27 resultados para Ensayo ideológico


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O festival de ãkitu, que corresponde a zagmuk, «princípio do ano» em sumérioi, consiste num ritual de Ano Novo, tendo lugar no mês de nisannu. Março-Abril. A etimologia exacta de ãkitu não é conhecida. As mais antigas referências literárias reportam-se a meados do III milênio a.C. Podia ter lugar na Primavera e no Outono, correspondentes aos equinócios. Eram dois momentos importantes no calendário agrícola: nisannu correspondia à última irrigação e as colheitas começavam; o mês de tashritu, que correspondia a Setembro-Outubro, era o tempo em que se aravam os campos e em que se semeava. Em Ur e em Uruk, o festival era celebrado duas vezes, em nisannu e em tashritu. Os primeiros ecos da celebração deste festival têm a sua origem em Ur, principal centro religioso de Nanna / Sin, deus ligado à passagem do tempo e à fertilidade dos campos. Na Babilônia, o Ano Novo era celebrado no início da Primavera, no mês de nisannu (Março / Abril), na primeira lua nova.

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Tendo-nos proposto com este trabalho levantar e analisar, à luz da conceptualização elaborada a partir dos instrumentos teoréticos recebidos no curso de Mestrado de História Cultural e Política, os temas de alcance ideológico-político veículados pelo Correio Braziliense impõe-se uma explicação sobre a metodologia seguida na sua apresentação, Da profu3ão de material resultante do levantamento sistemático dos temas abarcados pelo âmbito do nosso estudo surgiu a necessidade de uma selecção. A escolha da problemática constitucional e do pensamento económico como núcleos de questões à volta dos quais se desenvolveu a temática proposta, resultou da convicção de que ambos constituem um campo propício à experimentação dos conceitos e métodos de trabalho de que nos consideramos devedores. A operação de escolha, se determina uma inclusão, obriga a uma concomitante exclusão. Temas havia, porventura igualmente signiificativos, cujo desenvolvimento se justificaria. Não foi possível fazê-lo dentro dos limites deste trabalho. Fica a consciência da lacuna e a afirmação das potencialidades da investigação a prosseguir nessa fonte privilegiada para a História das Ideias do princípio do séc. XIX, que á o C.B.

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Seminario María Zambrano», n.º 9, Novembro-Dezembro, 2008, Barcelona, pp. 91-94. Tradutora Mercedes López Quintela

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Línguas, Literaturas e Culturas (Especialização em Estudos Literários Norte-Americanos)

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Tese apresentada para cumprimentos dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Ciências Sociais

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Migrações, Inter-Etnicidades e Transnacionalismo

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Estudos sobre as Mulheres

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Partimos da assunção que a festa é celebração naturalmente ligada às práticas primordiais das sociedades/civilizações desde as mais primitivas às mais avançadas, por isso o valor simbólico, excesso, transgressão e transfiguração em ligação intima com as categorias de espaço e tempo e a própria representação da vida e morte. A escola, ao longo destes últimos cinqüenta anos, tem tido festas comemorativas, festas cíclicas de regresso a um tempo mítico, festas escolares relacionadas geralmente com o início e o final do ano lectivo. A escola, como instituição, inscrevendo-se num tempo histórico (politico- ideológico), num tempo antropológico (organização do espaço social de trabalho e lazer) tem encontrado no tempo pedagógico (educação/formação) momentos festivos. Ora, quando se trata de abordar o tema da festa - como objecto de estudo - verificamos a quase ausência quer no currículo, quer nos manuais escolares e mesmo na literatura pedagógica.

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Ángel Piedras naciô en Nava dei Rey província de Valladolid (Espana), en 1910. Hijo de una família de jomaleros, tambiên él ti"abajó en ei campo hasta los veintiséis afios. Fue detenido y encarcelado en los dias de Ia terrible represión que sucedíó ai alzamíento franquista. Trás 101 dias de condena a muerte, su pena fue conmutada por Ia de cárcel. Salíó indultado en 1944. Ángel Piedras era hermano de mi abuelo, fusílado en Cáceres en enero de 1938. Su testímonio tiene que ver decisivamente con mi ínterés y mi dedicación a Ia historia. Este pequefío ensayo, primera piedra de un trabajo más amplio, es ante todo una prueba de mi admíración y mi agradecimiento hacia él. Guando Ángel Piedras muere en 1997, deja en casa de su hija Petra, persona clave en nuestro trabajo, una caja con materíales muy diversos, entre los que se encontraban vários cuademos, varias listas de represaliados y diversos manuscritos más, principalmente con ripios y poemas memorizados y transcritos por él.

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Antropologia Social e Cultural

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Um dos traços essenciais da ideologia real nas monarquias de Israel e da Mesopotâmia é a relação entre o rei e o deus criador. É essencialmente da complexidade dessa metáfora que depende, no plano ideológico, o poder real e a sua inteligibilidade em termos gerais. O rei é entendido como representação da divindade tutelar e demiúrgica. Na ideologia real israelita, a metáfora encontra a sua plenitude no conceito de aliança, contrução fundamentalmente teológica, mas que estrutura um corpo de ideias sobre o poder, sobre a sua origem, sobre o seu exercício e sobre os seus limites . Paralelamente, encontramos nas monarquias mesopotâmicas uma concepção sobre o poder que nos sugere muitas similaridades com a visão vetero-testamentária. Em ambos os casos, o poder resulta da delegação divina e da sua representação no plano terreno . Um dos exemplos paradigmáticos da metáfora bíblica é a descrição alegórica de 2 Sam.7, retomada no s1.89. Esta narraa promessa de uma dinastia a David. A promessa insere-se no quadro de uma aliança que compromete ambas as partes - Iavé e o rei . O rei torna-se o interlocutor privilegiado de Iavé, escolhido por ele para mediar a sua relação com Israel. Através deste processo de eleição/escolha, David é exaltado como figura eminente e perdendo a sua condição de homem comum, de simples pastor, é escolhido por Iavé para ser o rei de Israel.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciência Política e Relações Internacionais.

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ensino do Português como Língua Segunda e Estrangeira,

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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação – Área de Especialização em Comunicação e Artes