32 resultados para Ave marinha Admiralty, Baia (Shetlanddo Sul, Ilhas)

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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As ilhas de Cabo Verde elevam-se de um soco submarino, em forma de ferradura, situado a uma profundidade da ordem de 3.000 metros. Deste soco emergem trs pedestais bem distintos1. A Norte, compreendendo as ilhas de St Anto, S. Vicente, St. Luzia e S. Nicolau e os ilhus Boi, Pssaros, Branco e Raso. A Leste e a Sul, com as ilhas do Sal, Boa Vista, Maio e Santiago e os ilhus Rabo de Junco, Curral de Dad, Fragata, Chano, Baluarte e de Santa Maria. A Oeste, compreendendo as ilhas do Fogo e da Brava e os ilhus Grande, Lus Carneiro e de Cima (Fig. 1 - Mapa de Cabo Verde e distribuio das ilhas nos trs pedestais). A formao das ilhas teria sido iniciada por uma actividade vulcnica submarina central, mais tarde completada por uma rede fssural manifestada nos afloramentos. A maior parte das ilhas dominada por emisses de escoadas lvicas e de materiais piroclsticos (escrias, bagacinas ou "lapilli" e cinzas) subareos, predominantemente baslticas. O Arquiplago de Cabo Verde fica localizado na margem Oriental do Atlntico Norte, a cerca de 450 Km da Costa Ocidental da frica e a cerca de 1.400 Km a SSW das Canrias, limitado pelos paralelos 17 13' (Ponta Cais dos Fortes, Ilha de St Anto) e 14 48' (Ponta de Nho Martinho, Ilha Brava), de latitude Norte e pelos meridianos de 22 42' (ilhu Baluarte, Ilha da Boa Vista) e 25 22' (Ponta Ch de Mangrado, Ilha de St Anto) de longitude Oeste de Greenwich. O Arquiplago de Cabo Verde fica situado a cerca de 2.000 Km a Leste do actual "rift" da "Crista Mdia Atlntica" e a Oeste da zona de quietude magntica ("quite zone"), entre as iscronas dos 120 e 140 M.A., segundo Vacquier (1972), e a dos 107 e 153 M.A., segundo Haynes & Rabinowitz (1975), argumentos invocados para se considerar que as ilhas teriam sido geradas em ambiente ocenico. O Arquiplago de Cabo Verde fica situado numa regio elevada do actual fundo ocenico, que faz parte da "Crista de Cabo Verde" (" Cape Verde Rise"), e que na vizinhana das ilhas corresponde a um domo com cerca de 400 Km de largura (Lancelot et al., 1977). Presume-se que um domo daquelas dimenses representa um fenmeno importante, possivelmente relacionado com descompresso e fuso parcial (Le Bas, 1980) que forneceria a fonte dos magmas que originaram as ilhas (Stillman et al., 1982). As ilhas se teriam implantado por um mecanismo do tipo "hot-spot", de acordo com alguns autores.

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A arquitectura nas ilhas Atlnticas nos incios do sculo XX manteve a maioria dos modelos que vinham das dcadas anteriores, se no mesmo, de uma forma geral, dos sculos anteriores. Nas cidades porturias vo surgindo, timidamente, alguns modelos importados, internacionais, mas no interior tudo se mantm quase inaltervel. Claro que vo surgindo novidades, nos Aores determinadas pelos contactos estabelecidos com os Estados Unidos da Amrica do Norte, na Madeira com a Inglaterra, nas Canrias, com uma outra abrangncia, merc de um crescimento populacional exponencial, mantendo contactos com o Norte e o Sul da Europa, assim como com o continente espanhol e Cabo Verde, em menor grau, igualmente com os Estados Unidos, onde, progressivamente se vai radicando uma parte importante da populao, mas essencialmente, com a metrpole portuguesa.

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O artigo apresenta uma breve reviso sobre o significado da cooperao tcnica no seio da ONU, ressaltando a dimenso poltica, isto , das relaes entre os Estados. Destaca a importncia da sade nesse contexto, tomando como referncias a situao das Amricas e do Brasil. Analisa uma experincia, na rea da sade, ilustrativa do novo paradigma denominado de Cooperao Sul-Sul, ressaltando a triangulao de uma agncia intergovernamental. Conclui resumindo os argumentos que situam um determinado processo de cooperao internacional no marco desse paradigma.

