7 resultados para indiferença
Resumo:
Dissertação apresentada na Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obtenção do grau de Mestre em Engenharia Civil de Construção
Resumo:
pp. 111-144
Resumo:
pp. 323-333
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O conto “The Garden Party” foi escrito em Outubro de 1922. Depois de terminar o famoso “At the Bay” e pôr de parte “Married Man”, que nunca chegou a concluir, Katherine Mansfield inicia uma história sobre a família Sheridan, baseada em acontecimentos reais, ocorridos quando em 1907 Mrs. Beauchamp dera uma festa no jardim, em Wellington. O seu objectivo é, como dirá mais tarde no diário, transmitir a diversidade da vida, o que inclui a morte. “Feliz Aniversário” (1960), tal como “The Garden-Party”, estrutura-se a partir de uma dualidade de significados: a conformidade em relação às convenções sociais, que liga cada ser humano ao seu semelhante e o obriga a um determinado comportamento, representado na festa, e as pequenas hipocrisias e verdades, a solidão e a indiferença escondidas por detrás das máscaras usadas nessa situação.
Resumo:
Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, Perfil de Engenharia Sanitária
Resumo:
O objectivo desta dissertação é identificar a estrutura da percepção tal como ela é desenhada por Hiérocles nos <,(#= >1!(?$%&'(). Para alcançar este objectivo focar-me-ei na análise que o filósofo estóico leva a cabo em torno da percepção. O foco começa por incindir sobre a distinção entre percepção de si e percepção do exterior, com todas as suas subtilezas. Tal análise implicará então a consideração da importância da não-indiferença nessa estrutura de percepção. O objectivo é compreender como a percepção é sempre relacional e interessada. . Centrar-me-ei então na noção de !"#$%&'(), tentanto explorar a complexidade e multiplicidade do fenómeno em causa. Será também estabalecida a relação com o fragmento de Estobeu (6.671), que é, a par da obra, a fonte mais importante do pensamento de Hiérocles. Através desta relação introduzir-se-á a estrutura circular e concêntrica de uma percepção relacional e interessada. Toda esta dissertação será levada a cabo focando-se principalmente nos textos do próprio Hiérocles.
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A tese que de seguida se esboça assenta sobre uma inquietação fundamental: o facto de cada um dar por si atirado na vida, de, quando cada um dá por si, dar por si a ser vida, etc. Acontece que, logo que se tenta focar mais precisamente de que é de que se trata quando se trata da “vida”, nota-se que esse fenómeno tem habitualmente a forma de um acontecimento anónimo: não se sabe bem a que é que corresponde, que conteúdos tem, que estruturas fundamentais a suportam, etc. Isto é: somos levados pela vida (passamos pela vida, atravessamo-la, estamos expostos a ela, etc.) sem saber exactamente a que é que estamos expostos, o que é que nos leva, sobre que pilares assenta a nossa vivência e a nossa compreensão dela, etc. A tese que se segue não tem a pretensão de deixar definitivamente respondidas estas perguntas; tudo o que faz, na verdade, é meramente proceder a um breve levantamento ou a um registo de algumas das estruturas fundamentais da vida a partir do ângulo da experiência da vida. E, como se espera deixar claro, procurar a resposta a partir do ângulo da experiência (do ângulo da experiência da vida) não é algo acidental ou fortuito. O que se procurará apurar é se não haverá tais laços de afinidade entre “vida” e “experiência” que todas as operações próprias da experiência têm lugar numa vinculação e estão subordinadas às estruturas fundamentais da vida (estruturas que ultrapassam o âmbito da “experiência”) e que, assim também, a vida tenha, de raiz, no modo como nela somos levados e conduzidos, a estrutura ou a forma da “experiência”.