12 resultados para Arquitetura Integração
Resumo:
Dissertao apresentada na Faculdade de Cincias e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Engenharia Electrotcnica e de Computadores
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RESUMO - Introduo: A criao das Unidades Locais de Sade (ULS) em Portugal reconheceu a necessidade de reorganizao do sistema para responder a novas exigncias, apostando no caminho da integração vertical e da prestao de cuidados globais. A primeira ULS foi criada em Portugal em 1999, actualmente existem sete. Objectivo: Analisar a influncia do modelo organizacional dos prestadores no nmero e tipo de internamentos por causas sensveis a cuidados de ambulatrio (ICSCA). Metodologia: Foram determinados os ICSCA segundo a metodologia do Canadian Institute for Health Information e respectivas taxas padronizadas nos distritos das unidades seleccionadas, entre 2006 e 2010. Utilizou-se o mtodo da diferena das diferenas para a comparao dos perodos pr e ps-ULS, utilizando como caso controle um distrito em que os prestadores esto organizados no modelo clssico, Hospitais+ACES. Resultados: Foram includos no estudo 4.446 ICSCA (6,27% do total de internamentos). Existiram em mdia 296,4 internamentos anuais por distrito, sendo a taxa mdia 252,7 int.100.000 hab. Aps a criao da ULS 1 evitaram-se, em mdia, mais 36% internamentos (93,3 int. 100.000 hab.). Na ULS 2, pelo contrrio, houve um acrscimo de 7% na taxa de internamento (17,6 int. 100.000 hab.). Discusso e concluso: No foi encontrado um padro na variao nas taxas de ICSCA aps a criao das ULS. Ser necessrio alargar o estudo a um maior nmero de prestadores. A compreenso das razes destes resultados implica o estudo dos indicadores socioeconmicos, epidemiolgicos e geogrficos das populaes, bem como as caractersticas dos prestadores (Hospitais e CSP).
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Engenharia Eletrotcnica e Computadores
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Comunicao Estudos dos Media e do Jornalismo
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O presente trabalho debrua-se sobre o edifcio medieval de So Salvador, listado no Inventrio do Patrimnio Arquitetnico com a designao de Capela Romnico-Gtica de Sobral de Monte Agrao/Capela do Salvador. Fazendo uso da disciplina da Arqueologia da Arquitetura, e das suas metodologias, atravs das anlises do sistema de medidas utilizado no edifcio, das marcas de canteiro presentes nos seus paramentos, e da sua estratigrafia vertical, o objetivo deste trabalho passa por identificar as vrias fases construtivas do edifcio, traando uma linha evolutiva do edificado desde a sua origem at atualidade. O cruzamento dos dados da Arqueologia da Arquitetura com as informaes provenientes da pesquisa de documentao histrica, referente ao objeto de estudo, oferece novas perspetivas sobre o edifcio e todas as funcionalidades associadas a este durante a sua vida. Espera-se que atravs desta abordagem, seja possvel conhecer em definitivo, o papel que o edifcio medieval de So Salvador teve na origem da povoao de Montagrao.
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A presente dissertao pretende constituir contributo para o estudo do edifcio da S de Lisboa, atravs da denominada Arqueologia da Arquitectura. Esta permitiu estudar as principais etapas da evoluo construtiva daquele edifcio, desde a sua fundao at actualidade, tendo-se detectado, pelo menos, seis importantes fases de campanhas de obras. Assim, a primeira corresponde ao sculo XII e ao edifcio primitivo do templo; a segunda aos finais do sculo XII e incios do sculo XIII, a quando a anexao fachada norte do Camarim do Patriarca; a terceira aos finais do sculo XIII e incios do sculo XIV, a que corresponde a construo do claustro, Capela de So Bartolomeu, e alterao da cabeceira da igreja; a quarta etapa concerne ao sculo XVII e anexao da Sacristia parede da fachada sul, construo da Capela do Santssimo Sacramento e compartimento para arrumos na parede da fachada norte. Correspondente ao sculo XVIII a quinta fase, que representa as obras de restauro aps terramoto de 1755, nomeadamente a recuperao da quase totalidade da torre sul. A sexta e ltima fase, representa as obras de recuperao dos incios do sculo XX, especialmente, a dotao do edifcio da S de Lisboa de merles, vrios pequenos restauros, abertura de janelas nas torres sul e norte, e janela ogival na parede sul da muralha do claustro.
