81 resultados para Língua portuguesa Concordância


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Neste trabalho, no pretendemos analisar detalhadamente a lgica de interveno relacionada com o desenvolvimento do espao Lusfono e com a criao da Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa. Iremos, simplesmente, examinar alguns elementos desta interveno, nomeadamente no que diz respeito criao de meios de comunicao especialmente concebidos para dar corpo a esta poltica. A RTP Internacional e a RTP frica sero certamente os canais televisivos que mais visibilidade do a esta interveno poltica, mas o Estado Portugus tem vindo, tambm, a promover vrios protocolos de cooperao na rea da comunicao social. Assim, pretendemos concentrar-nos na lgica de produo e de distribuio de contedos televisivos portugueses para as comunidades e pases de língua portuguesa e outras iniciativas dos governos portugueses que promovam a exportao e intercmbio de produtos mediticos em portugus. As pertinentes questes relacionadas com a anlise da recepo dos produtos culturais no sero abordadas no mbito deste ensaio.

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Esta dissertao constitui um estudo de caso, exploratrio e de carcter descritivo. Tem como objectivo fazer uma radiografia sociolingustica de Cabo Verde, particularmente centrada no actual uso das duas línguas faladas no arquiplago, o portugus (PCV) e o crioulo cabo-verdiano (LCV). A linha de pesquisa adoptada inspira-se fortemente nos estudos de macrosociolingustica, tomando a situao de contacto de línguas, caracterizadora da sociedade cabo-verdiana, como ponto de partida para o enquadramento de um conjunto de questes seleccionadas para investigao mais aprofundada. So, assim, explorados os processos implicados nesta situao de contacto concreta e os resultados lingusticos decorrentes da mesma, como o bilinguismo ou a diglossia (cf. Cap. 3). Recorrendo a contributos tericos de reas associadas e complementares (cf. Cap. 1), foca-se a importncia da anlise dos domnios em que cada uma das línguas usada, das redes sociais dos falantes ou das suas atitudes lingusticas. A investigao partiu de uma recolha de dados realizada para o efeito, nas nove ilhas habitadas. As unidades de anlise retidas correspondem a uma amostragem de dois grupos sociais distintos: falantes jovens, alunos do ensino secundrio (inquiridos por questionrio), e falantes adultos cuja profisso implica uma intensa actividade lingustica (professores e lderes, inquiridos por entrevistas semi-dirigidas). Foi usada uma metodologia de recolha o mais rigorosa possvel e adoptado o tratamento estatstico de dados (cf. Cap. 2). O confronto dos comportamentos lingusticos e das atitudes das duas geraes inquiridas, com diferentes caractersticas (cf. Introduo), forneceu importantes informaes sobre a dinmica lingustica da sociedade cabo-verdiana, concluses essas que sero importantes para a definio de orientaes no mbito da poltica lingustica (cf. Cap. 5). apresentada, como complemento, uma anlise exploratria de alguns aspectos sintcticos atestados nas produes dos indivduos inquiridos com instruo superior (cf. Cap. 4), um contributo, embora modesto, para a definio da variedade padro do PCV

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Tendo por base a teoria dos interesses e das escolhas vocacionais e o modelo RIASEC propostos por Holland, (1973, 1985, 1997) a presente investigao pretende saber como se caracterizam os interesses profissionais dos alunos que frequentam diferentes Cursos Superiores em Cabo Verde e avaliar as caractersticas psicomtricas do instrumento utilizado. Pretende-se ainda averiguar se existe congruncia ou no entre os interesses dos estudantes e os cursos que frequentam, bem como verificar se h diferenas nos interesses avaliados em funo do gnero e do estatuto socioeconmico. Nesta investigao participaram 250 estudantes de trs instituies de Ensino Superior da Cidade da Praia, Ilha de Santiago em Cabo Verde. Foi aplicado o Inventrio de Interesse de Explorao Autodirigida (SDS), verso em língua portuguesa (Primi, Manso, Muniz, & Nunes, 2010). Os resultados obtidos confirmam as adequadas caractersticas psicomtricas do instrumento nesta populao e esto de acordo com as previses do modelo acima referido

