20 resultados para educadoras leigas práticas pedagógicas sociais


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O presente estudo o resultado de um projecto em Didctica de Lnguas, cujo objectivo conhecer as atitudes e representaes dos professores de lngua portuguesa face aos processos de transferncia lingustica e comunicativa, na firme convico de que essas atitudes e representao guiaro as práticas pedagógicas no ensino do Portugus Lngua Segunda no contexto educativo Cabo-verdiano. Para alm de procurar conhecer tais atitudes e representaes quisemos tambm analisar o tratamento pedaggico que os professores do aos processos de transferncia lingustico- comunicativa, sempre questionando sobre o impacto deste tratamento nas aprendizagens dos alunos de lngua portuguesa.

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Desde, pelo menos, os finais da dcada de 60, que por todo o Planeta se verifica um agravamento progressivo dos problemas ambientais. Muitos so os motivos apontados para este facto, mas na sua base encontra-se o comportamento do quotidiano do homem que, desprovidos de uma educao firme e consciente, sem uma cultura de utilizao adequada, conservao e reutilizao, no faz correcta gesto dos recursos naturais, abriu um caminho para uma crise quase irreversvel do ambiente. Quase irreversvel porque ainda estamos a tempo de reciclar os nossos comportamentos e aplic-los s necessidades de conservao da qualidade ambiental, sem a qual o futuro do homem entra no princpio do terceiro instrudo (incerteza), sem viabilidade possvel. Nestes termos acreditamos que, uma educao apropriada poderemos promover uma Cultura Ambiental e mudar o rumo dos acontecimentos se for globalmente pensada (associacionismo) e localmente praticada por todos que fazem parte de uma comunidade (associativismo). Essa educao ter como objectivo o desenvolvimento humano de modo a torn-lo consciente de que o mundo uma s casa e que os problemas ambientais uma s causa. No interessa os protagonistas, mas sim, que todos envoltam para a aquisio de conhecimentos, capacidades práticas, atitudes, motivaes e compromissos que sejam necessrios para a luta contra a pobreza (seja ela, material, espiritual ou intelectual), oferecendo assim, solues para os problemas existentes e prevenir as geraes vindouras. Reconhecemos pois, o grande papel que os movimentos associativos, a OSC e as ONGs podero desempenhar junto das comunidades (ou localidades) para a formao, divulgao, sensibilizao () e combater os problemas ambientais localizadas. Estas aces educativas enformam aquilo que designamos por Educao Ambiental para o Desenvolvimento Sustentvel (EADS), aplicada a realidade do Concelho de Santa Cruz, e serve como pano de fundo desta dissertao. Assim, todas as estratgias pedagógicas e metodolgicas partiro de práticas vividas nos meio associativos e conduziro criao de espritos adequados ao compromisso na soluo dos problemas encontrados.

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Considerando que as práticas de responsabilidade social podero constituir a base essencial para o desenvolvimento equilibrado e duradouro do turismo, e desconhecendo a existncia de outros trabalhos nesta rea referente ao sector do turismo em Cabo Verde, mais concretamente sobre os hotis da ilha do Sal, pretende-se com o presente estudo demonstrar como que as aces de responsabilidade social praticadas pelos hotis da ilha do Sal podem garantir para a sustentabilidade do turismo e consequente obteno de vantagens competitivas. Com base numa anlise bibliogrfica ou documental sobre o tema, formulou-se uma pesquisa emprica exploratria que, por meio de um inqurito por questionrio permitiu uma integrao com a realidade dos hotis em relao as aces de responsabilidade social, atravs de uma interpretao quali-quantitativa. A responsabilidade social um tema que abrange vrias dimenses dos stakeholders. Neste trabalho, em particular priorizou-se o meio ambiente, cliente/hspede, comunidade, e o Governo. Atravs dos resultados inferiu-se que a maioria dos inquiridos est mais preocupados com o cumprimento das leis que regulamentam as actividades tursticas e que o conceito da prtica de responsabilidade social percebido de forma superficial. Os dados revelaram ainda que as aces sociais praticadas pelos hotis da ilha do Sal so aces pontuais, que no garantem a sustentabilidade do turismo porque esto mais direcionadas para actos de benevolncias filantrpicas. O que significa que h um vasto campo a ser trabalhado no sentido de fomentar um turismo sustentvel com comportamento socialmente responsvel. Os resultados apresentados neste trabalho podero servir para o despertar de uma maior reflexo para a questo de responsabilidade social no sector do turismo em Cabo Verde como forma de fomentar a competitividade dos destinos tursticos do pas.

