105 resultados para Resíduos de gesso


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Este trabalho tem como objectivo a quantificao de metais (Alumnio, Brio, Cdmio, Chumbo, Cobalto, Cobre, Crmio, Estanho, Nquel, Potssio, Selnio, Sdio, Antimnio, Vandio, Zinco e Mercrio), em resíduos com potencial para valorizao energtica, em particular o refugo da estao de triagem do embalo de Palmela e o rejeitado do TMB da Central de Setbal. A partir destes resíduos pode produzir-se RDF que um combustvel heterogneo e de elevado PCI, que utilizado em diversos pases Europeus, como a Alemanha, a Itlia e a Holanda como combustvel alternativo. Este tipo de combustvel tem especial pertinncia devido ao Protocolo de Quioto e Directiva das Energias Renovveis, que sugerem a substituio dos combustveis fsseis. Assim, indstrias como cimenteiras, produtoras de gesso, termoelctricas entre outras podem fazer uso destes combustveis de forma a cumprir alguns dos requisitos exigidos nestes documentos. Neste trabalho estudou-se o comportamento dos resultados dos metais relativamente distribuio Normal, e sempre que possvel, associaram-se intervalos com 95% de confiana para as mdias, e fez-se uma comparao final entre os dois resíduos estudados. Seguidamente, fez-se a comparao dos valores das mdias e dos mximos obtidos para os metais, com a Norma CEN/TC 343, com as Normas da Secil, EURITS, Alemanha, Finlndia, Itlia e Sucia. Verificaram-se incumprimentos em todas as Normas estudadas, para ambos os resíduos, com excepo da Norma CEN/TC 343 e da Norma da Finlndia, segundo as quais estes resíduos podem ser usados na produo de RDF.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica

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A quantificao e caracterizao fsica dos resíduos slidos urbanos (RSU) fundamental para efectuar uma correcta gesto de resíduos. Em Portugal, a metodologia para a quantificao e caracterizao fsica dos RSU, encontra-se descrita no Documento Tcnico n 1 da DGQA (1989), sendo a metodologia oficial em vigor. No entanto, face aos objectivos actuais da gesto dos RSU, esta metodologia encontra-se desactualizada, no se adaptando ao novo conceito e prticas da gesto integrada de RSU. Por este motivo, importante uma metodologia que tenha em conta a variabilidade da composio dos RSU e que seja prtica e econmica na implementao. objectivo desta dissertao fazer um levantamento sobre o estado da arte nesta matria, identificando quais as metodologias existentes. Tambm se pretende utilizar um caso de estudo de aplicao das referidas metodologias. O caso de estudo a utilizar ser a Valorsul, que , em Portugal, a empresa responsvel pela valorizao e tratamento de resíduos slidos da rea metropolitana de Lisboa (Norte). Por fim, tendo em conta as metodologias revistas e o caso de estudo analisado proposta uma metodologia de amostragem e triagem manual de RSU.