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O presente trabalho prope-se dar um contributo ao estudo das transformaes ocorridas nas sociedades rurais do Sul de Angola, em funo da ocupao colonial, a partir dos anos 20 e at ao momento da descolonizao. Esta realidade foi na altura o objecto de poucos trabalhos de ndole cientfica, e desde a independncia registam-se at data apenas contribuies pontuais.i

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O artigo apresenta as principais caractersticas da cooperao internacional em sade realizada recentemente em contextos regionais, que se inscrevem no mbito da cooperao Sul-Sul. Tal cooperao se desenvolve particularmente entre pases da Amrica do Sul, no contexto da Unasul Sade, e entre os Palop (Pases Africanos de Lngua Oficial Portuguesa), Timor Leste, Brasil e Portugal, no contexto do PECS/ CPLP (Plano Estratgico de Cooperao em Sade da Comunidade de Pases de Lngua Portuguesa).

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Esta comunicao pretende constituir uma partilha das dinmicas de apoio pesquisa especializada e das interaces desenvolvidas pela Biblioteca Norte/Sul (BN/S) no contexto da criao de um espao terico alternativo no limitado s influncias culturais ocidentais. A BN/S apoia a misso do Centro de Estudos Sociais (CES) da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra acompanhando o seu planeamento estratgico, tendo tambm o compromisso de apoiar a investigao dos projectos, dos ncleos e dos programas de doutoramento da instituio, alguns ministrados em parceria com as Faculdades de Direito, de Economia e de Letras. A clientela na sua grande maioria investigadores permanentes, investigadores juniores, doutorandos, ps-doutorandos e alunos integrados em parcerias com universidades brasileiras, em particular, e com as universidades angolanas, cabo-verdianas, goesas, guineenses, moambicanas, entre outras. A BN/S pretende criar um acervo prioritariamente constitudo por monografias e publicaes peridicas resultante da produo cientfica realizada nos pases do hemisfrio Sul na rea das cincias sociais e humanas, englobando um amplo espectro de temas. Pretende-se, assim, com esta comunicao partilhar a experincia da BN/S, resultante da necessidade de melhorar sobretudo a qualidade das publicaes sobre estudos africanos, adquiridas com o intuito de apoiar o Programa de Doutoramento Ps-colonialismo e cidadania global que abrange temas to diversos como Justia, Cidadania, Religio, Feitiaria, Conhecimentos alternativos, Literatura, etc.

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No meio ambiente marinho, a apreenso e assimilao das escalas de variao espacial e temporal constitui condio indispensvel na compreenso da dinmica e da estrutura de populaes. Em sistemas de arquiplagos, estes processos so influenciados por interaces mltiplas entre os factores fsicos do meio como a batimetria, a topografia, a morfologia das ilhas, a extenso das plataformas insulares e a distncia geogrfica, associados variaes hidrodinmicas de curta e mdia escala. Esta tese de doutoramento pretende definir e modelar o funcionamento ecolgico do arquiplago de Cabo Verde em termos de estrutura e dinmica de populaes demersais. O trabalho considera as escalas de ilha, ms e estao do ano e analisa as principais variveis que influenciam a variao espacial e temporal da distribuio e abundncia das espcies. O objectivo estabelecido foi alcanado graas a uma abordagem metodolgica que privilegia a interdisciplinaridade. Procura assim optimizar as vantagens e possibilidades tcnicas oferecidas em diversas disciplinas relacionadas, directa ou indirectamente, com a Oceanografia, tais como a Biologia Haliutica, a Geoestatstica, a Ecologia Numrica, a Geometria Morfomtrica e a Fsica. Numa primeira etapa, a partir de capturas comerciais de 18 espcies de peixes demersais, este trabalho pe em evidncia a existncia de uma estrutura ecolgica ligada distncia geogrfica e batimetria, estes como os principais factores de isolamento fsico entre as ilhas. Esta estrutura relativamente menos marcante durante a estao fria, entre Dezembro e Abril, do que durante a estao quente, entre Maio e Novembro. Estes mesmos dados de pesca so em seguida utilizados para ilustrar a existncia de uma estratgia de ocupao do espao independente da densidade das populaes demersais, dependendo essencialmente do espao disponvel, que assume assim natureza de factor limitante da dinmica espacial em sistemas insulares ocenicos. Assim, as populaes das ilhas de plataforma mais reduzida tendem em se distribuir no espao segundo uma dinmica espacial de densidade proporcional em relao sua abundncia. Contrariamente, aquelas das ilhas de plataformas relativamente largas, revelam uma variao diferencial da densidade, provavelmente relacionada com a heterogeneidade do ambiente local. Numa segunda etapa, esta tese descreve a estrutura fenotpica das populaes de uma espcie de peixe demersal a Garoupa (Cephalopholis taeniops) baseada em variaes de forma do corpo. As variaes fenotpicas interilhas so manifestamente significativas e mais expressivas do que as variaes intra-ilhas. Estas divergncias morfolgicas esto correlacionadas positivamente com o isolamento fsico, corroborando assim a hiptese segundo a qual a fragmentao natural dos habitats no Arquiplago de Cabo Verde pode ser interpretada em termos de estrutura de populaes marinhas. Finalmente, um padro hidrodinmico descrito par o arquiplago, pondo em evidncia estruturas de circulao turbilhonria assimtrica (ciclnica e anti-ciclnica) e correntes este-oeste e norte-sul, jusante das ilhas. Estes padres de circulao so influenciados pelo isolamento fsico entre as ilhas segundo uma variao sazonal que coincide com a sazonalidade climtica e determinam a conectividade hidrodinmica entre as ilhas. O estudo destes processos pe em evidncia mecanismos de conexo potencialmente importantes nas trocas de matria entre ilhas e, consequentemente, na manuteno das populaes ao nvel dilha e arquiplago. As ilhas orientais so as mais vulnerveis e representam uma fonte de matria biolgica para as ilhas do norte e para as do sul. Um balano larvar resultante da definio e implementao de um modelo de deriva Lagrangiana de partculas fornece importantes elementos de diagnstico sobre a situao de certos stocks explorados e levanta um interessante debate sobre a eficincia das estratgias actuais e futuras de gesto e conservao dos recursos marinhos em Cabo Verde.

