120 resultados para Fendilhação térmica


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Dissertao apresentada Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica

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Dissertao apresentada para obteno do Grau de Doutor em Qumica,especialidade em Qumica Inorgnica,pela Universidade Nova de Lisboa, Faculdade de Cincias e Tecnologia

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Mecnica.

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Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Fsica

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia de Materiais

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Civil

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Dissertao para obtenco do Grau de Mestre em Engenharia Civil - Perfil Estruturas

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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Qumica e Bioqumica

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O desenvolvimento de novos materiais e a sua caracterizao de extrema importncia no dimensionamento e construo de equipamentos criognicos. A empresa Versarien desenvolveu uma tcnica capaz de produzir cobre poroso, conseguindo controlar a porosidade e o tamanho de poros. Os materiais porosos so de especial interesse para dispositivos criognicos em aplicaes espaciais. Um exemplo desta aplicao so as unidades de armazenamento de energia (Energy Storage Units-ESU), onde um material poroso usado em ausncia de gravidade para reter um lquido criognico por capilaridade, de modo a manter dispositivos a uma temperatura baixa e constante. Neste caso, um material poroso de elevada condutividade térmica, como o cobre, seria de grande interesse uma vez que permite obter uma boa homogeneidade de temperatura na clula. Neste trabalho foi desenvolvido um sistema para medir a condutividade térmica deste material, entre 15 e 260 K, para porosidades entre 50% e 80%, utilizando um criorrefrigerador 2 W @ 20 K. Estas medies permitiram determinar que a pureza do cobre poroso se encontra entre RRR20 (RRR: Residual-resistivity ratio) e RRR10, apresentando uma tortuosidade que se encontra de acordo com um modelo simples descrito nesta dissertao. Foi ainda desenhado, construdo e testado um criostato porttil, que apenas necessita de azoto lquido e de bombeamento primrio para que se possam realizar medies de condutividade térmica entre 77 e 300 K.

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O desempenho trmico de um edifcio um factor de enorme relevo no conforto trmico dos seus ocupantes. Em edifcios existentes, devido s tcnicas construtivas empregues, este desempenho tende a ser mais fraco. A termografia por infravermelhos uma tcnica de ensaio, que utilizada no ramo da engenharia civil h mais de trs dcadas, em vrios tipos de ensaios. A anlise termogrfica um mtodo de ensaio no destrutivo, rpido e eficaz, o que a torna uma mais-valia no campo do diagnstico e manuteno preditiva. O objectivo deste trabalho avaliar a qualidade térmica da envolvente de edifcios atravs de uma anlise experimental utilizando como recurso a termografia infravermelha. A anlise termogrfica foi realizada em dois edifcios unifamiliares das dcadas de 80 e 90, nos quais foram captadas imagens termogrficas para anlise da distribuio de temperaturas ao longo da envolvente exterior. Observando os resultados obtidos atravs desta anlise, e estabelecendo uma comparao com os resultados obtidos atravs da modelao numrica utilizando o software BISCO, foi possvel caracterizar a qualidade térmica das respectivas envolventes e identificar diferenas entre os resultados obtidos atravs dos dois mtodos. Na parte final do trabalho, sugerida uma proposta de melhoria para os edifcios analisados, procedendo-se modelao numrica da aplicao de algumas solues de reforo de isolamento trmico, de forma a observar o impacto que as mesmas teriam na melhoria do comportamento trmico dos mesmos.