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Este trabalho de investigao analisa os aspectos psico-sociais e tcnicos dos resíduos nos hospitais, fundamentalmente a preferncia por dispositivos mdicos (DM) reutilizveis ou descartveis e a separao de resíduos, tanto para reciclagem como nos grupos definidos pela legislao. Aborda, tambm, os riscos para a sade e a percepo de risco induzidos pelos resíduos hospitalares (RH). A parte prtica efectuada em seis hospitais, sendo acompanhados entre oito e doze servios por hospital. Na seleco destes hospitais foram considerados critrios que permitem a respectiva diferenciao em dois grupos, de acordo com as caractersticas (especializados/distritais) e com a localizao geogrfica (a norte/a sul). Os instrumentos de observao utilizados so: observao directa, entrevistas e questionrios. Com a parte prtica procura-se conhecer a evoluo temporal dos aspectos anteriormente referidos, mas tambm as diferenas existentes entre grupos de hospitais, entre grupos de profissionais de sade e entre grupos de profissionais com diferentes opes de gesto de RH. Tendo por base esta subdiviso, apresentam-se os principais resultados: * Evoluo temporal. No espao de um ano observa-se um acrscimo acentuado na preferncia por DM descartveis, contudo tambm se regista um aumento do conhecimento sobre a separao dos RH por grupos e uma diminuio da percepo de risco. * Grupos de hospitais. Nos hospitais especializados e nos hospitais a norte verifica-se um menor conhecimento sobre os vrios aspectos inerentes aos RH e uma maior percepo de risco associada, comparativamente aos hospitais distritais e a sul. Neste ltimos, maior a preferncia por descartveis. * Grupos de profissionais de sade. O grupo dos enfermeiros apresenta maior conhecimento sobre RH e uma percepo de risco mais elevada em oposio ao grupo dos mdicos. O grupo dos auxiliares de aco mdica demonstra maior divergncia entre a percepo e a realidade, apresentando, tambm, a maior preferncia por descartveis. * Grupos de profissionais com diferentes opes de gesto de resíduos. Os profissionais que optam preferencialmente por descartveis tm percepes de risco mais elevadas que os que preferem os reutilizveis. Os recicladores esto mais despertos para os problemas dos RH que os no recicladores, sendo a formao sobre o tema um aspecto importante. Tambm, os profissionais que separaram mais correctamente os RH por grupos so os que tm mais conhecimento sobre o tema e uma percepo de risco mais aproximada da definida na legislao. Estes resultados podem dar um grande contributo na gesto de RH, nomeadamente se forem includos nos correspondentes planos e polticas

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Tendo como objecto de estudo a actual gesto de resíduos industriais no perigosos na regio de Santarm, o trabalho desenvolvido definiu como meta principal o desenvolvimento de uma estratgia para a gesto desses resíduos que suportada por um modelo de gesto integrada. Esta estratgia assenta na maximizao do desvio dos resíduos de aterro, atravs da sua valorizao, utilizando para isso unidades de tratamento ou de processamento para resíduos slidos urbanos, nomeadamente unidades de valorizao orgnica e triagem. Na reviso da literatura procurou-se apresentar casos de estudo europeus em que foram definidas estratgias para a gesto de resíduos industriais, com especial destaque para aqueles que definem opes conjuntas de gesto de resíduos slidos urbanos (RSU) e resíduos industriais banais (RIB). So tambm introduzidas algumas consideraes acerca de incentivos estabelecidos para maximizar o desvio de resíduos de aterro, sendo dada especial ateno s polticas comunitrias que potenciam a valorizao dos resíduos industriais em detrimento da sua deposio em aterro. Posteriormente so analisados vrios modelos recentes no mbito da gesto de resíduos slidos, sendo apresentados essencialmente, os seus objectivos, potencialidades e resultados decorrentes da sua aplicao. igualmente descrito e analisado o modelo Integrated Waste Management 2 (IWM-2), desenvolvido por McDougall et al. (2001), que suporta a estratgia de gesto de resíduos industriais banais, estabelecida no presente estudo. A metodologia do estudo realizado centrou-se na recolha e anlise de informao sobre as quantidades e caractersticas dos RIB produzidos na rea de estudo e obteno de dados que permitisse correr o modelo. Primeiro procedeu-se consulta e anlise das guias de pesagem desses resíduos nos aterro existentes na regio. Seguiu-se um conjunto de aces tendentes a obter a informao complementar junto das indstrias atravs de inqurito (via fax e e-mail) e de visitas. Na metodologia foram equacionados diferentes cenrios que permitiram a comparao entre a situao actual de gesto, que passa essencialmente pela deposio em aterro, e opes que contemplem a triagem dos resíduos para reciclagem e valorizao orgnica. A pertinncia desta ltima opo prende-se com a predominncia de agro-indstrias e indstrias alimentares, na regio de estudo. Os resultados deste estudo, obtidos atravs da corrida do modelo permitiram identificar algumas lacunas bem como oportunidades de melhoria do modelo IWM-2. Os resultados designadamente custos econmicos e ambientais, resultantes da aplicao do modelo e decorrentes das diferentes solues preconizadas reforam que a actual gesto de resíduos apresenta as maiores cargas ambientais, quer em termos de emisses gasosas, efluentes produzidos, consumo de combustveis, quer no se refere a custos. Por outro lado conclui-se que o cenrio que contempla a triagem de resíduos, para reciclagem e valorizao orgnica por digesto anaerbia, com os menores custos ambientais e econmicos em termos globais, assegura a optimizao desejada para a gesto de RIB na rea de estudo.

