2 resultados para Talc


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

The studied materials were sampled from several conglomerate and carbonate sandstone units, overlapped for 23 meters. This formation represents a debris flow dominated alluvial fan alternating with quiet sedimentary conditions. These deposits of probably Paleogene age were placed upon mafic and ultramafic rocks that are the exclusive source of sediments. Optical and SEM identification, microanalysis and XRD studies (with decomposition procedures) of clay fractions obtained after high-speed centrifugation were performed in order to characterise the clay minerals content. The results of the analytical program allowed the establishment of the following remarks: a) Fe-rich montmorillonite dominance over paligorskite, chlorite, chlorite-smectite mixed-layers, serpentine and talc; b) smectites in the 12.4 - 15 A range, expanding to about 17 A after EG treatment; c) serpentine and talc as secondary minerals in the interior of altered clasts; d) chlorite and clorite smectite mixed-layer compositions in the borders of the clasts and in the cement. The composition of sediments results from coarse clasts eroded from mafic and ultramafic rocks and clayey material. Clasts show evidences of post-depositional weathering (coatings of chlorite and smectite). Clayey material has the contributions of i) inherired chlorite, smectite and chlorite-smectite mixed-layers; ii ) authigenic crystallisation of Fe-montmorillonite (due to availability of Fe in the crystallising solutions following previous weathering events); iii) authigenic paligorskite associated to a carbonate cement.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

RESUMO - Objetivos: Identificar a prevalência das perturbações da aquisição e desenvolvimento da linguagem (PADL) em crianças dos 3 anos aos 5 anos e 11 meses integradas em instituições de ensino pré escolar do concelho de Oeiras, os fatores associados e as necessidades de encaminhamento para Terapia da Fala. Método: Foi realizado um estudo de prevalência, descritivo e correlacional. A amostra é aleatória estratificada e é constituída por 147 crianças dos 3 aos 5 anos e 11 meses que frequentam o ensino pré escolar, que tenham o português europeu como língua materna e que não apresentem sinalização ou diagnóstico de necessidades educativas especiais. A linguagem foi avaliada através do TALC (SUA-KAY & TAVARES, 2011) e do subteste fonológico TFF-ALPE (MENDES et al., 2009). As informações referentes às características sociodemográficas e aos dados linguísticos foram recolhidas através de uma ficha de caracterização. Para determinação das prevalências foi utilizada a razão de prevalências. O teste do qui-quadrado e o teste de Fisher foram utilizados na comparação das prevalências entre faixas etárias, sexos e natureza da instituição e na verificação de associação entre a presença de PADL e os possíveis fatores determinantes. A regressão logística foi utilizada para verificar a associação entre o nível educacional da mãe e a presença de PADL. Resultados: A prevalência global de PADL é de 14,9%. Nos rapazes a prevalência estimada foi de 19,0% e nas raparigas de 10,3%. Nas crianças de 3 anos não se verificou a presença de PADL, tendo-se encontrado uma prevalência de 23,5% nas crianças de 4 anos e de 14,9% nas de 5. A prevalência de PADL foi de 17,9% nas instituições públicas e de 12,5% nas privadas. Não se verificaram diferenças significativas entre as prevalências por faixa etária, sexo e natureza da instituição (p>0,05). Das crianças identificadas com PADL, 72,7% não têm apoio nem se encontram sinalizadas para terapia da fala e necessitam de ser encaminhadas. O sexo da criança, a idade dos pais, a escolaridade do pai, fatores perinatais, tamanho da família e história de alterações de linguagem na família não se encontraram associadas às PADL (p > 0,05), tendo esta associação sido verificada com a escolaridade da mãe (p < 0,05). As mães com nível educacionais mais elevados nem sempre apresentam um papel protetor de PADL. Conclusões: A prevalência global de PADL vai ao encontro da maioria das prevalências encontradas na literatura, sendo maior no sexo masculino, nas crianças de 4 anos e nas que frequentam o ensino público. A grande maioria das crianças com PADL não estavam sinalizadas como tal. A escolaridade da mãe foi o único fator que se encontrou associado à presença de PADL, não apresentando, no entanto, um valor explicativo totalmente claro.