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Embora cada vez mais assumida como um imperativo institucional pelo mundo todo, em Cabo Verde, as experiencias de participao das comunidades locais na gesto da biodiversidade e recursos naturais so at hoje, muito fracas. No entanto, embora legalmente protegidas, ano aps ano as populaes de tartarugas marinhas vem-se cada vez mais reduzidas, com os respectivos habitats degradados. Num contexto em que importantes recursos da pesca artesanal se encontram em franca diminuio, ou j no so comercialmente viveis,as comunidades piscatrias enfrentam cada dia condies adversas face a globalizao do desenvolvimento econmico. Consequentemente, a introduo de sistemas de gesto de recursos costeiros, mais inclusivos, eficazes e eficientes e que reforcem a participao das comunidades, constituem um imperativo. Dessa forma, a conservao das tartarugas marinhas na regio de Barlavento, mais propriamente nas ilhas Noroeste, foi concebida para promover o envolvimento de comunidades costeiras na preservao dessas espcies e de outros recursos marinhos ameaados, tudo isto em prol do desenvolvimento rural sustentvel e reduo da pobreza. Os resultados indicam que a abordagem eficaz, traduzindo-se em 1) Reduo efectiva das capturas e consumo local de tartarugas marinhas; 2) Identificao local das espcies, sua distribuio e, identificao das ameaas que enfrentam. Assim, a populao de fmeas da Caretta caretta em So Nicolau, foi identificada como uma das mais abundantes do arquiplago. 3) Trabalhos relevantes no reforo da conscincia ambiental da populao no geral. As comunidades piscatrias tm livremente apoiado no s na reduo da captura de tartarugas mas tambm tem estado envolvidas em aces de vigilncia e fiscalizao de praias, prevenindo mesmo a extraco de areia em zonas de postura. Internamente, tm promovido luta contra prticas irresponsveis de pesca, tais como o uso de dinamite na pesca de pequenos pelgicos. 4) Adopo de instrumentos integradores promovendo a participao interinstitucional e multidisciplinar e, particularmente, a mobilizao de recursos, criando espaos para o envolvimento directo das comunidades na concepo e planificao de aces e planos locais de conservao. 5) Investigao participativa, apropriadamente articulada com a comunicao social e fiscalizao como responsabilidade compartilhada, enquanto escola eficaz de aprendizagem interactiva de formas alternativas de gesto e utilizao sustentvel de recursos naturais costeiros. Os desafios resumem na 1) necessidade de um contexto poltico e legal que oriente e regulamente a implementao de iniciativas de conservao de tartarugas marinhas baseadas na comunidade, em regimes de gesto concertada (co-gesto); 2) no engajamento e apropriao efectiva, assim como a devida articulao institucional e, 3) sustentabilidade econmica das aces.