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As lixeiras so locais onde foram depositados resíduos durante vrios anos, de forma descontrolada e sem qualquer controlo ambiental. Como os solos no eram impermeabilizados e o biogs se libertava para a atmosfera, estes locais causavam enormes impactes ambientais. Assim, houve necessidade de se encerrar as lixeiras e substitui-las por aterros sanitrios. Em 2002, as 341 lixeiras espalhadas por todo o pas encontravam-se encerradas. No entanto, o facto de no ter sido efectuado uma reabilitao ambiental destes espaos, algumas lixeiras continuam a causar impactes ambientais negativos, ao nvel da poluio dos lenis freticos e da atmosfera. Para alm disto, com o desenvolvimento do pas, cada vez mais se produzem resíduos, e assim os espaos destinados para a deposio de tais resíduos comeam a tornar-se reduzidos. Assim necessrio encontrar uma soluo para este problema. Existe uma tcnica que j utilizada noutros pases, que consiste na escavao de lixeiras ou aterros que j se encontram inactivos. Esta tcnica, denominada minerao de aterro, envolve a escavao e recuperao dos resíduos aterrados, conseguindo assim, no s mitigar o impacte ambiental que uma lixeira causa, como disponibilizar espao para deposio de mais resíduos. Para estudar esta tcnica e a sua viabilidade efectuaram-se estudos na lixeira da Moita. Foi necessrio caracterizar a rea onde a lixeira se encontra inserida, assim como os resíduos depositados na mesma. Para tal, realizou-se uma campanha de caracterizao de resíduos recolhidos e contabilizou-se a quantidade de cada componente encontrado. Esta caracterizao e as informaes obtidas atravs da reviso bibliogrfica, possibilitou a definio de cenrios para destino final dos resíduos escavados. Assim, foram tidos em conta trs cenrios diferentes e foram estudadas as respectivas viabilidades econmicas recorrendo a um modelo que permite verificar a rentabilidade de recuperao de resíduos, que cada um dos equipamentos consegue processar. Por ltimo, e face aos resultados obtidos, comparou-se a eficincia e os custos necessrios concretizao de cada cenrio, podendo-se, de certo modo, avaliar a viabilidade econmica da tcnica de minerao.

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A queima de combustveis fsseis a maior interveno humana sobre o clima global, representando cerca de 80% das emisses antropognicas de GEE. Nesta dissertao estudada a opo de substituio de um combustvel fssil por um combustvel rico em Biomassa (refugos do embalo e rejeitados de TMB), de maneira a reduzir as emisses de CO2. Estes dados foram analisados luz do CELE, como forma de obteno de crditos de carbono para o Protocolo de Quioto resultantes da queima de carbono neutro cujas emisses no so contabilizadas no balano nacional de emisses. Esta reduo das emisses de GEE associada ao desvio de resíduos dos aterros constitui vantagens significativas indicando o CDR como um combustvel com potencial. Para o refugo do embalo foram obtidos valores de Biomassa de cerca 36% e para a fraco No Biomassa de 55% enquanto que o rejeitado do TMB apresenta 72% de Biomassa e 14% de No Biomassa. Os resultados obtidos permitiram concluir que a queima destes combustveis ricos em Biomassa uma soluo vivel para a reduo das emisses de CO2 para uma percentagem de 20% quando comparada com a queima de 100% de um combustvel fssil (reduo de 20 843 tCO2/ano para o refugo do embalo e de 44 371 tCO2/ano para o rejeitado de TMB). No entanto, apesar dos benefcios apontados, caractersticas como a heterogeneidade do material e a elevada humidade tm de ser tidas em considerao na utilizao destes combustveis. Palavras-chave: CO2, Biomassa, carbono neutro, CDR, comrcio de emisses, combustvel alternativo.

