4 resultados para Dilke, Charles Wentworth, Sir, 1843-1911.


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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Contemporânea

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários á obtenção do grau de Doutor em Línguas, Literaturas e Culturas, especialidade: Estudos Culturais

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Esta dissertação tem como tema a Sociedade Propaganda de Portugal, associação fundada em 1906 e que constituiu uma primeira experiência de introdução de uma aposta articulada na actividade turística em Portugal. Mais do que isso, a Propaganda de Portugal apresentou uma proposta ambiciosa e coerente de modernização do país, aspecto que preside à análise da actividade que desenvolveu ao longo dos seus primeiros anos de existência. O trabalho abre com uma análise do percurso do fundador, Leonildo de Mendonça e Costa, e de que forma este influenciou a criação da Sociedade, sendo depois analisado todo o processo de fundação, enquadrado no Portugal de 1900, bem como a evolução da Sociedade em termos de membros, liderança e discurso. A análise do projecto de modernização ocupa a maior parte do trabalho, separada pelas diversas áreas de actuação: transportes, serviços, melhoramentos, hotelaria, estâncias e propaganda; prestando-se a devida atenção às formas de actuação que privilegiou e à distância que se verificou entre projectos e realizações, bem como às causas dessa distância.

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The presence and importance of the sea as a factor that has helped shape the history of England since at least the Roman invasions of 55-54 BC (less successful, incidentally, than most of Caesar’s other military ventures ...) need no particular urging or demonstration. Nonetheless, a bird’s-eye view would necessarily survey the waves of invasions and settlements that, one after the other, came dashing over the centuries upon England’s shores; not to mention the requested invasion of 1688, Angles and Saxons, Scandinavians, Normans, they all crossed the whale’s path and cast anchor in England’s green and pleasant land. In the course of this retrospective voyage through the oceans of History, one would inevitably stop at the so-called ‘Discoveries’ of the 15th-16th centuries, meet their navigators, sailors and pirates extolled by Richard Hakluyt (1553?-1616), face an anonymous crowd of merchants and witness the huge expansion of trade, largely to the benefit of the ‘discovering’ countries as prescribed by the economic Gospel Adam Smith (1723-90) would later baptize as “mercantilism”.