11 resultados para Aulas de acogida -- TFC

em Portal do Conhecimento - Ministerio do Ensino Superior Ciencia e Inovacao, Cape Verde


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Numa escola não existem problemas de disciplina: há alguns alunos com problemas, a cuja formação é preciso atender de uma maneira particular. Para um real processo educativo a solução não é excluir os que atrapalham e sim atender a cada um segundo suas necessidades pessoais. (http://www.centrorefeducacional.com.br/discipli.htm). Tão complexo quanto o processo de ensino-aprendizagem é a (in)disciplina. Não existem, portanto “receitas infalíveis” para promover a disciplina na sala de aula. A indisciplina surge como uma sequência dos comportamentos desviantes dos alunos, provocando problemas para a escola, os professores, pais e comunidade. A indisciplina, apesar dos vários estudos realizados, ainda continua a ser uma área aliciante para estudo, pois considerámos que poderemos trazer mais contribuições para o seu combate. Por isso, achámos importante analisar esta problemática, numa fase inicial, para todas as aulas e posteriormente, para as aulas de Educação Física.

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Tendo vivido a minha infância em Cabo Verde nos anos 70, quando se deu a independência, recordo-me perfeitamente de algumas mudanças sociopolíticas e comportamentais que aconteciam à minha volta. A contestação cultural ao regime colonial português tinha atingido o seu ápice, e a independência recém-adquirida parecia afastar muitas das inibições sociais relativas à afirmação da singularidade do cabo-verdiano. A combinação da supressão destas inibições com a afirmação simultânea do Estado e do povo em várias outras colónias africanas (particularmente, Guiné-Bissau), que deixavam de ser colónias europeias para ser Estados independentes, inicialmente parecia distanciar o novo Estado do império colonial português e de tudo o que estava associado ao colonialismo, incluindo a língua portuguesa. No entanto, com o passar do tempo, enquanto o trajecto político parecia engrenado na direcção de uma via socialista como derradeira libertação do povo do colonialismo e do imperialismo, a não estandardização do crioulo cabo-verdiano e a dependência dos sistemas institucionais estabelecidos durante o período colonial fizeram com que o português continuasse a ser usado como língua oficial do Estado. O subsequente uso do português como língua de ensino no aparelho educativo do Estado prolongou, de facto, um processo de domínio cultural e opressão educativa, há muito iniciado na história do país.

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O tema do presente trabalho é “ A descentralização das aulas de Educação Física na Escola Secundária de São Domingos”. Analisando este caso que pensamos ser inédito na Ilha de Santiago ou quem sabe em todo o país, queremos levar a cabo um estudo sobre a descentralização das aulas de Educação Física na Escola Secundária de São Domingos. Desta feita, realizamos três questionários que aplicamos aos alunos, professores de Educação Física e pais/ encarregados de educação da escola acima referida. O trabalho tem como principal objectivo apurar até que ponto essa iniciativa foi benéfica para os alunos, professores de Educação Física e pais/ encarregados de educação e também para a própria escola. De acordo com a análise dos dados concluímos que, em relação a descentralização das aulas de Educação Física, 100% dos pais/ encarregados de educação concordaram com a descentralização das aulas de Educação Física porquê consideram que os filhos passaram a ter mais tempo para estudar ou passaram a ter mais tempo para estar em casa ou ainda passaram a deslocar menos distâncias para assistirem as aulas de Educação Física. Sobre a opinião dos professores, embora só 50% dos professores considera que a descentralização das aulas foram muito boas, o curioso é que todos os professores são da mesma opinião ao considerarem que os alunos beneficiaram com a descentralização das aulas. No que se refere a preferência na escolha dos dois modelos (antigo/ novo), professores e pais/ encarregados de educação, são unânimes nas suas opiniões ao concordarem que preferem o novo modelo de organização. Opinião que não se verificou nos alunos inqueridos, em que 82% preferem o novo modelo e 18% prefere o antigo modelo, justificando essa preferência dizendo que esse modelo facilita o convívio entre os alunos.

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Este artigo descreve um estudo de investigação conduzido na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde que tem como objectivo entender a relação entre a confiança e o desempenho dos alunos quando perante o cenário de ensino e aprendizagem a distância pela Internet. Para atingir os objectivos acima enumerados foi concebido um estudo que engloba duas fases complementares distintas. Na primeira fase de investigação, foi desenhado um inquérito com o qual se pretendia entender quais os componentes de confiança dos alunos perante uma situação de ensino/aprendizagem a distância pela Internet. Resultados desta investigação revelaram que existem três componentes principais de confiança que influenciam os estudantes a distância pela Internet. Esses factores consistem na relação existente entre a confiança dos alunos na interacção com o seu professor, entre a confiança dos alunos no ambiente virtual de ensino/aprendizagem a distância pela Internet e também entre a relação de confiança dos alunos e a tecnologia usada. A segunda fase de investigação foi planeada para testar a hipótese de que existe uma relação entre confiança e desempenho no ensino/aprendizagem a distância pela Internet. Juntamente com esta fase foi também desenhado um estudo paralelo para recolha de dados sobre o desempenho dos alunos durante as aulas, o que pode eventualmente ajudar e completar a análise e interpretação dos dados finais. Resultados desta segunda fase indicaram a existência de uma relação entre confiança e desempenho no ensino/aprendizagem a distância pela Internet, no entanto essa correlação é negativa.