25 resultados para Crianças pré-escolares


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Considerando a fase transitória pela qual passa a educação pré-escolar em Cabo Verde, na busca por uma acção integrada que incorpore as actividades educativas, os cuidados essenciais das crianças e as suas brincadeiras, procuramos com este trabalho apresentar um contributo que possa ajudar no desenvolvimento das aprendizagens das crianças nesta faixa etária do meu concelho, através de uma analise da situação actual da educação pré – escolar no concelho de Santa Cruz, e assim contribuir para que elas tenham um desenvolvimento integral, capazes de crescerem como cidadãos cujos os direitos à infância são reconhecidos. No entanto as instituições educativas do pré-escolar terão como função socialização desta etapa educacional, em ambientes que proporcionem o acesso das crianças aos conhecimentos da realidade social e cultural do país. A educação pré-escolar ainda vem sendo descriminada e desvalorizada, apresentando assim várias dificuldades e o concelho de santa cruz não foge a regra. Por isso com esse trabalho pretendemos analisar e ter conhecimento da actual situação de modo a dar a nossa contribuição para possíveis melhorias.

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Reconhecendo a importância da música na educação pré-escolar e pensando na música como um recurso pedagógico e não como um instrumento que oferece ocupações às crianças dicidimos fazer um trabalho de pesquisa que tem como objectivo identificar se a música na educação pré-escolar pode ser um recurso pedagógico, que representa um magnífico auxílio aos educadores no processo ensino-aprendizagem. A pesquisa foi levada a cabo por meio de bibiografias (componente teórica), observações, actuações, questionários (componente prática) que, respondidos pelas educadoras da educação pré-escolar, foram avaliadas diferentes ideias de várias educadoras com formação e em formação no ramo da educação pré-escolar. O resultado da pesquisa indica que a música é importante na apredizagem da criança, que pode ser utilizada perfeitamente pelos educadores como recurso pedagógico eficiente e eficaz, fazendo com que as crianças expressem seus sentimentos, emoções, facilitando a aprendizagem e a socialização.

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Este trabalho foi desenvolvido no âmbito de apresentação de monografia à Universidade de Cabo Verde para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Licenciada em Educação de Infância, e tem como tema” Desenvolvimento De Competências Sócias Através De Jogos Com Regras No Pré-Escolar”. Para a materialização deste trabalho recorreu-se a um estudo de caso no jardim Gulbenkian da cidade da praia. Com o intuito de responder a nossa pergunta de partida “Qual a importância de jogos com regras no desenvolvimento de competências sociais nas crianças”, foi proposto um conjunto de jogos com regras onde foi analisado o papel do mesmo no desenvolvimento de competências sociais das crianças. A partir da investigação de Vygotsky e Piaget, e dos dados fornecidos durante a investigação concluiu-se que o jogo com regras constitui um factor importante na unificação, integração da personalidade e do desenvolvimento de muitas habilidades e principalmente as competências sócias.

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A personalidade tem vindo a assumir diferentes conceptualizações ao longo da evolução, análise e compreensão do comportamento humano. Neste trabalho, nós definimo-la como uma organização dinâmica dos traços no interior do eu, formados a partir dos genes particulares que herdamos, das existências singulares que experimentamos e das percepções individuais que temos do mundo, capazes de tornar cada indivíduo único em sua maneira de ser, de sentir e de desempenhar o seu papel social. O género (M/F) é a variável ou o fenómeno que abriga a personalidade, nas suas vertentes masculina e feminina, manifesta-a a todo o momento e dá-lhe sentido de interpretação e análise. O conflito é o motor que interfere nas acções do género visando a orientação da personalidade humana dando-lhe formas diversas. Se a esses ingredientes adicionarmos um outro, muito peculiar, crianças do ensino pré-escolar (0-6 anos de idade) em formação da personalidade, construímos um barril de pólvora, cujo rastilho vai ficando cada vez mais curto com “intrusões” da família, dos meedia e dos agentes de educação da infãncia (educadores de infância). O terreno é deveras minado, mas é sobre ele que trabalhamos com esta tese, tendo, para tal, projectado os seguintes objectivos: Diagnosticar os constrangimentos inerentes ao comportamento das crianças no pré-escolar, perante o conflito, tendo em conta o género, explicar as razões que estão na base da assunção dos diferentes tipos de comportamentos e assumir novos horizontes de investigação neste campo específico da educação. Considerando a natureza do trabalho e os objectivos do estudo, optamos pela estratégia de investigação descritiva, recorrendo à técnica de estudo de caso, numa abordagem qualitativa. Estando o trabalho dividido em termos da sua execução em duas partes, uma primeira, conceptual e metodológica e uma segunda empírica e analítica, e, sendo esta a primeira parte, em que se andou à volta da definição do “estado da arte”, das variáveis em análise, chegamos às seguintes conclusões: Terminada a revisão teórica, concluímos que a personalidade enquanto campo de estudo está muito desenvolvida, embora os principais investigadores não arrisquem verdades absolutas. Uma outra conclusão é que há muitas conceptualizações à volta do tema, possibilitando um terreno fértil para futuras acções e tomadas de decisão no campo da investigação científica. Uma terceira conclusão é que as respostas que encontramos na literatura, à volta do tema, se bem que a respondam, não são conclusivas. Isso obriga-nos a ir para o campo à procura de um outro perfil (empírico) que seja posto em confronto com o agora desenhado.