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Na concepo deste trabalho, que tem como tema O texto literrio na aula de Portugus L2 Uma proposta de didactizao: Vida e Morte de Joo Cabafume, de Gabriel Mariano, procurmos investigar e reflectir sobre a abordagem do texto literrio no 3 ciclo do ensino secundrio cabo-verdiano, especificamente na aula de Portugus L2, nas reas de estudos Cientfica e Tecnolgica e Econmica e Social, do 11 ano de escolaridade, seguida da apresentao, a ttulo de exemplo, de uma proposta de didactizao do texto acima mencionado, na perspectiva da utilizao do texto literrio como material em que o uso esttico da língua potencia a dimenso plural da significao. Para a consecuo dos objectivos propostos, procurmos dar visibilidade, na perspectiva da leitura do texto literrio, s orientaes do programa, s potenciais prticas pedaggicas no ensino de narrativa literria, incluindo os mtodos de ensino, os recursos utilizados pelos professores, a forma como os alunos encaram todo o processo de leitura do texto literrio em que est envolvido. No entanto, para a concepo da proposta de didactizao, procurmos cruzar propostas metodolgicas de modelos de leitura e mtodos de ensino do texto narrativo e de línguas defendidos por vrios autores do campo da didctica da literatura e das línguas, cujos princpios assentam em bases que valorizam a interaco entre o texto e o leitor. Partindo de um conto de Gabriel Mariano, escritor cabo-verdiano, Vida e Morte de Joo Cabafume, tentmos propor um roteiro de leitura adequada do texto narrativo, de forma a conduzir o aluno no s na leitura do contexto narrativo, como tambm na compreenso da dimenso plural da língua enquanto material esttico, procurando desenvolver, fundamentalmente, as suas atitudes, os valores ticos e morais e, num mbito complementar, as suas competncias da escrita e da oralidade. Palavras-chave: Texto Literrio, Leitura, Escrita, Oralidade, Portugus L2.

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Sabemos que no dia-a-dia, um dos trabalhos do professor consiste em corrigir os textos produzidos pelos alunos com vista a detectar os erros cometidos. evidente, que esta funo envolve o conhecimento de princpios orientadores, razo pela qual, entendemos ser importante que o professor tenha uma viso de como processar esta tarefa. Deste modo, reveste-se de particular importncia a ateno sobre o assunto de correco dos erros na produo escrita, para que seja possvel por parte do professor tambm uma reflexo sobre metodologias a adoptar para obteno de melhores resultados na gesto dos erros. Focalizamos o nosso estudo nesta temtica, pela importncia que pode assumir na formao inicial e contnua dos professores de Língua Portuguesa em Cabo Verde. Uma das questes que colocamos e que atravessa toda a tese a seguinte: que estratgias utilizam para corrigir os textos produzidos? Concretamente, constitui nossa inteno, olhar um pouco para o contexto da populao alvo (alguns professores de Língua Portuguesa), em Cabo Verde, com o intuito de por um lado, conhecer as estratgias que utilizam para corrigir os textos produzidos pelos seus alunos e, por outro lado, verificar se as estratgias so ou no eficazes de modo a ajudar o aluno a compreender e a corrigir o seu erro. O corpus analisado constitudo por 40 (quarenta) composies produzidas por alunos do 7 ano de escolaridade, pertencentes a 4 (quatro) escolas secundrias, localizadas na ilha de Santiago Praia - Cabo Verde

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Neste trabalho analisamos um contedo gramatical - o modo conjuntivo num contexto de aprendizagem formal, seguindo duas vias: a terica, em que fizemos uma abordagem sobre as perspectivas de vrios gramticos; a prtica, que se traduz na anlise de um corpus. Desenvolvemos esta anlise com base nas produes escritas dos aprendentes do terceiro ciclo, na Escola Secundria Manuel Lopes, Praia, com o objectivo de fazer uma abordagem crtica respeitante ao ensino do Portugus Língua Segunda, em particular, ao ensino e uso do conjuntivo na supracitada língua em Cabo Verde. Com efeito, foram abordadas questes relativas s teorias de aquisio/aprendizagem segundo as perspectivas de diversos autores. A anlise dos textos escritos orientou-nos para o levantamento e estudo dos erros de uso do conjuntivo e para termos uma noo do perfil sociolingustico dos aprendentes. A descrio lingustica efectuada conduziu-nos a uma reflexo sobre as formas de tratamento e de recuperao dos erros . Os resultados sugerem que o insucesso na aprendizagem do Portugus Língua Segunda deve-se a factores vrios, entre os quais, sociolingusticos e polticos. Nesta sequncia, perspectivamos a superao de erros mediante estratgias e sugestes metodolgicas para um ensino eficaz do conjuntivo em Portugus Língua Segunda, neste pas.