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Na ltima dcada, a gesto de resíduos slidos urbanos (RSU) sofreu uma marcante evoluo de carcter poltico e legislativo, com destaque para a reorganizao institucional e para as medidas estratgicas adoptadas. A produo de lixiviados uma consequncia inevitvel da deposio de resíduos slidos urbanos em aterros sanitrios. A conteno, recolha e tratamento adequado do lixiviado dever ser uma prtica comum e obrigatria de preveno e controlo da poluio/contaminao das massas de gua (superficiais e subterrneas) e solo subjacentes ao aterro sanitrio. O sistema de tratamento de lixiviados a implantar fortemente dependente da qualidade do lixiviado, que por sua vez influenciado por diversos factores, incluindo a composio da massa de resíduos depositada, a precipitao, e o tipo de gesto e operao em aterro, entre outros. O Instituto Regulador de guas e Resíduos, no mbito da sua misso como entidade reguladora de resíduos, encomendou Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa o estudo: Gesto de Lixiviados Produzidos em Aterros Sanitrios de Resíduos Slidos Urbanos, em 2007. A presente dissertao tem como objectivo apresentar o diagnstico actual da situao nacional em matria de gesto e tratamento de lixiviados produzidos em aterros sanitrios de resíduos slidos urbanos, tendo como caso de estudo o universo dos sistemas intermunicipais. Este trabalho um contributo importante o estudo supracitado, que se encontra actualmente em curso, nomeadamente com a proposta de indicadores de desempenho que se desenvolveram no mbito desta dissertao e que se aplicaro posteriormente a todos os Sistemas. Para atingir estes objectivos recorreu-se a dois instrumentos de anlise, um indirecto atravs de da realizao de questionrios aos sistemas intermunicipais, e outro, por observao directa atravs da realizao de visitas a todos estes sistemas. Os resultados e as concluses obtidas permitiram identificar o nmero e o tipo tratamento de lixiviados existentes nos sistemas intermunicipais, as caractersticas do lixiviado produzido, as eficincias de tratamento, os destinos do efluente tratado, de lamas e concentrados resultantes, bem como identificar as principais dificuldades dos Sistemas. Ainda com base na informao recolhida foi possvel desenvolver um conjunto de indicadores (ambientais, de contexto, de recursos humanos, operacionais, econmico-financeiros, de qualidade do servio e de opinio) que sero aplicados aos restantes Sistemas de gesto de resíduos nacionais.

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Actualmente, continuamos sem conhecer, com exactido, o diagnstico da situao portuguesa, em termos de quantitativos e de caracterizao da produo de resíduos hospitalares (RH), essencialmente no que se refere produo de RH dos grupos I e II, j que estes quantitativos so muitas vezes determinados por estimativas mal estruturadas, o que os torna pouco fiveis. Esta falta de informao dificulta a opo por estratgias eficientes de gesto de RH. Com este trabalho pretende-se dar a conhecer a evoluo temporal dos aspectos inerentes gesto de RH nos dois centros de sade do Concelho do Barreiro (Centro de Sade do Barreiro e Centro de Sade da Quinta da Lomba), determinar um conjunto de indicadores de produo de RH, por grupo I, II, III e IV, em funo de determinados indicadores de prestao de servios (i.e. nmero de consultas de especialidade, nmero de utentes e nmero de funcionrios) e avaliar a sua, eventual, reprodutibilidade. Com base neste objectivo foi realizada a anlise dos dados estatsticos referentes aos anos 2005 e 2006. Para 2007 realizaram-se 3 campanhas de amostragem (Maro, Julho e Outubro), por forma a quantificar os RH (grupos I, II, III e IV) produzidos nas consultas e tratamentos das diferentes especialidades daquelas unidades prestadoras de cuidados de sade (UPCS). Para estas campanhas foram seleccionadas duas Unidades de Sade (Lavradio e Quinta da Lomba) e uma Extenso (Coina), uma vez que estas renem todos os tipos de especialidades, bem como diferentes tipos de utentes (meio urbano vs meio rural). A partir dos dados obtidos nestas campanhas foram encontrados indicadores de produo para cada grupo de RH, para o total e para cada especialidade (por funcionrio para os grupos I+II e por utente para os grupos I+II, III e IV). Com a realizao deste trabalho pode-se concluir que a produo dos RH depende do nmero e tipo de especialidades da UPCS, do nmero de consultas e, com grande expresso, da triagem efectuada. Pode-se tambm verificar que a maior produo de RH dos grupos I+II proveniente, essencialmente, dos servios administrativos e de apoio, mas tambm, das consultas mdicas de Medicina Geral e Familiar, Sade Infantil, Dermatologia, entre outros (entre 78-81%). No que respeita aos resíduos perigosos, a maioria tem origem nos cuidados de enfermagem, essencialmente na Sala de Tratamentos. Os resultados dos tratamentos estatsticos efectuados permitem concluir que os indicadores obtidos no so reprodutveis, uma vez que para tal seria necessrio um nmero de amostras superior ao admitido. Contudo, podero servir de base de comparao para o preenchimento do Sistema Integrado de Registo Electrnico de Resíduos (SIRER) nas unidades de sade estudadas e constituir um bom referencial para futuros trabalhos de investigao de doutoramento para os quais os meios materiais e o tempo disponvel permitiro colmatar algumas das limitaes identificadas na realizao deste trabalho