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Devido s alteraes demogrficas na UE, o recrutamento de profissionais de sade torna-se para muitos pases uma estratgia para enfrentar situaes emergentes de escassez neste sector. A experincia da falta de enfermeiros no servio de sade alemo e o crescente desemprego de jovens enfermeiros em Portugal deu incio ao recrutamento por parte da Alemanha de enfermeiros portugueses. Esta investigao qualitativa pretendeu examinar os motivos individuais das enfermeiras que levaram a esta emigrao e mostrar os processos de integração, ao nvel social e profissional na Alemanha. O fio condutor da anlise deste processo migratrio, o foco no papel das redes sociais e no recrutamento pelos empregadores alemes. Atravs da anlise qualitativa de contedo das entrevistas realizadas com as enfermeiras portuguesas na Alemanha, confirmou-se que, ao lado de consideraes econmicas e profissionais, especialmente o momento no ciclo de vida e o apoio da famlia no pas de origem, os responsveis pelo surgimento desta emigrao. Em relao escolha do pas de destino, foram as relaes sociais dos migrantes, nomeadamente a emigrao dentro de um grupo de enfermeiros e a confiana transmitida pelo recrutamento directo dos empregadores que influenciaram fortemente a deciso. O contacto social no pas de destino determinado pela insero em redes sociais com colegas compatriotas, disponibilizando capital social em forma de apoio emocional, mas ao mesmo tempo dificultando com a concentrao na lngua materna a criao de ligaes fortes com a sociedade alem. Face integração profissional observaram-se certas prticas institucionais de recrutamento nomeadamente o investimento na aquisio da lngua, como fundamentas pela satisfao profissional dos migrantes no pas de destino.
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Presentemente, a Comunidade para o Desenvolvimento da frica Austral (SADC) apresenta-se como uma das mais desenvolvidas tentativas de integração do continente africano. Esta organizao passou a revestir-se, em 1992, de um carter permanente, tornando-se produto de um esforo de institucionalizao que se tem vindo a materializar no estabelecimento de metas e estgios para um ambicioso projeto de integração econmica. As suas instituies, frequentemente percecionadas como sendo regidas por uma lgica intergovernamental, sero a unidade focal desta anlise. Esta tem como principal objetivo a verificao do seu impacto no processo de integração econmica desta organizao, particularmente o estabelecimento de uma relao de causalidade entre a estrutura institucional e o atual estado da vertente econmica do processo integrativo. Procura-se assim inferir se o quadro institucional da organizao capaz de gerar uma dinmica autnoma em prol da integração ou se sucumbe perante o voluntarismo estatal dos seus membros. A concluso a que se chegar, como se pretende advogar, no implica dimenses mutuamente exclusivas, podendo traduzir-se numa conceo hbrida acerca do papel institucional no curso evolutivo da SADC, porventura mais fiel complexidade deste bloco regional. A hiptese explicativa para o atual estado integrativo (econmico) da SADC que se testar nesta anlise ser a de que a relativa fragilidade institucional desta organizao - caso tal se verifique - no a impede de se desenvolver num curto a mdio-prazo e, pelo contrrio, constitui um dos incentivos participao dos Estados Membros. Argumentar-se- adicionalmente que os interesses integrativos dos Estados que a compem no derivam de um qualquer esprito ps ou antinacional, mas antes de um condicionamento histrico favorvel cooperao intra-africana e de um clculo de interesses que redunda na aceo de que a ao concertada entre Estados lhes confere vantagens estratgicas. Por isso mesmo, os modelos tericos que substanciaro a anlise, ainda que recorram por vezes aos moldes seminais derivados do estudo da experincia integrativa europeia, abarcaro tambm um conjunto de escolhas plsticas e maleveis realidade regional. Dentro do leque de estudos disponveis, primar-se- igualmente pela flexibilidade e abrangncia. A difcil conciliao entre profundidade e abrangncia redundar numa escolha de relevantes e teis correntes tericas, na qual se destacam o institucionalismo histrico e o institucionalismo da escolha racional, bem como o intergovernamentalismo liberal, o neofuncionalismo e a teoria do domin aplicada aos blocos regionais.