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Neste artigo visamos caraterizar um conjunto de investigadores da rea das cincias sociais que se distinguem pela utilizao da anlise de redes sociais (ars) como perspetiva terico-metodolgica e que circunscrevemos partilha da língua portuguesa. A partir da caraterizao sociogrfica e da medio do sistema de interdependncias entre estes investigadores (colaborao, aconselhamento e coautoria) pretendemos contribuir para a compreenso do desenvolvimento da ars no mundo lusfono, esboando hipteses explicativas dos fatores inibidores e estimulantes do seu desenvolvimento neste contexto lingustico.

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Com a celebrao, em 2006, do convnio entre o Japo, por meio da Japan International Cooperation Agency JICA, e o Brasil, por meio da Agncia Brasileira de Cooperao ABC, do Ministrio das Relaes Exteriores - MRE, a Embrapa Hortalias realizou no perodo de 5 de novembro a 7 de dezembro de 2007, o II CURSO INTERNACIONAL SOBRE PRODUO SUSTENTVEL DE HORTALIAS. De acordo com o memorando de entendimento, o II Curso estava programado para os tcnicos que atuam em instituies de assistncia tcnica e extenso rural de pases da Amrica Latina, exceto os do Cone Sul (Argentina, Chile e Uruguai). Entretanto, por solicitao da JICA, esta clusula foi alterada em discusses posteriores com a Embrapa e a ABC, e o curso foi realizado exclusivamente para os tcnicos de instituies de pases de Língua Portuguesa da frica.

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O presente relatrio consubstancia a sntese dos trabalhos do Atelier de Validao do Programa de Capacitao no Domnio da Terra dos Pases Membros da CPLP, realizado na Cidade da Praia, nos dias 20 e 21 de Setembro de 2007. O evento, organizado pelo Ministrio do Ambiente e Agricultura, em estreita parceria com a FAO e o Secretariado Executivo da Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa, contou com a participao de representantes oriundos dos oito Estados Membros da CPLP, de representantes do Corpo Diplomtico, nomeadamente as Sras. Embaixadoras de Portugal e Brasil, para alm de representantes de Instituies Pblicas e Privadas de Cabo Verde, conforme a lista de participantes constante do anexo I.

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Anlise das questes da identidade e cidadania luz da CPLP

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em ensino a distncia e e-learning pode ser entendida num quadro estratgico de parceria para o desenvolvimento. Esta orientao deve convocar para a cooperao as instituies com projetos de qualificao e capacitao inicial, ps-graduada e de formao ao longo da vida, deve servir os objetivos de internacionalizao das universidades envolvidas quer no mbito luso-brasileiro, quer no dos restantes pases de língua portuguesa, quer ainda em projetos de difuso e promoo da língua portuguesa, numa perspetiva de contribuio para uma maior compreenso entre os que falam a língua portuguesa e os que veem na sua aprendizagem como língua estrangeira, uma oportunidade de dilogo intercultural, de mais-valia no mundo do trabalho e dos negcios internacionais.

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Reflexo sobre a Lusofonia. Nesse sentido se opera sobre matrizes operatrias configuradas por termos e conceitos diversos: língua, discurso identitrio unidade e diversidade. Para isso, esta reflexo apoia-se pensamento de Fernando Pessoa acerca da língua portuguesa, das línguas universais, do Quinto imprio e do imperialismo cultural, no sentido de consolidar uma noo: a que fundamenta o princpio de existncia de uma ampla Comunidade lingustica traada pelo diapaso da unidade.

