7 resultados para Bíblia. A.T. Génesis-Comentaris
Resumo:
Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Edição de Texto
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A hipótese que orienta este trabalho é a de que a área das Ciências da Linguagem – ou, de forma especÃfica, a LingüÃstica dos textos e dos discursos – pode trazer um contributo relevante para o estudo dos textos bÃblicos. O objetivo deste trabalho é desenvolver uma unidade didática a partir da reformulação do material analisado (Como Estudar a BÃblia, anexo 1), a fim de promover um processo didático-pedagógico que oriente a compreensão e a interpretação dos textos bÃblicos. O resultado desta contribuição (lingüÃstica) para os estudos bÃblicos visa promover a interiorização de aspectos lingüÃsticos que favoreçam o desenvolvimento do conhecimento e da capacidade de agir do indivÃduo neste âmbito e, conseqüentemente, promover o agir individual consciente e transformador.
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pp. 209-219
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Nos primeiros séculos do cristianismo, quer consideremos a arquitectura quer as artes decorativas, enconframos testemunhos de representações à s quais o número oito está subjacente ou como octôgono ou como dois quadrados secantes ou como forma radial. A unidade de oito elementos manifestada nas formas estará relacionada com o conceito e o simbolismo que os Padres da Igreja atribuÃram à ogdóade.' É a partir do número oito que alguns exegetas da BÃblia chegam, por exemplo, ao número 666 da Besta do Apocalipse, usando o designado método dos números triangulares que consiste na adição de todos os algarismos que vão da unidade ao número que se pretende considerar. Assim, o tiiangular de 8 (1-1-2-1-3...) é 36 e o tiiangular de 36 é 666.2 Oufras complicadas aritméticas foram usadas pelos primeiros pensadores cristãos para interpretar muitos dos números referidos no Antigo e no Novo Testamentos, atiibuindo-lhes significados que fundamentam nos próprios textos das Sagradas Escrituras.
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A História da Humanidade pode ser lida a partir da história dos seus conflitos, intra e extra-étnicos, como se de uma fatalidade se tratasse, como que a sublinhar o caracter estruturalmente conflituante e belicista da condição humana. Por isso, a Antigüidade concedeu, nas respectivas literaturas, orais e escritas, grande enfoque à s epopéias cujos heróis são guerreiros, representativos da afirmação identitária dos respectivos povos. Refiram-se, a propósito, as sagas do Mahâbharata e do Ramayana, entre os Vedas, e a própria BÃblia, designadamente o conflito primordial entre Caim e Abel e as guerras multisseculares na Palestina, ou entre Hebreus e EgÃpcios e Hebreus e Babilônicos. Também a Cultura Clássica se tece a partir de uma história militar, quer no interior dos respectivos povos, as guerras civis, quer dos conflitos com o exterior, numa disputa de tipo imperial. Tanto Gregos como Romanos são exÃmios na arte militar e atribuem valor inquestionavelmente decisivo e cimeiro ao investimento e envolvimento dos respectivos cidadãos, à s vezes, como o caso dos Espartanos, desde a mais tenra idade. Eco desse valor cultural são os poemas homéricos, as epopéias, as tragédias e a historiografia grega e latina, centrados nos principais episódios militares que tanto esforço, sangue e lágrimas exigiram aos seus concidadãos.
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Revista do IHA, N.3 (2007), pp.182-197
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O Colégio de invocação a Nossa Senhora de Monserrate foi reformado em 1549 pela rainha D. Catarina, mulher de D. João III, para ali se recolherem cerca de 30 crianças órfãs. Esta função social do edifÃcio manteve-se, pelo menos, até à primeira metade do século XVIII, altura da colocação de um magnÃfico revestimento azulejar. Estes azulejos plasmam temas bÃblicos que evoluem temporalmente do Antigo para o Novo Testamento, à medida que caminhamos do átrio para o topo da escadaria, como se de um percurso em ascensão espiritual se tratasse. Alguns destes painéis apresentam motivos musicais de extremo interesse, nomeadamente nas cenas sobre Jacob e Esaú e vida de David. É objectivo deste artigo analisar tais motivos musicais do ponto de vista organológico, iconográfico e iconológico, bem como tecer uma reflexão sobre a questão de cópia e transmissão de fontes que serviram de modelo para os pintores de azulejo portugueses.