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O presente relatório tem como principal objectivo descrever o estágio realizado no Jardim Infantil Amílcar Cabral, da Fundação Cabo-Verdiana de Solidariedade, instituição que atende, aproximadamente cento e oitenta e cinco crianças, com idades compreendidas entre um ano e seis meses a seis anos de idade.

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A investigação “Do Jardim-de-infância ao Centro de Actividades de Tempos Livres: Representações das Crianças sobre o Brincar” reconhece as crianças como actores sociais, sujeitos de direitos, entre eles, o direito à participação em assuntos que lhes digam directamente respeito, a assuntos de seu interesse, nomeadamente o direito ao brincar. O brincar é uma actividade lúdica, assim como o jogar, importante no processo de crescimento e desenvolvimento da criança e, nos tempos que correm, a sociedade, de uma forma geral, e particularmente as famílias, preocupam-se muito com o trabalho e colocam as necessidades básicas das crianças em segundo plano ao valorizarem acima de tudo o sucesso e o desempenho das mesmas. Assim, se participar significa “tomar parte em”, reconhece-se a necessidade de ouvir as crianças e o que elas têm a dizer sobre essa actividade lúdica, sobre a forma como organizam o seu dia e o tempo que despendem para brincar e sobre a forma como gostariam de ver os seus dias ocupados. É neste pressuposto, de que é através da acção e da voz das crianças, que é possível a construção de um conhecimento teórico e válido que contribua para uma melhor intervenção educativa com as crianças. Esta investigação, que decorreu numa instituição com várias vertentes, entre elas a vertente da Animação Infantil, enquadra-se no paradigma qualitativo de natureza participativa, e procura interpretar os significados atribuídos pelas crianças, que frequentam o Jardim-deinfância da rede pública e a mesma instituição, na condição de Componente de Apoio à Família, ao brincar, às suas vivências no que concerne à gestão do seu quotidiano, quer no que refere ao tempo que passam no Jardim-de-infância, quer no que passam no Prolongamento de Horário/Actividades de Tempos Livres. Neste trabalho de investigação que decorreu numa instituição situada numa freguesia pertencente ao Distrito de Viana do Castelo e que disponibiliza os serviços de ATL, participaram como protagonistas as crianças da faixa etária entre os três e os seis anos de idade e que frequentam dois contextos: educacional e lúdico. Este trabalho é sustentado por um referencial teórico que engloba o brincar na sociedade actual e a sua importância, a educação pré-escolar e as suas funções, a natureza da componente de apoio à família, a animação sócio-educativa e os contextos de vida das crianças, que permitiram questionar a participação infantil em assuntos de seu interesse. Ainda que este estudo não permita generalizações, reflecte-se sobre a realidade existente, dá voz às crianças e indica aspectos que, de uma forma geral, precisam de mais atenção. Afinal o brincar na infância é um assunto sério…

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A criança no momento do seu nascimento, é um ser puramente biológico, pronto a receber qualquer tipo de influência. É no grupo que nasce – a família – que decorre o processo inicial de integração social. O processo de socialização obriga a que a criança adapte os seus comportamentos biologicamente determinados às práticas culturais do grupo social a que pertence. Os valores, as atitudes, os conhecimentos adquiridos no seio da família visam tornar o indivíduo apto a responder de forma adequada a diferentes situações.

