48 resultados para Literatura alemã História e crítica


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Nesta dissertao analisamos a forma como quatro obras literrias contemporneas se podem constituir como espao cultural de memria histrico-poltica das dcadas que em Portugal e Espanha se seguiram implantao dos regimes democrticos. O trabalho incide na anlise de Os Memorveis, de Ldia Jorge, Novembro, de Jaime Nogueira Pinto, Las leyes de la frontera, de Javier Cercas, e Romanticismo, de Manuel Longares. Procede-se anlise comparativa dos quatro romances e forma como cada um problematiza dois perodos fundamentais da história recente dos dois pases. So tambm tratadas as questes relacionadas com o dilogo entre o conhecimento histrico e literrio, o lado fictcio e imaginrio da história e a contribuio da memria para a reconstruo dos processos histricos. Procura-se tambm entender de que forma a literatura se constitui como uma forma de reflexo catrtica e crítica, como suscita a problematizao do momento presente, e que marcas pessoais e/ou autobiogrficas os autores deixam transparecer nas suas obras.

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Mais uma revista inicia a sua publicao em Portugal! Seria culturalmente relevante fazer o inventrio cronolgico e estabelecer a densidade das revistas portuguesas ao longo dos ltimos cem anos. Ver-se-ia porventura ou iludimo-nos com a habitual presuno de querermos um mini-universo diferente ? que Portugal levou a palma maioria das naes no lanamento de publicaes peridicas ou, pelo menos, que conquistou um lugar cimeiro nesse panorama. Mas ver-se-ia tambm que essas revistas duraram poucos anos, poucos meses,com raras excepes. Tem sido a regra. Queiramos uma revista, se no diferente, pelo menos duradoura. Que ela espelhe, para j, o dinamismo da jovem escola que vai representar. H dois anos no ramos nada. Mais estvamos beira da extino. Hoje somos uma das melhores faculdades do Pas. No se julgue, porm, que o caminho foi fcil. Os espinhos salpicaram-no desde o comeo. Foram-se erigindo barreiras nossa frente. Mas procurmos derrub-las uma a uma, sem desfalecimentos, sem hesitaes. Assim prosseguiremos. que temos fora, temos iniciativa, temos vontade de construir, e de construir melhor do que jamais se construiu neste Pais no ensino universitrio. Sabemos o que queremos. Sabemos para onde vamos. A revista da Faculdade de Cincias Sociais e Humanas comea tambm por ter de reflectir,, para j, cinco cursos diferentes Lnguas e Literaturas (este com trs variantes). História (esta com a variante de História da Arte), Antropologia, Sociologia e Filosofia todos eles com diferentes mtodos, diferentes anseios, diferentes interesses. Talvez seja demais para uma publicao s. E talvez seja em breve necessrio fraccion-la em duas ou trs revistas, mais homogneas na sua estruturao. Por ora, vamos dar ao leitor uma gama variada de literatura, lingstica, história, antropologia e filosofia sem contar com notas e recenses. A contribuio maior proveio dos docentes de Lnguas e Literaturas, em correspondncia com o seu peso tambm maior no conjunto da Faculdade. Mas no rejeitamos a hiptese de outros nmeros serem preferentemente consagrados História, Antropologia, Sociologia ou Filosofia ou at de se subordinarem a um tema de base, glosado sob prismas diferentes pelas vrias seces. A organizao da revista coube a uma pequena comisso que, em pouco tempo, a conseguiu dar luz. Vo para ela os nossos melhores agradecimentos

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Assumindo-se que "no h uma leitura mas inmeras espcies de leituras" (Escarpit e Barker, 1973: 113), o sentido em que o vocbulo "leitura" desenvolvido no presente texto o do seu exerccio enquanto acto a que esto associadas diferentes variveis do foro social. Mais do que um comportamento expresso pela idia de hbito ou do que uma aco de descodificao cognitiva de smbolos ou referenciais, o acto de ler aqui entendido como uma prtica - traduzida num conjunto de modalidades de apropriao do discurso impresso em papel ou fixado noutros suportes (Chartier, 1988, 1995, 1997; Furtado, 2000) e tomado pblico - portadora de usos e formas para indivduos e gmpos. Reconhecendo-se a dimenso discursiva como essencial na fecunda polissemia do conceito, as prximas linhas no se ocuparo, todavia, da leitura enquanto discurso, elemento ordenador da realidade e valor de troca no comrcio das idias nos universos comunicacionais e representacionais. Idia que trilhou um caminho de integrao na agenda das cincias sociais, a leitura sedimentou uma posio cardinal nos esforos diligenciados nos domnios de pesquisa e reflexo de reas como a Scio-Semitica, os Estudos Culturais, a História Cultural, a Sociologia das Prticas Culturais, a Antropologia da Literatura, a História do Livro ou a Sociologia da Leitura. Ponto de interseco destes campos, o tema da leitura foi-se construindo como um conceito central nas respectivas propostas de exame e experimentao intelectual tanto como um pretexto legitimador das aspiraes de credenciao institucional dessas mesmas propostas.