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Face ao actual estado da poltica de valorizao de resíduos urbanos biodegradveis em Portugal e na Europa e necessidade de aumentar a valorizao deste tipo de resduo, torna-se necessrio compreender melhor que factores influenciam a participao das famlias na separao de resíduos orgnicos (RO), se haver diferenas significativas entre quem separa e no separa, quais essas as diferenas e como essa informao poder contribuir para a implementao de sistemas de recolha mais eficazes. Com este trabalho pretendeu-se caracterizar os aspectos mais importantes a considerar num sistema de recolha selectiva de RO de origem domstica, no s ao nvel operacional,mas tambm ao nvel dos factores que influenciam o comportamento de separao de RO. Nesse sentido, pretendeu-se identificar e avaliar as diferenas comportamentais da separao de RO, entre diferentes prdios e grupos de famlias residentes na Urbanizao da Portela, localizada na rea Metropolitana de Lisboa. A zona em estudo constituda por 211 edifcios multifamiliares localizados num bairro residencial com 15.441 habitantes, cuja habitao se desenvolve essencialmente em edifcios de elevada densidade residencial,servidos por um sistema de recolha porta-a-porta (i.e. por prdio), em que os condminos depositam os seus RO num contentor colectivo localizado em cada prdio. O principal instrumento utilizado para avaliar as diferenas comportamentais face separao de RO foi um inqurito por questionrio, aplicado a uma amostra de 97 famlias. Em funo das respostas obtidas, as famlias foram classificadas em trs grupos, os que fazem a separao dos seus RO, grupo SRO, os que no fazem separao apesar de residirem em prdios com equipamento para deposio de RO, grupo NRO_CC, e os que no fazem separao e residem em prdios sem equipamento para deposio de RO, grupo NRO_SC. Com esta segunda distino pretendeu-se avaliar se a existncia de contentor para deposio de RO no prdio uma causa para a no participao ou uma consequncia das caractersticas das famlias. Foi sobre estes trs grupos que se testaram as hipteses tericas,procurando-se avaliar as suas caractersticas e diferenas. Os principais resultados revelam que os indivduos do grupo NRO_CC so muito semelhantes aos indivduos SRO em termos socio-demogrficos, de condies situacionais, conhecimento sobre entidades de gesto de RSU, tratamento e produtos finais do tratamento de RO,conscincia das vantagens da recolha selectiva de RO e avaliao do servio de gesto de RSU e de recolha selectiva de RO. No entanto diferem destes, aproximando-se mais do grupo NRO_SC, no desconhecimento que tm sobre a existncia e finalidade de contentor castanho e nas variveis de atitude, percepo sobre a participao dos vizinhos, importncia dada ao sistema de recolha selectiva de RO, controlo do comportamento percebido e crena nos esforos pessoais. Por outro lado, no grupo NRO_SC podero estar potenciais participantes, que s no o so porque no tm contentor castanho. A grande diferena deste grupo a ausncia de porteira residente e o grau de educao inferior relativamente aos outros grupos.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do Grau de Mestre em Engenharia do Ambiente,perfil Engenharia Sanitria

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil em Engenharia Sanitria

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Bioenergia

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para a obteno do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente, perfil Gesto e Sistemas Ambientais