5 resultados para Helmes-Hayes, Rick: The Vertical mosaic revisited
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11TH INTERNATIONAL COLLOQUIUM ON ANCIENT MOSAICS OCTOBER 16TH 20TH, 2009, BURSA TURKEY Mosaics of Turkey and Parallel Developments in the Rest of the Ancient and Medieval World: Questions of Iconography, Style and Technique from the Beginnings of Mosaic until the Late Byzantine Era
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The Middle and Upper Jurassique limestones investigated were sub-divided into nine microfacies (MF) types. The firsts four represent Bathonian sediments with shallow water characteristics typical for carbonate platforms. They are comparable with Wilson's facies zones 6 to 8. Reef and reef debris, near-shore clastic-dominated limestones are not present. These MF-types are reiterated several times without cyclicity. The vertical development of the differentiated facies units indicates a close interfingering. The microfacies data are typical of inter to shallow subtidal environments; both authigenous quartz and low faunal and floral diversity of several layers point to temporary restricted conditions. The occurrence of Dictyoconus cayeuxi LUCAS and Callovian ammonites from the above lying strata argue for a Bathonian age. The MF-types 5-9 (Oxfordian-Kimmeridgian) show completely different sedimentation conditions. Fully marine nearshore recifal limestones alternate with pelagic sediments formed at deeper shelf areas. The pelagic micritic limestones of Oxfordian age are characterized by allodapic intercalations whereas the Oxfordian/Kimmeridgian limestones with tuberolithic fabrics often show intensive silifications. Only initial patch reef growth-stages were reached during the development of the Oxfordian and Kimmeridgian shallow water limestones.
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XRD-analyses of pelitic deposits of Upper Jurassic to Miocene age occuring in the eastern Algarve (Portugal), give evidence of the occurrence of detrital clay minerals of continental origin as well as of conspicuous neoformations of marine provenance. The vertical succession of clay-mineral associations indicates the existence of three distinctive evolutionary cycles which are thought to reflect tectonically controlled transgressive-regressive events.
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A Work Project, presented as part of the requirements for the Award of a Masters Degree in Management from the NOVA – School of Business and Economics
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RESUMO - Introdução: A integração vertical de cuidados surge em Portugal em 1999 com a criação da primeira Unidade Local de Saúde (ULS) em Matosinhos. Este modelo de gestão tem como principal objetivo reorganizar o sistema para responder de forma mais custo-efetiva às necessidades atuais. Objetivo: Analisar o impacto da criação das ULS nos custos do internamento hospitalar português. Metodologia: Para apurar o custo médio estimado por episódio de internamento hospitalar utilizou-se a metodologia dos Custos Estimados com base na Contabilidade Analítica. Contudo, não foram imputados custos por diária de internamento por centro de produção, mas apenas por doente saído em determinado hospital. Para efeitos de comparação dos modelos de gestão organizacionais consideraram-se variáveis demográficas e variáveis de produção. Resultados: Da análise global, os hospitais integrados em ULS apresentam um custo médio estimado por episódio de internamento inferior quando comparados com os restantes. Em 2004 os hospitais sem modelo de integração vertical de cuidados apresentam uma diferença de custos de aproximadamente 714,00€. No ano 2009, último ano em análise, esta diferença é mais ténue situando-se nos 232,00€ quando comparados com hospitais integrados em ULS. Discussão e Conclusão: Não existe uma tendência definida no que respeita à diferença de custos quando se comparam os diferentes modelos organizacionais. É importante que em estudos futuros se alargue a amostra ao total de prestadores e se aprofundem os fatores que influênciam os custos de internamento. A compreensão dos indicadores sociodemográficos, demora média, e produção realizada, numa ótica de custo efetividade e qualidade, permitirá resultados com menor grau de viés.