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O trabalho que ora apresentamos, constitui a nossa memória do fim de curso, designado à obtenção do grau de Licenciatura em Ciências da Educação e Praxis Educativa, vertente Direcção Pedagógica e Administração Escolar na Universidade Jean Piaget de Cabo Verde. Tem como tema “Projecto Educativo e Inclusão Sócio-educativa nos Jardins de Infância”, estudamos o caso concreto do Jardim “ Projecto Escola de Vida – Jardim Infantil” sito em Achada São Filipe, cidade da Praia. O Projecto Educativo é um documento que serve de guia/direcção as orientações educativas, um instrumento que permite projectar o futuro, esclarecendo o porquê e o para quê das actividades escolares, que diagnostica as situações reais vividas pelas escolas, identifica os recursos adequadas para as diversas situações, desenvolve estratégias/metodologias que permitem a inclusão de todas as crianças nos centros educativos, assim como, abrange todos os elementos da comunidade educativa na consecução dos objectivos da Instituição. Deve ser um documento atractivo, benéfico e funcional para toda a comunidade educativa, coerente com os outros instrumentos de gestão das instituições, inovador, atento as realidades locais, pautando para promover a igualdade de oportunidades à todos. As informações foram recolhidas através da aplicação de entrevista/questionários as monitoras de Infância, a Directora do Jardim, aos Pais Encarregados de Educação e os técnicos do Pré-escolar.

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As parasitoses intestinais constituem um grave problema de saúde pública, sobretudo nos países em desenvolvimento, sendo uma das principais causas de morbimortalidade no Mundo ( NEVES, 2005) . Segundo a Organização Mundial da Saúde ( OMS/WHO ) , mais de 2 bilhões de pessoas são infetados por protozoários intestinais e helmintos no mundo ( OMS, 2010) . Estima-se que mais de 10% da população mundial esteja infetada por E. histolytica E. dispar, sendo a ocorrência estimada em 50 milhões de casos invasivos/ano. Amebas como Entamoeba coli, Endolimax nana e Iodamoeba butschilii, são encontradas nas fezes com frequência em todos os países do mundo, apesar de não serem consideraras patogénicas ao homem em condições normais, devem ser identificadas nas análises parasitológico das fezes por serem indicadores do nível de saneamento ( OMS, 2010) .Dos helmintos intestinais mais frequentes no mundo e que causam maiores problemas de saúde pública, destacam-se Ascaris lumbricoides ( 1 bilhão ) , Trichuris trichiura ( 795 milhões) e Ancylostoma sp. ( 740 milhões) . As maiores taxas de infeção e transmissão por helmintos ocorrem na África subsaariana, América Latina, China e leste da Ásia ( OMS, 2010) . Os parasitas intestinais correspondem a uma das principais causas de má nutrição infantil, podendo levar ao retardamento no desenvolvimento físico e mental das crianças que na idade pré-escolar e escolar estão mais sujeitas às infeções parasitárias, por não possuírem ainda consciência dos hábitos corretos de higiene e por terem o sistema imune ainda em formação ( GRAY et al., 1994) . Este trabalho teve como objetivo determinar a prevalência das parasitoses intestinais que afetam as crianças da comunidade de Rincão/Santa Catarina, Ilha de Santiago, Cabo Verde.

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O presente texto analisa a importância da educação pré‐escolar à luz das opções e práxis de política educativa e apresenta, em linhas gerais, propostas de aprimoramento deste subsistema. Constituindo a base em que se ergue o sistema educativo, a qualidade da educação de infância repercute‐se positivamente na educação escolar e, de forma imediata, no ensino básico, contribuindo para o sucesso escolar das crianças e dos jovens. Daí que, embora não seja de frequência obrigatória nem gratuita, nos termos da legislação vigente, se proponha, no presente texto, a criação de condições para o acesso de todas as crianças a uma educação pré‐escolar de qualidade, o que, além de ser uma aspiração legítima e um imperativo democrático, traduz, seguramente, uma aposta consequente na qualidade da educação escolar.