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Estruturado sob a influncia dos modelos de vida e obra prprios da narrativa biogrfica, este trabalho assume uma abordagem metodolgica de compromisso entre a fixao da cronologia do percurso de Jos de Figueiredo e o desenvolvimento de uma reflexo sobre o seu papel nas reas em que se destacou. Numa primeira parte so contextualizados e analisados as suas origens familiares, o seu percurso formativo em Coimbra, os anos de formao artstica informal que teve em Paris no final de oitocentos e o seu processo de integrao na sociedade erudita lisboeta do incio do sculo XX. De seguida apresentada uma anlise das vrias reas da sua atuao no panorama cultural portugus: a sua integrao na Academia Real de Belas- Artes de Lisboa, num perodo de afirmao do seu nome enquanto especialista em assuntos de arte; o seu papel na campanha de estudo, restauro e divulgao dos painis de S. Vicente; as suas ideias e contribuies na definio da legislao artstica e patrimonial portuguesa, nos diversos contextos poltico-sociais que integrou; a sua atividade como crtico e historiador de arte, num perodo marcado pelas narrativas nacionalistas e pelo desenvolvimento da História da Arte enquanto rea disciplinar autnoma; o seu papel na divulgao da arte portuguesa, dentro e fora do pas; e a sua ao no mbito da museologia da arte em Portugal, destacando-se a identificao das suas ideias e influncias no contexto europeu e a leitura descritiva e crítica da atividade desenvolvida ao longo dos 26 anos em que dirigiu o Museu Nacional de Arte Antiga. Prope-se assim um balano crtico das aes e contribuies desta personalidade no panorama cultural portugus, bem como do seu enquadramento na cultura Europeia. ainda apresentada uma reflexo sobre a criao do mito Jos de Figueiredo, que se verifica ser fruto de trs fatores que se interrelacionam: a sua ambio pessoal, marcada por uma enrgica vontade de singrar e de deixar uma marca na cultura portuguesa; o seu forte carisma, alimentado estrategicamente atravs da gesto eficaz da sua imagem pblica; e os contextos que o acolheram e que simultaneamente estimularam o seu trabalho, proporcionando-lhe recursos materiais e humanos que geriu com sucesso, dentro e fora das instituies a que pertenceu.

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Anlise da produo nacional nos gneros da fico cientfica e do fantstico

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Comunicao apresentada no 2 Encontro da Associao Luso-Alemã para a Cultura e Cincia (Lisboa, 28 de Outubro de 1991), subordinado ao tema Aspectos da História Luso-Alemã; publicada em Aspectos da História Luso-Alemã, Lisboa (pp. 57-68)

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O relatrio concebido pelo "Club of Rome" - Limites do Crescimento -, publicado em 1971/72, e a crise petrolfera de 1973/74 puseram em estado de choque muitos pases industrializados, entre os quais a Repblica Federal da Alemanha, dando origem a um aceso debate sobre as conseqncias de um desenvolvimento baseado no gigantismo e na explorao brutal dos recursos naturais. Data desta poca a fundao do partido ecologista alemão federal Os Verdes (Die Grnen), com a apresentao de listas nos crculos eleitorais de Schleswig-Holstein, Niedersachsen e Hamburgo, ou seja, na zona geogrfica em que decorreram os violentos protestos contra a instalao da central nuclear de Brokdorf, nos anos de 1975/76. Acompanhando o crescendo de interesse da sociedade civil e a oposio firme construo de reactores nucleares em solo alemão, os prprios meios de informao, que at ento pouca ateno haviam prestado preservao ambiental e descaracterizao paisagstica, comearam a explorar conceitos como ecologia, eroso, esgotamento de recursos, buraco de ozono e, alguns anos mais tarde, de chuva cida e de aquecimento global, contribuindo decisivamente para a popularizao destes temas mas tambm para o incremento de sentimentos de insegurana.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Ensino da História e da Geografia no 3 ciclo do Ensino Bsico e no Ensino Secundrio

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Tese de doutoramento em Cincas da Educao, rea da Teoria Curricular e Ensino das Cincias

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao Cultura Contempornea e Novas Tecnologias.

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pp. 89-95

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Ordenamento do Territrio e Planeamento Ambiental