60 resultados para Ficção angolana
Resumo:
Comunicação apresentada no 2º Encontro da Associação Luso-Alemã para a Cultura e Ciência (Lisboa, 28 de Outubro de 1991), subordinado ao tema Aspectos da História Luso-Alemã; publicada em Aspectos da História Luso-Alemã, Lisboa (pp. 57-68)
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Ciências biomédicas
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Dissertação para obtenção do grau de Doutor em Ciências da Comunicação Especialidade de Comunicação e Cultura
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A mudança, a complexidade e a desordem são aspectos determinantes da natureza e das sociedades humanas dos nossos dias no fim deste século. De resto, a idéia de uma fradição estável é uma ilusão que os anfropólogos há muito desmontaram. Os avanços nas ciências do computador e nas engenharias mecânica e elecfrônica tomaram viável a constmção de sistemas artificiais com uma grande complexidade. Tal permitiu concluir que os sistemas de controlo linear e os projectos hierárquicos pré-programados nem sempre são os mais adequados. Nas questões do texto, nós preferimos a integridade imaginada de um objecto metafísico à versão estável de que dispomos. A insônia dos textualistas é, em grande parte, metafísica. Aquilo que, de facto, mais nos incomoda é a idéia de metamorfose ou de metoikesis (Sloterdijk). Diria que a resistência (metafísica) que se esconde por detrás da recusa do texto elecfrónico se deve unicamente ao mesmo receio que levou Platão a condenar a poesia: a insídia da metamorfose. "Há muitas escalas de mudança na metamorfose de um texto", escreve F. J. Aarseth: voluntárias, usurpadoras, plagiárias e subversivas (como as experiências de J. Cage e de W. Burroughs).
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Apresentam-se aqui alguns dos resultados do trabalho de investigação desenvolvido no âmbito de um projecto financiado, no quadro do Programa de Inserção de Mestre e Doutores, da Fundação para a Ciência e Tecnologia e do Programa Práxis XXI - Medida 4, em colaboração com o Instituto de Invesdgação Científica Tropical, que têm como tema de fundo a Atitude dos Cabo-verdianos perante a morte - Uma abordagem através da literatura de ficção. Esta comunicação refere-se, em particular, à noção de "má morte" ilustrada aqui pela morte num contexto de crise provocada por calamidades naturais; por oposição à "boa morte", a morte natural que permite uma ritualização adequada.
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Numa passagem famosa e assaz desconcertante do livro II da República, Platão sustenta que não há motivo para um deus mentir, mas que pode haver muitas e boas razões para os homens o fazerem! O que está em questão é a noção e o estatuto de pseudos e uma distinção, introduzida um pouco antes, marcara a diferença entre o que se deve entender por "verdade ira mentira" e a que não passa de uma "mentira em palavras", A primeira, detestada por deuses e por homens-, corresponde à ignorância e ao engano que se instalam na alma quanto ao que é mais importante para cada um; a segunda, "a que consiste em palavras", é objecto do elogio platónico em circunstâncias específicas que convém esclarecer. Em termos globais, a mentira em palavras quando é útil não é desprezível
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses – variante de Estudos Literários.
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação, área de especialização em Cinema e Televisão
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos Portugueses
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciência da Comunicação especialidade Cinema
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Tese de doutoramento em Ciências da Comunicação
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Centrada na obra de Eça de Queirós, a presente dissertação tem como principal finalidade perceber de que forma o logro, a desilusão e a solidão se encontram associados à imagem da Mulher e à temática do Amor. Assim, partindo de uma análise às personagens femininas dos romances deste escritor, chegamos a temas como as “máscaras” do indivíduo na socie-dade, as quais estão intimamente ligadas à hipocrisia, à mentira e, por vezes, ao ridículo. Será este o fio condutor que percorrerá todo o texto, ligando os assuntos supracitados a questões tão abrangentes como a interrogação identitária, decorrente da projeção do Eu no Outro, ou os valores da sociedade oitocentista, onde as mulheres assumem um papel cen-tral – para o melhor e para o pior.
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O presente relatório de estágio reflete sobre a produção de conteúdos audiovisuais no Canal Q, com base no Humor e na Ficção. A ele adjacente, encontramos uma reflexão teórica sobre o poder do Humor, enquanto instrumento de comunicação, ao longo da história. Este trabalho pondera a relação partilhada entre o riso, Humor e, em última análise, a Comédia. Sendo o primeiro o reflexo físico do segundo e o terceiro, a sua aplicação dramática, tentaremos compreender em que medida podemos caraterizar esse conceito amplo e vago que é o Humor. Mais que um estado de espírito, mais que um género literário ou cinematográfico, o Humor é uma linguagem muito específica, com traços estilísticos próprios e com um poder sociopolítico muito peculiar. Para além da sua faceta lúdica, que permite um enorme poder de agregação de audiência, muito evidenciada na indústria do entretenimento, o Humor revela-‐se uma verdadeira arma de poder político. Com este entendimento sobre o humor, é mais fácil compreender a importância da produção de conteúdos humorísticos nas plataformas audiovisuais e de que maneira essa produção poderá afetar a sociedade e o Homem.
Resumo:
A presente dissertação tem como objectivo a elaboração de uma biografia do psiquiatra Luís Cebola, com ênfase na sua concepção da prática clínica e no seu posicionamento ideológico. Além disso, pretende-se ampliar a compreensão acerca da conceptualização da doença mental, bem como dos tratamentos psiquiátricos aplicados em Portugal, durante a primeira metade do século XX, tendo por base o seu desempenho enquanto director clínico – desde 1911 até 1949 – da Casa de Saúde do Telhal (CST), pertencente à Ordem Hospitaleira de São João de Deus (OHSJD). Esta dissertação representa um estudo pioneiro sobre esta personalidade – negligenciada pela história da psiquiatra praticada até agora em Portugal – e sobre as suas contribuições para o desenvolvimento da psiquiatria portuguesa, bem como para a disseminação-popularização de temas médicos e científicos. Demonstra-se que os tratamentos aplicados na CST, sob a sua direcção clínica, se mantiveram actualizados, tanto em relação aos outros hospitais psiquiátricos portugueses como em relação às instituições estrangeiras. As viagens que Cebola realizou a hospitais psiquiátricos de diversos países europeus, muito contribuíram para a modernização do ambiente hospitalar e terapêutico da CST, bem como para o seu privilegiar da terapia ocupacional – a ergoterapia – enquanto método de tratamento. Conclui-se que o esquecimento do médico por parte dos seus colegas de profissão, bem como pelos estudos históricos da disciplina, se deverá principalmente a três factores: em primeiro lugar, Cebola não desenvolveu projectos de investigação, e, por conseguinte manteve-se afastado das publicações da especialidade, bem como dos debates científicos da época; em segundo lugar, não formou discípulos, não dando, desse modo, continuidade à sua visão da prática clínica; e por último, as suas publicações de crítica sociopolítica, censurando o regime do Estado Novo, a Igreja Católica, e a psicocirurgia, criaram plausivelmente uma relação de tensão com os Irmãos da OHSJD e com a nova geração de psiquiatras.