79 resultados para Revoluções científicas


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Transcrição dos documentos relativos à expedição naturalista de João da Silva Feijó a Cabo Verde (1783-96), existentes no Arquivo Histórico Ultramarino e respetivo enquadramento histórico

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Dissertação de mestrado em Ciências da Educação: área de Educação e Desenvolvimento

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Este estudo procura compreender a relação entre trabalho experimental de investigação e O desenvolvimento de competências científicas nos alunos. Foram os seguintes objectivos que nortearam este trabalho de investigação: analisar/compreender as vantagens e dificuldades apresentadas pelos alunos ao realizarem trabalho experimental de investigação em laboratório. Compreender se o trabalho experimental de investigação em laboratório leva ao desenvolvimento de competências científicas. Propor novas abordagens na utilizaçáo do trabalho experimental no ensino da Biologia. Desenvolve-se na primeira parte deste estudo uma reflexão sobre o papel do trabalho experimental de investigação no ensino/aprendizagem da Ciência. Na segunda parte explicitamos o caminho heurístico por nós percorrido. Optamos por uma metodologia interpretativa/compreesiva recorrendo a uma abordagem multimetodológica.

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Tese de doutoramento em Ciências da Educação

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É objectivo desta dissertação sobre Teoria e Incomensurabilidade em Feyerabend, aprofundar o conhecimento da problemática, da interpretação de teorias científicas e o contexto da sua emergência e configuração, tal como é dada a ler nos primeiros ensaios. Consideraram-se para o efeito, relevantes, sobretudo, as fontes primárias, em que tal temática é avaliada. O primeiro capítulo estrutura-se a partir de Realism and Historicity of Knowledge, escrito a pensar em Bohr, porque este ensaio, embora posterior, sintetiza os problemas que se levantam às tradições abstractas quando procuram acomodar o progresso científico, esquecendo a história. Assinalámos assim o fundo de tensão de que emerge o problema da avaliação do potencial heurístico das teorias científicas. Mobilizámos Knowledge without Foundations, por parecer incontornável a matriz popperiana da recusa fundacionalista que nesse período projectava, e Wittgenstein's Philosophical Investigations por levantar os problemas da pragmática do saber científico a partir da discussão dos jogos de linguagem e dos seus lances, porque os considerámos estruturantes. No segundo capítulo procurámos desenvolver o tema da incomensurabilidade entre teorias não instanciais sucessivas mobilizando para o efeito os ensaios onde nos pareceu ser dominante a análise e a perspectivação histórica do debate dialéctico (positivismo/realismo) acerca dos problemas decorrentes das interacções entre teoria e experiência, teoria e observação, teoria e linguagem corrente e teoria e prática científica como é o caso em Attempt at a Realistic Interpretation of Experience, em que avança a Tese I e expõe o irrealismo da tese da estabilidade e a irrelevância das mudanças no emprego de termos científicos na linguagem corrente, por força de mutações ocorridas na supra estrutura teórica. Desenvolvemos também a partir de Explanation, Reduction and Empiricism, os problemas e as dificuldades da interpretação de teorias científicas decorrentes da pretensão ortodoxa de justificação formal de redução e explicação de teorias gerais, desenvolvida quer na teoria da redução de Nagel, quer na teoria da explicação de Hempel e Oppenheim . Encerramos o capítulo com o problemas da testabilidade de teorias científicas e a solução que a adopção, quer do princípio da proliferação, quer de alternativas fortes, introduziria. O terceiro capítulo enfatiza, para lá dos consensos partilhados e das diferenças assumidas, a importância das contribuições de Feyerabend, Kuhn e Lakatos para a problematização das teses do neopositivismo, do racionalismo crítico e do falsificacionismo na história e filosofia da ciência.