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A crescente ateno revelada pelas sociedades nos ltimos anos, no que respeita sustentabilidade energtica do planeta, tornou-se o principal impulsionador para o desenvolvimento de formas de explorao de energia que contribuem para a reduo dos gases com efeito de estufa. A energia geotérmica de baixa entalpia (Shallow Geothermal EnergySGE) um dos tipos de energia verde utilizados para aquecimento e arrefecimento de edifcios. Nas ltimas dcadas, tem vindo a demonstrar uma elevada eficcia energtica e aplicabilidade em diversos pases em todo o mundo. Aos sistemas convencionais de explorao abertos e fechados, seguiram-se os sistemas com estruturas de fundaes termoactivas. A Sua e ustria foram os pases pioneiros onde se iniciou a explorao utilizando este tipo de estruturas, primeiro com recurso a lajes de fundo e depois, em 1984, atravs de estacas. A utilizao generalizada de fundaes de forma bi-funcional poder resultar numa compensao sustentvel dos seus custos de implementao. No entanto, necessrio conhecer de forma slida o comportamento geotcnico dos solos face imposio das diferentes aces térmicas provocadas pelos Sistemas Geotrmicos de Baixa Entalpia. A eficcia dos Ground Energy Systems (GES) est directamente associada capacidade que os solos apresentam para fornecer ou dissipar calor. O desempenho dos GES e a sua eficincia est ainda por avaliar relativamente s condies existentes em Portugal. As propriedades térmicas dos solos so um desses aspectos, sendo da maior relevncia na avaliao do seu desempenho. Nesta dissertao so abordados os diferentes mecanismos de transferncia de calor nos solos bem como propriedades térmicas necessrias para a sua caracterizao. Apresenta-se tambm um caso prtico, para o qual foi realizada caracterizao térmica e posterior modelao numrica de uma estrutura termoactiva, determinando-se os campos de temperaturas mximos e mnimos e os fluxos trmicos provocados pelo seu funcionamento.

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Uma argamassa tradicionalmente efetuada a partir de uma mistura de agregados finos com um ligante e gua. Para utilizao em rebocos interiores e exteriores devem utilizar-se argamassas que possuam caractersticas que sejam compatveis com as da parede sobre a qual vo ser aplicadas e com as solicitaes a que vo estar sujeitas. Em paredes realizadas com base em terra (atravs de tcnicas de taipa, alvenaria de adobe ou de blocos de terra comprimida) utilizavam-se tradicionalmente argamassas s de terra (em interiores) ou de misturas de terra e cal area. Embora recentemente no sejam to correntes, este tipo de argamassas de terra ou particularmente as mistas so muito utilizadas em alguns pases desenvolvidos, como o caso de vrios pases do Norte da Europa, particularmente devido a aspetos de sustentabilidade e qualidade do ar ambiente. Noutros pases, como o caso da Esccia, estas argamassas voltaram tambm a ser usadas para o tratamento e refechamento de juntas de assentamento de alvenarias histricas. A adio de fibras naturais (vegetais ou animais) pode ainda otimizar algumas caractersticas deste tipo de argamassas, como sejam atravs da diminuio da condutibilidade térmica e da suscetibilidade fendilhação. Caracterizaram-se argamassas ao trao volumtrico de 1:2 e 1:3 de cal area e areia, nas quais se realizaram substituies parciais da cal ou da areia por terra argilosa caulintica, e adio de fibras naturais. Em funo das caractersticas observadas, a sua utilizao no tem de restringir-se aplicao em paredes realizadas com base em terra, mas pode estender-se a outros suportes, nomeadamente a paredes de alvenaria argamassada antigas, to frequentes tambm no patrimnio arquitetnico do espao lusfono e, na maioria dos casos, com necessidades de interveno com vista sua conservao e manuteno prementes.

