6 resultados para Pena de muerte
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Dissertação de mestrado em História da Arte Contemporânea
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pp. 235-259
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XIV Seminário Nacional Mulher e Literatura / V Seminário Internacional Mulher e Literatura
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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Gestão de Sistemas de e-Learning
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Ángel Piedras naciô en Nava dei Rey província de Valladolid (Espana), en 1910. Hijo de una família de jomaleros, tambiên él ti"abajó en ei campo hasta los veintiséis afios. Fue detenido y encarcelado en los dias de Ia terrible represión que sucedíó ai alzamíento franquista. Trás 101 dias de condena a muerte, su pena fue conmutada por Ia de cárcel. Salíó indultado en 1944. Ángel Piedras era hermano de mi abuelo, fusílado en Cáceres en enero de 1938. Su testímonio tiene que ver decisivamente con mi ínterés y mi dedicación a Ia historia. Este pequefío ensayo, primera piedra de un trabajo más amplio, es ante todo una prueba de mi admíración y mi agradecimiento hacia él. Guando Ángel Piedras muere en 1997, deja en casa de su hija Petra, persona clave en nuestro trabajo, una caja con materíales muy diversos, entre los que se encontraban vários cuademos, varias listas de represaliados y diversos manuscritos más, principalmente con ripios y poemas memorizados y transcritos por él.
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A efeméride suscita a curiosidade de públicos muito diferenciados o que é sempre estimulante. A produção escrita dá conta de um assinalável recrudescimento em volta do tema, como algumas das imagens agora recuperadas para a nossa comunicação ilustram . Contudo, alguns anos antes, o CETAPS, Centre for English, Translation and Anglo‑Portuguese Studies, à época, CEAP, Centro de Estudos Anglo‑Portugueses, fora pioneiro na divulgação de temas e obras relacionando o que a História e a Literatura haviam dado a conhecer, no respeitante aos Estudos Anglo‑Portugueses e à temática em epígrafe. Saliente‑se, em especial, o mestrado desenvolvido em torno das campanhas napoleónicas visando colmatar lacunas sobre o conhecimento relativo à presença britânica no nosso país e à imagem que os relatos dos militares nelas envolvidas haviam dado conta. Vários foram os documentos científicos produzidos (nomeadamente teses e comunicações), alguns dos quais foram depois editados. A obra assinada por Gabriela Gândara Terenas, O Portugal da Guerra Peninsular – A Visão dos Militares Britânicos (1808‑1812), dada ao prelo em Junho de 2000, em muito veio suprir essa lacuna, pois a um só tempo se propôs conciliar temáticas complementares, reunindo os aspectos que a literatura de viagem e os testemunhos de guerra oferecem.