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Na base de qualquer reflexo sobre a(s) identidade(s), encontra-se um fecundo campo de referncias revestido de pressupostos que entroncam em matrizes operatrias compsitas. O mesmo dizer que, tratando-se de um conceito que figura no vasto panorama das cincias humanas e sociais, so-lhe naturalmente conferidas especficas categorias programticas, refractrias, por esse mesmo facto, a um domnio conceptual redutvel ao discurso de incidncia monolgica. Conceito [re]nobilitado essencialmente pelo discurso das cincias sociais, ao qual deve em parte a sua convalidao e utilizao no panorama filosfico-social dos anos 80 do nosso sculo, tem sido, de um modo frequente, espartilhado em rtulos vrios que, no entanto, se no o legitimam como o conceito (modulando-o, sem propriamente o descaracterizar, com texturas variveis), pelo menos, sempre lhe reconhecem uma faceta ideolgica, tornando-se por isso necessrio, numa anlise desse conceito, uma certa acuidade metodolgica. Por outro lado, esta problemtica, no nosso trabalho, no se compadece tanto com um investimento terico em premissas coniventes com o discurso ideolgico; ir circunscrever-se sobretudo a um mbito lingustico-cultural e, em parte, literrio, regido obviamente por padres metodolgicos axialmente abalizados e ratificados por esses domnios cientficos. E so esses domnios que, apesar de tudo, conferem quele conceito uma fluidez semntica e uma moldura programtica, singularizada por um discurso que exalta o passado e o presente de uma comunidade discurso esse condicionado, todavia, por um outro que salvaguarde o futuro dessa mesma comunidade. Assim, na prtica, o ndice que resulta da questionao desses discursos pode rastrear-se em reflexes que convergiro em duas linhas motrizes: uma, consentnea com um equacionamento da identidade histrico-cultural; a segunda, regida por um posicionamento lingustico-cultural. Acima de tudo, note-se bem, nunca conferiremos a este trabalho qualquer tipo de orientao de teor xenfobo ou extremista, orientaes essas que criticamos profundamente. Nesse sentido, ater-nos-emos, em primeiro lugar, a um panorama limitado de questes, como, por exemplo, as que radicam no domnio da teoria da linguagem e do sujeito o problema da unidade e da alteridade, prerrogativas conceptuais nucleares, na nossa opinio, do conceito de identidade , as que se inferem da concepo segundo a qual o reforo da identidade nacional resulta da consciencializao de um acervo de informaes que a memria cultural de uma comunidade propicia, do qual o discurso da identidade no se pode demitir, com o inconveniente de se desgastar um conjunto de figuras, episdios e vivncias histricas cuja evocao potencia a unio entre os indivduos dessa comunidade. Na sequncia destas reflexes, e concomitantemente, o problema da identidade, na sua feio lingustica, ser igualmente merecedor de alguma ateno, abordagem desde logo padronizada pelo epicentro da Língua Portuguesa, mas suscitada por um cromatismo de informaes envolventes, relacionadas com a tradio histrico-lingustica, com a relao lingustica entre os falantes da comunidade lusfona e com o reconhecimento absoluto, por parte destes, da língua que falam como a sua língua. Por isso, a postura acalentada por uma poltica da língua portuguesa apresentou como corolrio, recentemente, a constituio da Comunidade dos Pases de Língua Portuguesa (CPLP), de cunho evidentemente plural e divergente, mas sobretudo marcada com o selo da unidade lingustica . O bom termo da poltica da Língua Portuguesa deve, contudo, ser almejado por todos os elementos dessa comunidade lingustica, sem o prstimo dos quais a identidade portuguesa poder esmorecer.

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Face inadequao da metodologia de ensino do Portugus seguida pelo sistema educativo cabo-verdiano Língua materna em vez de Língua segunda e, consequentemente, ao facto dos alunos no o dominarem e dos professores serem incapazes de solucionarem o problema, propusemo-nos a reflectir sobre a necessidade de se desenvolver um programa de formao contnua, a distncia (em linha), de professores de Língua portuguesa, que lhes permita ultrapassar os constrangimentos pedaggicos, didcticos e cientficos. Numa primeira parte, deste trabalho, procuramos apresentar algumas teorias relacionadas com a formao contnua de professores, o ensino a distncia e a aprendizagem colaborativa. Numa segunda parte, descrevemos e analisamos os resultados dos estudos efectuados anlise de contedo da Lei de Bases do Sistema Educativo, inquritos e entrevista , procurando encontrar neles pontos comuns. Num terceiro momento, fazemos uma reflexo comparativa entre as teorias expostas, inicialmente, e os resultados obtidos no nosso estudo, propondo, por fim, um programa de formao contnua, a distncia (em linha), que possibilite alterar a situao actual, repensar a actuao docente e, consequentemente, contribuir para o desenvolvimento da educao, em Cabo Verde.