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Este trabalho estuda e compara os fatores determinantes do endividamento em empresas do sector das manufacturas de 7 pases do Sul da Europa e da Escandinvia para o ano 2008. Os resultados encontrados sugerem que no existem diferenas significativas entre esses pases, no obstante os nveis de endividamento mdio entre as empresas dos vrios pases apresentarem diferenas significativas. No estudo utilizou-se o modelo de regresso fraccionrio para estimar o modelo, dadas as fragilidades que as outras formas funcionais apresentam em situaes em que a varivel dependente representa uma proporo. Rendibilidade (-); Crescimento (+); e Liquidez (-) evidenciam a superioridade da teoria de pecking order em relao teoria do trade-off e custos de agncia. Outras fontes de proteco fiscal (-), tangibilidade (+) e idade (-) so tambm factores importantes para a explicao do endividamento das empresas analisadas.

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Situado no Atlntico Oriental, o arquiplago de Cabo Verde integra dez ilhas totalizando 4033 km2 de superfcie cuja diversidade geomorfolgica e posio geogrfica ditam uma diversidade climtica que, naturalmente, se reflecte num patrimnio biolgico muito diversificado. Face escassez de recursos naturais e s caractersticas climticas especialmente limitantes, a subsistncia das populaes caboverdianas acenta principalmente nas actividades agrcolas e pecurias que, praticadas de forma extensiva, levou a uma forte degradao dos ecossistemas naturais.

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As regies da Terra classificadas como zonas hmidas tm um elemento em comum a gua. Estes ecossistemas, muito produtivos, so essencias para a conservao da biodiversidade, razo que justifica as campanhas elaboradas contra sua degradao e o desaparecimento (Ramsar). A Conveno de Ramsar1 sobre as zonas hmidas define estes ecossistemas como zonas ou Extenses de marismas, pntanos e turfas, ou superfcies cobertas de gua, sejam estas de regime natural ou artificial, permanentes ou temporrias, estagnada ou corrente, doces, salobras ou saladas, incluindo as extenses de gua marinha cuja profundidade em mar baixa no exceda de seis metros". Ainda se estipula que as zonas hmidas: "podem compreender zonas de ribeiras ou costeiras adjacentes, assim como as ilhas ou extenses de gua marinha de uma profundidade superior aos seis metros em mar baixa, quando se encontrem dentro da zona hmida". Esta conveno tem a adeso de 157 pases que abrigam em seus territrios 1701 zonas hmidas, equivalentes a 157 milhes de hectares(Ramsar). Como resultado destas diposies, o alcance da Conveno compreende uma ampla variedade de tipos de habitat, inclusive rios e lagos, lagoa costeiras, mangais e at recifes de corais. Por outro lado, existem zonas hmidas artificias, como criadouros de peixes e camares, terras agrcolas irrigadas, salinas, diques, campos de tratamento de guas e canais.

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Santo Anto uma das seis ilhas do grupo Barlavento do Arquiplago de Cabo Verde. A morfologia da ilha est fortemente condicionada pela sua natureza vulcnica, pelas formaes litolgicas dominantes e pelo clima como factor determinante nos processos erosivos antigos e actuais. Na morfologia da ilha destaca-se uma parte central que constitui uma ampla plataforma planltica de 33 km de extenso no sentido E-W, inserida entre as altitudes 1000 e 1500 m, da qual se erguiam numerosos cones vulcnicos, entre os quais o Tope de Coroa, com 1980 m, que representa o ponto mais alto da ilha. A superfcie planltica central est circundada por duas grandes vertentes, a do lado setentrional (Norte), designadamente, a inclinada para o mar, entalhada profundamente pela rede hidrogrfica da qual se destacam as ribeiras Grande, Torre, Pal e Gara, e a vertente do lado meridional (Sul). Esta ltima apresenta inclinaes moderadas e suaves nas faixas de maiores altitudes e nas zonas litorneas, respectivamente. As principais formaes da vegetao endmica e indgena de Cabo Verde esto, devido a maior riqueza hdrica, relevo e exposio, concentradas na vertente nordeste, apresentando, consequentemente, esta vertente, os melhores quadros paisagsticos da ilha. Nas vertentes sul e noroeste a vegetao geralmente, menos densa, merecendo, no entanto, algum destaque, as formaes vegetais das cabeceiras da Ribeira das Patas, Ribeira Manuel Lopes e locais pontuais do Tope de Coroa. Assim se justifica que cinco (Moroos, Cova, Ribeira da Torre, Ribeira do Pal e Cruzinha) das seis reas Protegidas pertenam vertente nordeste, estando apenas Tope de Coroa localizada na vertente meridional (Sul).

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...excessos e desmandos de toda a especie, despotismos e tyrannias, desordens, desmoralisao e anarchia, eis o que foi a administrao destes quatro longos mezes de ignominiosa e exercer soberania absoluta...

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... Marinha de Campo fingia no comprender a razo de tantas manifestaes de jubilo, que, levianamente, julgou lhe serem dirigidas;...