7 resultados para uncertainty-based coordination
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Dissertation presented at the Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa to obtain the Master degree in Electrical and Computer Engineering.
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Dissertation submitted in partial fulfillment of the requirements for the Degree of Master of Science in Geospatial Technologies
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J Biol Inorg Chem. 2008 Jun;13(5):737-53. doi: 10.1007/s00775-008-0359-6
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RESUMO - Introdução: A necessidade de gestão da ameaça de uma pandemia obriga à gestão da incerteza absoluta. O desconhecimento científico quanto a uma série de factores tais como, as características dos vírus causadores de infecções, a efectividade das medidas de prevenção e de tratamento, contribuiu para a dificuldade de actuação a vários níveis. Face à evolução da situação epidemiológica mundial no campo da gripe, Portugal reviu e adaptou o seu plano de contingência para a gripe tendo sido homologado, em Janeiro de 2006, um novo plano – Plano de Contingência Nacional do Sector da Saúde para a Pandemia. Objectivos: O presente estudo apresenta como principais objectivos (1) a avaliação das estratégias de intervenção e respectiva implementação das medidas de saúde pública não farmacológicas, durante a pandemia da gripe de 2009; (2) a identificação dos pontos críticos na gestão das medidas de saúde pública não farmacológicas, para preparação e resposta a futuras pandemias da gripe e, por último, (3) a definição de um modelo de acompanhamento, de monitorização e de avaliação das medidas de saúde pública não farmacológicas, que permita identificar os pontos importantes a ter em conta na implementação de boas práticas de saúde pública, nos diferentes níveis de prestação de cuidados de saúde, tendo como limitação o estado da arte dos sistemas de informação e avaliação, nacionais e internacionais, existentes. Material e Métodos: Para a avaliação das estratégias de intervenção e respectiva implementação das medidas de saúde pública não farmacológicas bem como, para a identificação dos pontos críticos na gestão das respectivas medidas foram consideradas duas perspectivas: a avaliação dos resultados através do Relatório da Pandemia da Gripe e a avaliação dos resultados através das avaliações da OMS e da Euro OMS. É apresentado um modelo de acompanhamento, de monitorização e de avaliação das medidas de saúde pública não farmacológicas, a implementar na classe médica que esteve na “linha da frente”, durante a pandemia H1N1 2009 em Portugal, nos cuidados primários, hospitalares e intensivos. Resultados: Deverá existir uma representação dos profissionais de saúde para suporte das decisões de forma a assegurar uma representação alargada não só na preparação mas também, na implementação e na aplicação do Plano de Contingência. O processo de planemanto deverá ter acesso público com possibilidade de participação activa do cidadão na sua implementação. O Plano deve ter a capacidade para se adaptar à situação epidemiológica e, no terreno os exercícios de simulações durante o processo de planeamento são importantes. As orientações técnicas devem ser dinâmicas, práticas, específicas e úteis e, dever-se investir numa cultura de confiança (“right people communicating to right people”). As alterações ao plano devem partir da coordenação, comando e controlo que, nos vários níveis de decisão, devem definir claramente quem toma as decisões. Conclusões: As estratégias para as intervenções ao nível da saúde pública, continuam, no mundo hodierno a desempenhar um papel fundamental e crucial na contenção das pandemias. O modelo apresentado neste estudo procura uma abordagem objectiva para destacar não só, os elementos essenciais de actividades bem-sucedidas, mas também as áreas em que a experiência pandémica sugere que o futuro planeamento deve dar maior ênfase.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia e Gestão Industrial
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A foremost dispute that persists on the contemporary world’s agenda is change. The on-going social/technological/economic changes create a competitive and challenging environment for companies to endure. To benefit from these changes, world economies partially depend on emerging Small and Medium Enterprises (SMEs) and their adaptability skills, and subsequently the development of an integrated capability to innovate has become the prime strategy for most of SMEs to subsist and grow. However, innovation and change are always somewhat bonded to an inherent risk development, which subsequently brings on the necessity of a revision of risk management approaches in innovative processes, whose importance SMEs tend to disregard. Additionally, little efforts have been made to improve and create empirical models, metrics and tools to assist SMEs managing latent risks in their innovative projects. This work seeks to present and discuss a solution to support SMEs in engaging on systematic risk management practices, which consists on an integrated risk assessment and response support web-based tool - Spotrisk® - designed for SMEs. On the other hand, an inherent subjectivity is linked with risk management and identification processes, due to uncertainty trait of its nature, for each individual perceives situations according to his own idiosyncrasy, which brings complications in normalizing risk profiles and procedures. This essay aims to bring insights concerning the support in decision-making processes under uncertainty, by addressing issues related with the risk behavior character among individuals. To address such issues, subjects of neuroscience or psychology are explored and models to identify such character are proposed, as well as models to improve presented tool. This work attempts to go beyond the restrictive aim of endeavoring on technical improvement dissertation, and in embraces an exploratory conceptualization concerning micro, small and medium businesses’ traits regarding risk characters and project risk assessment tools.
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Nowadays, organizations face a constant need for adaptability, increasing the importance of change management. Our study focuses of how empowering leadership influences intentions to resist future changes, mediated by the effects of psychological and structural empowerment. From the responses of the two questionnaires (N1=230; Ntf=113), we found that empowering leadership fosters psychological and structural empowerment. Structural empowerment was the main driver in reducing intentions to resist future change when an employee has high organization-based self-esteem. Our findings add to the literature by examining how we can anticipate and manage change under an empowering context, building on social exchange and uncertainty reduction theories