4 resultados para Booster


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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Genética Molecular e Biomedicina

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A thermal Energy Storage Unit (ESU) could be used to attenuate inherent temperature fluctuations of a cold finger, either from a cryocooler working or due to sudden income heat bursts. An ESU directly coupled to the cold source acts as a thermal buffer temporarily increasing its cooling capacity and providing a better thermal stability of the cold finger (“Power Booster mode”). The energy storage units presented here use an enthalpy reservoir based on the high latent heat of the liquid-vapour transition of neon in the temperature range 38 - 44 K to store up to 900 J, and that uses a 6 liters expansion volume at RT in order to work as a closed system. Experimental results in the power booster mode will be described: in this case, the liquid neon cell was directly coupled to the cold finger of the working cryocooler, its volume (12 cm3) allowing it to store 450 J at around 40 K. 10 W heat bursts were applied, leading to liquid evaporation, with quite reduced temperature changes. The liquid neon reservoir can also work as a temporary cold source to be used after stopping the cryocooler, allowing for a vibration-free environment. In this case the enthalpy reservoir implemented (24 cm3) was linked to the cryocooler cold finger through a gas gap heat switch for thermal coupling/decoupling of the cold finger. We will show that, by controlling the enthalpy reservoir’s pressure, 900 J can be stored at a constant temperature of 40 K as in a triple-point ESU.

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Esta tese se concentra na participação das crianças no jornalismo feito para elas. Buckingham (2009) entende que as crianças devem exercer os seus direitos de participação, estabelecidos na Convenção sobre os Direitos da Criança (1989), também na área da produção midiática. Isto significa que as crianças devem dizer, para os produtores e legisladores de mídia, os seus desejos e sugestões, críticas e concordâncias, além de produzir conteúdos próprios. Para o investigador britânico, isso está relacionado ao que ele chama de “direito das crianças à representação”, garantia que não está abarcada pela Convenção. O objetivo desse novo direito seria o de que as crianças não só sejam ouvidas mas também criem e defendam melhores formas de representação das infâncias contemporâneas, através da participação nos canais de mídia. Além disso, as representações das crianças apresentadas no discurso jornalístico são parte do quadro social e cultural que forma o que entendemos por infância contemporânea (e que a distingue do que é “ser adulto”). A imprensa voltada especificamente para as crianças pode entender melhor o cotidiano dos meninos e meninas e, através de representações da(s) infância(s) mais complexas, pode lembrar à sociedade que as crianças também estão envolvidas em questões gerais, como a organização cultural e socioeconômica de suas cidades, de seus países ou do mundo — expandindo o conceito de infância aceito atualmente. Os canais de participação oferecidos pelos meios de comunicação e as novas formas de comunicação que as crianças têm à sua disposição, através da internet, são possíveis formas de assegurar o direito defendido por Buckingham. Mas as crianças têm vindo a utilizar as novas formas digitais de participação para se comunicar com os jornalistas que escrevem para elas? Existe um interesse voluntário das crianças neste tipo de participação? São comentários enviados diretamente por elas ou por seus responsáveis, preocupados com os conteúdos dos veículos que oferecem aos seus filhos, netos e alunos? Para responder a essas questões, analisamos 515 cartas e e-mails enviados para duas revistas feitas para crianças, no Brasil (“Ciência Hoje das Crianças”) e em Portugal (“Visão Júnior”), em 2013-14. Entrevistamos ainda crianças de nove a 16 anos de idade em ambos os países. Analisando a amostra de mensagens, vimos que os leitores (a maioria crianças, e não adultos responsáveis por elas) escrevem intensamente para ambas as revistas e que eles estão usando mais o e-mail para esta atividade — embora no Brasil não tenham abandonado completamente o papel quando a comunicação é gerada na escola. Nesse país, o uso da internet por crianças nas escolas é menor do que em Portugal. Como conclusões, entendemos que a integração digital não tende a aumentar a comunicação on-line com essas revistas de papel, porém ela expande as fontes de informação acessadas pelas crianças — ainda que elas nem sempre consigam diferenciar entretenimento de informação jornalística. Esses meninos e meninas, voluntariamente ou incentivados pelos professores (aparentemente não por pais ou colegas), veem o espaço para publicação de cartas do leitor nas revistas como uma plataforma por meio da qual podem intervir na oferta editorial. Mas isso acontece de forma “reforçadora”, ou seja, pedindo mais do que eles já veem e apreciam. Acreditamos ser necessário investimento em literacia midiária, através da mediação dos pais e da escola, para estimular as crianças a pedirem um jornalismo melhor, de uma forma que elas ainda nem sabem ser possível. //

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In the current global and competitive business context, it is essential that enterprises adapt their knowledge resources in order to smoothly interact and collaborate with others. However, due to the existent multiculturalism of people and enterprises, there are different representation views of business processes or products, even inside a same domain. Consequently, one of the main problems found in the interoperability between enterprise systems and applications is related to semantics. The integration and sharing of enterprises knowledge to build a common lexicon, plays an important role to the semantic adaptability of the information systems. The author proposes a framework to support the development of systems to manage dynamic semantic adaptability resolution. It allows different organisations to participate in a common knowledge base building, letting at the same time maintain their own views of the domain, without compromising the integration between them. Thus, systems are able to be aware of new knowledge, and have the capacity to learn from it and to manage its semantic interoperability in a dynamic and adaptable way. The author endorses the vision that in the near future, the semantic adaptability skills of the enterprise systems will be the booster to enterprises collaboration and the appearance of new business opportunities.