3 resultados para Política de arquivo


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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Informação e da Documentação – Área de Especialização em Arquivística

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Os aquivos municipais preservam a documentação definida legalmente como de conservação permanente, a memória e a experiência da Administração Local e, como tal, são agentes imprescindíveis à preservação dos direitos municipais. A preocupação com a preservação da documentação deve constituir um dos pilares principais do arquivo desde o início da sua criação. E não somente quando a documentação é transferida para o Arquivo Histórico, deve estar presente durante todo o ciclo de vida da documentação. Com a criação do PARAM (Programa de Apoio à Rede de Arquivos Municipais), os arquivos municipais ganham um novo incremento, não só a nível técnico como a nível financeiro, sendo-lhe reconhecido o seu devido valor e importância, na sua dupla dimensão, administrativa e cultural. Uma das funções do arquivo é disponibilizar a documentação que têm à sua guarda e que se encontra armazenada nos depósitos. Para tal é fundamental criar condições a curto, a médio e a longo prazo, implementando toda uma política integrada de preservação, envolvendo os demais serviços da instituição, fazendo-se o controlo do estado de conservação da documentação, aplicando uma metodologia da manipulação de documentos para disponibilizá-los tanto aos clientes internos como externos. O Arquivo Intermédio da Câmara Municipal de Sintra não possui plano de preservação documental, nem ações de preservação extensíveis aos objetos digitais, daí que a presente tese de mestrado pretenda ser um proposta de um contributo de um plano de preservação, que tenha em consideração os demais aspetos desde a localização e construção ou manutenção do edifício onde se encontra o arquivo, questões de segurança, de controlo ambiental, de luz/fotodegradação, o controlo integrado de pragas, danos causados por água, os desastres naturais, a poluição, a limpeza e vigilância na zona de depósitos e armazenamento e manuseamento dos documentos.

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O presente relatório pretende ilustrar os resultados do estágio desenvolvido no Arquivo Nacional de Imagens em Movimento (ANIM) da Cinemateca Portuguesa – Museu do Cinema e ainda refletir sobre qual o seu papel na nossa memória. Apresenta-se uma reflexão crítica e teórica sobre o conceito de arquivo, sobre qual o seu poder e a sua relação com o cinema, nomeadamente com as práticas arquivísticas do cinema contemporâneo e com a criação das cinematecas. O relatório articula-se em três partes. Uma primeira, sobre as questões inerentes ao conceito de arquivo – memória, identidade, história, poder – e sobre qual a sua relação com a sétima arte. Seguidamente, uma parte mais descritiva, onde se encontra a caracterização da instituição. E por fim, fruto da observação durante o estágio, expõem-se as lacunas internas e externas que afectam a instituição, apresentando-se também possíveis soluções, que podem permitir alterações positivas no desempenho do ANIM e da Cinemateca enquanto zeladora do património cinematográfico português, tornando esta reflexão um convite para reconsiderar a importância e poder deste arquivo particular, para nós, enquanto indivíduos e sociedade.