana, contrapondo com a cultura do colonizador e fazendo emergir uma cultura mestia que caracteriza hoje a sociedade caboverdiana que sobrevive alm fronteira?

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A arquitectura nas ilhas Atlnticas nos incios do século XX manteve a maioria dos modelos que vinham das dcadas anteriores, se no mesmo, de uma forma geral, dos séculos anteriores. Nas cidades porturias vo surgindo, timidamente, alguns modelos importados, internacionais, mas no interior tudo se mantm quase inaltervel. Claro que vo surgindo novidades, nos Aores determinadas pelos contactos estabelecidos com os Estados Unidos da Amrica do Norte, na Madeira com a Inglaterra, nas Canrias, com uma outra abrangncia, merc de um crescimento populacional exponencial, mantendo contactos com o Norte e o Sul da Europa, assim como com o continente espanhol e Cabo Verde, em menor grau, igualmente com os Estados Unidos, onde, progressivamente se vai radicando uma parte importante da populao, mas essencialmente, com a metrpole portuguesa.

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Em Cabo Verde, o esporte est organizado desde os anos finais do século XIX, especialmente em So Vicente, em grande parte devido situao privilegiada de seu porto, que se tornou importante para as rotas navais internacionais. Mais do que influncia estrangeira, o desenvolvimento esportivo tem haver com o fato de ter sido mobilizado pelos movimentos de construo de uma identidade caboverdiana. O objetivo desse estudo analisar a presena do esporte no perodo ps-independncia, quando se percebe a assuno de uma maior relao com o continente africano e com os pases do bloco socialista. Para alcance do objetivo, analisamos trs peridicos: Alerta!, Novo Jornal de Cabo Verde e Voz Di Povo. Argumentamos que os posicionamentos sobre a prtica esportiva nesse perodo em grande medida nos ajudam a pensar nos debates que cercaram o nascimento da nova nao

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Os contactos luso-chineses tiveram incio no século XVI, via Macau. Foi tambm neste século que os chineses principiaram a imigrar para as regies vizinhas. Mas apenas na segunda metade do século XIX podemos falar da existncia de uma dispora chinesa no mundo. Uma das constantes dessa dispora a sua centragem nas actividades comerciais. No século XX a Europa experimentou um fluxo crescente de imigrao chinesa. Portugal no fugiu regra e desde os anos vinte comeou a receber imigrantes com essa origem. Aps 1974-75 a imigrao chinesa para o territrio portugus aumentou em grande escala. Hoje a comunidade chinesa uma das comunidades mais representadas a nvel nacional no pas. Tal facto tem gerado impactos sociais e econmicos e construdo imagens recprocas diversas. Este estudo pretende investigar quais as imagens que a sociedade portuguesa forma dos imigrantes chineses e como as forma. Pretende ainda comparar as representaes actuais com as representaes geradas no decurso de quatro séculos e meio de contactos luso-chineses, visando proceder ao balano entre continuidade e inovao. Por ltimo, pretende avaliar se nessas imagens existem sentimentos de discriminao e de xenofobia. Para isso, ir apoiar-se em vrias dezenas de entrevistas conduzidas na rea Metropolitana de Lisboa. Embora os entrevistados no pretendam constituir uma amostra representativa da populao portuguesa, os seus depoimentos so elucidativos acerca das imagens e sentimentos nutridos no nosso pas em relao aos imigrantes chineses

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O conceito de derivada tem grande importncia pelas suas inmeras aplicaes na Matemtica, na Fsica e nas outras cincias. O estudo do conceito de derivada comeou com Pierre de Fermat no século XVII, foi reformulado por Isaac Newton e Gottfried Leibniz no século XVIII, e formalizado em termos ainda hoje em vigor, por Augustin Cauchy e Karl Weierstrass no século XIX. Contudo ainda hoje o conceito de derivada constitui objecto de investigao e de estudo, desde o Ensino Secundrio, por parte daqueles que estudam ou ensinam a disciplina de Matemtica. Considerando a importncia do Clculo Diferencial na formaomatemtica e para a continuao dos estudos que encaramos o desafio de trabalhar esse tema considerado um instrumento cada vez mais indispensvel pela aplicabilidade aos mais diversos campos da cincia. Acreditamos que com este trabalho estamos a dar um modesto contributo para o ensino/aprendizagem da Matemtica e em particular para o ensino e a aprendizagem das derivadas. Intitulado "As derivadas: potencialidades e ensino no terceiro ciclo", o trabalho ser desenvolvido tendo em vista os seguintes objectivos gerais: - Apresentar uma abordagem terica de suporte ao ensino das derivadas; - Clarificar (especificar) as potencialidades das derivadas e das tcnicas de derivao na resoluo de problemas matemticos, fsicos e outros; - Caracterizar a abordagem proposta nos programas oficiais para o ensino das derivadas no terceiro ciclo do Ensino Secundrio em Cabo Verde; - Apresentar sugestes metodolgicas para o ensino das derivadas no terceiro ciclo do Ensino Secundrio.