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O presente relatrio de estgio centra-se nas possibilidades de integração de um projeto Comenius na prtica letiva. Na primeira parte, de carcter essencialmente terico, d-se visibilidade vertente sociocultural, numa escola que se entende inclusiva, plurilingue e intercultural. A fim de contextualizar a temtica do projeto - os contos populares tecem-se breves consideraes sobre as possibilidades de utilizao do conto nas aulas de Espanhol e de lngua materna, refletindo-se tambm sobre as modalidades de avaliao que se podem adequar ao tipo de tarefas previstas. Na segunda parte, caracteriza-se o espao e o pblico-alvo, traando-se ainda as linhas gerais do projeto Comenius rase una vez, il tait une fois, que servir de base terceira parte deste relatrio, em que se descreve a operacionalizao do projeto, interligando programas, manual e atividades. Tendo em conta a planificao desta simbiose, descrevem-se as atividades levadas a cabo para integrar e avaliar este projeto internacional nas disciplinas de Portugus e de Espanhol. Para terminar, reflete-se sobre o percurso realizado e os resultados alcanados.
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Esta dissertao um percurso de descoberta e de reflexo em torno da comunidade hindu residente no bairro do Armador, em Lisboa. O trabalho faz a apresentao das problemticas do realojamento e da integração num bairro social, aplicando esses conceitos comunidade hindu. Traamos o percurso desta comunidade at ter chegado ao Bairro do Armador, apresentando de forma breve o que foi a Quinta da Holandesa e o que representou o realojamento na vida destes hinduss, alguns j de segunda e terceira gerao. Analisamos o material recolhido no terreno, junto das pessoas que entrevistmos, para compreender melhor as dinmicas de interao que conduzem (ou no) integração de uma comunidade num espao, lanando pistas de reflexo em torno das problemticas, com a viso do bairro sobre esta comunidade e da comunidade sobre o bairro.
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A histria de Cabo Verde comea com a chegada dos portugueses em 1460. O local selecionado para a primeira ocupao humana, num territrio anteriormente deserto, recai na zona denominada Ribeira Grande, ilha de Santiago, em consequncia da sua ribeira, fonte de gua e razo principal de escolha da fixao. nesse espao, limitado pelas montanhas acidentadas, pela ribeira e pela topografia irregular que uma pequena povoao nasceu. Nela foi implantada uma rea urbana e arquitetnica, fruto de regras de construo do colonizador: Portugal. A gnese urbana inicia-se ainda no sculo XVI, junto a uma baa, designada mais tarde por largo do Pelourinho, bastante orgnica e organizada a partir do porto, do Hospital e da Igreja da Misericrdia. Seguiu-se, ao longo de Quinhentos, o bairro de So Pedro, o maior de todos, tambm orgnico. O bairro de So Brs, espao ocupado maioritariamente pelos jesutas desenvolveu-se de forma paralela costa. O ltimo bairro intitulado So Sebastio, elevado a partir de meados do sculo XVI, j foi projetado respeitando os cnones do urbanismo moderno. A cidade conseguiu atrair, pressionada pelos religiosos, pelos monarcas e pelas populaes locais, instituies religiosas, rgias e privadas que apostaram em obras arquitetnicas marcantes na evoluo da urbe, entre as quais a igreja de Nossa Senhora do Rosrio, o convento e igreja de So Francisco, a S e o pao Episcopal, a fortaleza Real de So Filipe e o Pelourinho.
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RESUMO - Introduo: A integração vertical de cuidados surge em Portugal em 1999 com a criao da primeira Unidade Local de Sade (ULS) em Matosinhos. Este modelo de gesto tem como principal objetivo reorganizar o sistema para responder de forma mais custo-efetiva s necessidades atuais. Objetivo: Analisar o impacto da criao das ULS nos custos do internamento hospitalar portugus. Metodologia: Para apurar o custo mdio estimado por episdio de internamento hospitalar utilizou-se a metodologia dos Custos Estimados com base na Contabilidade Analtica. Contudo, no foram imputados custos por diria de internamento por centro de produo, mas apenas por doente sado em determinado hospital. Para efeitos de comparao dos modelos de gesto organizacionais consideraram-se variveis demogrficas e variveis de produo. Resultados: Da anlise global, os hospitais integrados em ULS apresentam um custo mdio estimado por episdio de internamento inferior quando comparados com os restantes. Em 2004 os hospitais sem modelo de integração vertical de cuidados apresentam uma diferena de custos de aproximadamente 714,00. No ano 2009, ltimo ano em anlise, esta diferena mais tnue situando-se nos 232,00 quando comparados com hospitais integrados em ULS. Discusso e Concluso: No existe uma tendncia definida no que respeita diferena de custos quando se comparam os diferentes modelos organizacionais. importante que em estudos futuros se alargue a amostra ao total de prestadores e se aprofundem os fatores que influnciam os custos de internamento. A compreenso dos indicadores sociodemogrficos, demora mdia, e produo realizada, numa tica de custo efetividade e qualidade, permitir resultados com menor grau de vis.