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O crescente consumo de materiais plsticos, a maioria produzidos a partir de matrias-primas derivadas do petrleo, um recurso no renovvel, e a deposio dos seus resduos no biodegradveis na natureza, colocam problemas ambientais de soluo premente. Este trabalho teve como objectivo o estudo de um processo de reciclagem qumica de resduos plsticos, a despolimerizao cataltica de polimetacrilato de metilo (PMMA), vulgarmente designado por vidro acrlico, com vista obteno do seu monmero puro, metacrilato de metilo (MMA), para posterior produo de PMMA. A utilizao de catalisadores permite diminuir a temperatura do processo de despolimerizao térmica, pirlise, e modificar a selectividade relativamente aos produtos desejados. A pirlise de PMMA tem sido estudada a temperaturas de 450-590 C. Neste caso foi realizado, a 320 C, num reactor de leito fluidizado, um estudo prvio do efeito de diversos metais, cobre, nquel, crio, csio e lantnio suportados numa argila pilarizada calcinada a trs temperaturas diferentes, 300 C, 500 C e 700 C. Foram testados polmero puro e resduo de polmero, proveniente da reciclagem automvel (vidros e partes pticas). Em todas as reaces realizadas, que atingiram converses elevadas, foi obtido maioritariamente MMA, com selectividades que variaram entre 97% e 99%, sendo formadas quantidades vestigirias de cido acrlico e cido metacrlico. Foi verificado que quase todos os materiais testados promovem um efeito cataltico considervel temperatura de 320 C. As argilas pilarizadas no impregnadas, que serviram como suporte, apresentaram uma actividade cataltica muito significativa. Relativamente s temperaturas de calcinao observou-se que a argila calcinada a 300 C a que apresenta melhores resultados, quer em termos de converso final, como de velocidade inicial e selectividade para o monmero. Os aditivos contidos no resduo de PMMA no apresentaram um efeito de inibio significativo na actividade dos catalisadores testados. Em consequncia, conclui-se que a utilizao de argilas pilarizadas temperatura de 320 C(mais baixa que as aplicadas na pirlise térmica de PMMA, iguais ou superiores a 450 C) constitui um processo, que associado a uma considervel poupana de energia, se torna uma alternativa bastante vivel despolimerizao térmica de resduos de polimetacrilato de metilo.

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As ligas de NquelTitnio (NiTi) so as mais atractivas entre as ligas com memria de forma devido s suas boas propriedades funcionais juntamente com a elevada resistncia e melhor ductilidade. As transformaes de fases associadas ao efeito de memria de forma (EMF) podem ser em uma etapa, B19 (martensite) B2 (austenite), em duas ou em mltiplas etapas, incluindo a faseR intermdia dependendo da histria térmica e termomecnica da liga. As temperaturas de transformao so geralmente observadas acima da temperatura ambiente para as ligas ricas em Ti, enquanto nas ricas em Ni se situam abaixo da temperatura ambiente. O objectivo da presente dissertao foi o de investigar as modificaes nas propriedades funcionais e estruturais em uma liga de NiTi rica em Ti (49,0%at.Ni51,0%at.Ti) sujeita a diferentes tratamentos trmicos e termomecnicos de marforming e ausforming. Para melhor entender os fenmenos presentes nesta liga foi feito um paralelismo com outras duas ligas de NiTi: (i) equiatmica com EMF acima da temperatura ambiente e (ii) rica em Ni superelstica (SE) temperatura ambiente. Com o intuito de uma anlise completa das transformaes de fases foram utilizadas durante ciclos trmicos diversas tcnicas de caracterizao: Calorimetria Diferencial de Varrimento (DSC), Resistividade Elctrica (RE), Dilatometria (DT) e Difraco de RaiosX (DRX) convencional e por radiao sincrotro rotina e textura. Foram tambm utilizadas outras tcnicas temperatura ambiente com o intuito de observar caractersticas microestruturais (Microscopia ptica (MO) e Electrnica de Varrimento (SEM)) e mecnicas (Microdureza e UltraMicrodureza Vickers, e Traco). A liga de NiTi rica em Ti tem as suas transformaes directa e inversa fortemente afectadas pelos tratamentos termomecnicos, devido formao de faseR durante a transformao directa em duas (B2RB19) ou em mltiplas etapas (B2R, B2B19 e RB19). Os tratamentos termomecnicos conducentes sequncia de transformao B2RB19 decrescem a temperatura de fim da formao de B19 para prximo da temperatura ambiente e apresentam maior estabilidade nas temperaturas e histereses de transformao.