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Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos migrantes, relativamente s suas representaes e práticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender atravs de relatos pessoais a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas práticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das práticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinao de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as práticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s práticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e práticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo biopsico- social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e práticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudana.

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Este trabalho de investigao constitui uma aproximao sociolgica no mbito da sade internacional e no contexto da sociologia da sade, em particular da sade dos migrantes, relativamente s suas representaes e práticas de sade e de doena. O objecto de investigao centra-se na anlise das questes sobre a sade e a doena dos imigrantes a partir de uma perspectiva sociolgica. O estudo teve como principal objectivo compreender atravs de relatos pessoais a forma como os indivduos entendem a sade e a doena no campo das representaes sociais de sade e analisar os seus comportamentos em termos das suas práticas de sade e de doena. Pretendeu-se estabelecer uma anlise comparativa dos dados de forma a fazer sobressair semelhanas e/ou divergncias das representaes e das práticas de sade e de doena dos entrevistados. A nossa inteno era verificar se elas se deviam a factores socioeconmicos, a factores culturais e de identidade tnica, ou combinao de ambos. No plano terico, o trabalho aqui apresentado enquadra-se em vrias reas das Cincias Sociais, (sociologia da sade, sociologia das migraes e antropologia da sade). A hiptese geral centrava-se na ideia de que as representaes e as práticas de sade e de doena destes imigrantes se inscreviam num quadro particular onde apareciam interferncias do carcter cultural e da pertena tnica. Estas dimenses podiam no entanto, variar consoante os contextos socioeconmicos. A hiptese pressupunha que os imigrantes apresentariam perfis distintos no que se refere autoavaliao e percepo do estado de sade, s representaes, crenas e atitudes face sade e doena, s experincias e comportamentos, aos estilos de vida e s práticas de sade e percursos de doena. O estudo foi efectuado junto de uma amostra de 40 indivduos cabo-verdianos da primeira gerao em Portugal, mais precisamente os que residem na regio de Lisboa, a qual para efeitos de anlise foi dividida em diferentes grupos: grupo social (grupo popular e grupo de elite), gerao (mais jovens e mais velhos) e gnero (homens e mulheres), (20 pessoas em cada grupo). Optmos por uma metodologia qualitativa atravs da realizao de entrevistas semiestruturadas para recolha da informao. O tratamento dos dados consistiu na anlise de contedo temtica das entrevistas e na identificao de diferenas e semelhanas entre e intra cada um dos subgrupos. A anlise dos resultados comprova a existncia de diferenas entre os grupos sociais relativamente s representaes e práticas de sade e de doena. Elas foram determinadas mais pelos factores socioeconmicos do que pelos aspectos culturais e de etnicidade. Essas diferenas fizeram tambm sobressair dois tipos de viso: uma cosmopolita e outra existencial. Na primeira estamos perante uma viso mais articulada ao mundo e que se relaciona com as ideias expressas pelo grupo de elite e na segunda uma viso existencial, mais ligada s condies materiais de existncia e que corresponde s representaes feitas pelo grupo popular. Foi demonstrado que os indivduos mais velhos do grupo popular encaravam a sade e a doena de forma semelhante ao modelo biomdico, enquanto os do grupo de elite iam mais ao encontro do modelo biopsico- social. As representaes de sade e de doena traduziram-se em definies que foram desde o orgnico ao social. O primeiro correspondia ao discurso do grupo popular que restringia mais a sade a aspectos fisiolgicos e o segundo ao do grupo de elite, que encarava a sade e a doena enquanto fenmenos mais globais e externos aos indivduos. Tambm se evidenciou, quando da anlise dos dados, ao nvel dos subgrupos de gnero e gerao no seio do mesmo grupo social, que as diferenas eram menos evidentes entre eles do que as que encontrmos quando comparmos os subgrupos separadamente por grupos sociais distintos. Quanto ao grupo estudado, apesar da heterogeneidade verificada entre os seus membros, particularmente no que se refere aos factores socioeconmicos, observou-se que existia um aspecto unificador decorrente das suas heranas culturais. Em geral, os indivduos sobrevalorizaram a sua identidade tnica e a cultura de origem comum. A pertena a grupos sociais diferentes, mas a uma mesma cultura e identidade, d origem a uma partilha do sentimento de pertena cultural, mas no a comportamentos e práticas idnticos. Pretende-se, por fim, contribuir para o conhecimento dos imigrantes enquanto cidados e indicar a necessidade de reajustar as estruturas de sade s transformaes multiculturais, que neste momento so vividas a rpidos ritmos de mudana.