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A presente dissertação tem como objectivo o estudo da primeira fase da institucionalização da investigação geológica em Portugal. São analisados os primeiros organismos responsáveis pelo levantamento geológico do território de Portugal continental, ou seja, a Comissão Geológica e Mineralógica, criada em 1848 no contexto da Academia Real das Ciências de Lisboa e chefiada pelo Engenheiro francês Charles Bonnet (1816-1867), e a Comissão Geológica do Reino, fundada em 1857 como secção dos Serviços Geodésicos, no quadro do Ministério das Obras Públicas Comércio e Indústria, liderada por Carlos Ribeiro (1813-1882) e Pereira da Costa (1809-1888). Sem ser efectuada uma análise exaustiva, são ainda abordadas as reformas implementadas depois da cessação de funções da Comissão Geológica do Reino, por se considerar a sua menção indispensável para a compreensão das consequências dos acontecimentos que conduziram à suspensão desta instituição. Neste estudo deu-se particular relevo aos objectivos, estrutura, organização e enquadramento institucional das Comissões Geológicas, analisando-se as relações estabelecidas com os organismos que as tutelavam e os factores que condicionaram o seu funcionamento, em especial aqueles que levaram à suspensão da Comissão Geológica e Mineralógica, em 1858, e à extinção da Comissão Geológica do Reino, dez anos depois. No que se refere à investigação da estrutura institucional das Comissões Geológicas, foi utilizada uma abordagem proposta por Bruno Latour no quadro dos “science studies”, por parecer a mais adequada à compreensão da estrutura e organização das duas Comissões, e do seu enquadramento na administração do Estado. Estas linhas orientadoras foram ainda complementadas com uma análise das intenções e motivações individuais dos protagonistas envolvidos, por terem sido consideradas determinantes no esclarecimento das razões que conduziram à dissolução da Comissão Geológica do Reino. No que se refere às actividades desenvolvidas por ambas as Comissões, serão analisados os respectivos planos e métodos de trabalho, os resultados da sua acção, as relações internacionais dos seus membros, bem como as suas contribuições científicas tendo em conta os padrões internacionais de prática geológica da época. Neste âmbito, demonstra-se que a Comissão Geológica do Reino produziu mais e melhores resultados, que se constituíram num “ciclo de acumulação”. Para este processo, foi determinante a criação de uma rede de apoio, sobretudo no estrangeiro, que garantiu não só a aquisição de colecções, mapas, periódicos e livros, mas também a circulação de conhecimento e o intercâmbio com instituições congéneres estrangeiras, o que permitiu aos geólogos da CGR ver o seu trabalho reconhecido na comunidade científica internacional.

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Os Anais da Unidade de Investigação em Educação e Desenvolvimento (UIED) não pretendem ser, em sentido próprio, uma "publicação". A razão por que nasceram é a de responder primeiramente a uma necessidade de construção da identidade científica da UIED e não tanto promover a difusão externa pública dos resultados de investigação. Este primeiro número dá alguma medida da dimensão que a UIED atingiu no ano 2000 em programas e em projectos de investigação. Embora assumindo uma perspectiva de delimitação, tão clara quanto possível em trabalho científico, das suas linhas de investigação, o crescimento do número de investigadores e o inevitável enriquecimento das consequentes perspectivas científicas, obrigam a um esforço de síntese e de integração dos vários pensamentos que se vão construindo cientificamente no seio da UIED. A coesão e partilha conceptual e metodológica da UIED constroem-se na reunião semanal dos seus investigadores em torno das investigações que estão em curso. Mas a intervenção em conferências, seminários, encontros, nacionais e internacionais, reflectem em textos escritos a reflexão científica que dificilmente os investigadores da UIED podem pôr de forma aprofundada em comum semanalmente nos seus encontros. Os Anais nascem, por isso, para responder à necessidade de circulação interna da produção científica dispersa dos investigadores. São uma "selecta", não incluindo tudo o que os investigadores da UIED produziram ao longo do ano 2000. Alguns dos textos seleccionados poderão até estar, ou vir a ser, efectivamente publicados, em livros ou em artigos nacionais ou internacionais, mas a razão por que são incluídos nos Anais é o da sua pertinência científica no âmbito do desenvolvimento da unidade de investigação. O facto de terem esta intenção de fecundação interna, não impede, no entanto, que os Anais possam também desempenhar, desde já, algum papel na partilha de caminhos de investigação entre a UIED e outros centros e equipas de investigação. Teresa Ambrósio

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Estando em questão os conteúdos sócio-culturais no ensino das línguas estrangeiras em geral e mais especificamente no ensino do alemão, importava ver o que sobre esse assunto estaria publicado em Portugal, resultante de debates internos ou eventualmente reflexo de debates travados na Alemanha. De facto tem existido uma preocupação com o tema Landeskunde no ensino do alemão, mas esta preocupação não tem tanto a ver com um questionamento do professor português que ensina alemão e se debate com questões didácticas ou científicas, mas é sobretudo fruto de uma tentativa de enquadramento das teorias desenvolvidas na própria Alemanha

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Arquivos de Medicina 1997; 11(3):167-172

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Arquivos de Medicina 1998; 12(4): 246-248

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Cultura Moderna e Contemporânea n.1

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e-Terra - Revista Electrónica de Ciências da Terra ISSN 1645-0388, Volume 15 – nº 10 2010