6 resultados para |1514-1564


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Esta comunicao, no mbito da realizao do II Encontro de Estudos Locais do Distrito de Setbal, pretendeu apresentar os resultados preliminares da primeira fase de uma investigao em torno dos forais de Setbal (1249/1514), projecto que culminar em 2014 com a publicao do estudo destes documentos. Pretendeu-se igualmente ressalvar o papel da investigao histrica na regio, destacando-se as suas potencialidades ao nvel da sustentabilidade e do desenvolvimento da comunidade local

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A presente dissertao pretende compreender as origens e a actividade associada capitania-mor do mar da ndia, considerado o segundo cargo mais relevante da estrutura poltico-militar do Estado Portugus da ndia, desde 1502 a 1564. Este cargo, transferido do reino para a ndia, ainda nos primrdios da presena portuguesa, em 1502, visou assegurar os interesses da Coroa na sia. Aps a nomeao do primeiro vice-rei para a ndia, D. Francisco de Almeida, em 1505, este ofcio foi desde logo disputado e requerido pelos governadores subsequentes. Na maioria das vezes era-lhes concedida a possibilidade de indicarem ao soberano quem pretendiam ao seu lado, para os auxiliar na realizao do plano de expanso gizado pela Coroa. No entanto, ao monarca assistia a palavra final. Procuramos saber quem foram os oficiais que ocuparam a capitania e compreender que espao era esse Mar da ndia. Considerado o controlo do mar como a base da afirmao e alargamento da presena portuguesa na sia, de acordo com os planos de expanso de D. Manuel I e D. Joo III, relevante percebermos qual foi a rea de autoridade desta capitania. Se o espao relevante, tambm as embarcaes o so, por isso, tentamos perceber que tipos de embarcaes faziam parte das armadas associadas a este ofcio. Aps o entendimento sobre o espao e as embarcaes, foi relevante percebermos os critrios da nomeao e as funes inerentes, as quais eram, sobretudo, do foro poltico-militar. Todavia, os poderes outorgados capitania, de natureza martima, foram por vezes alargados s praas portuguesas do Estado da ndia. Percepcionar de que forma e para que fins essa autoridade se ampliou tambm foi motivo de discusso. Compreender o estatuto social e o impacto do cargo nas trajectrias individuais, foram aspectos que foram tidos em linha de conta ao longo do nosso estudo. Tentamos igualmente avanar com hipteses explicativas sobre o fim deste cargo. Com este estudo pretendemos compreender como a capitania-mor do mar da ndia fez parte do funcionamento da cpula poltico-militar do Estado Portugus da ndia, ao longo de mais de meio sculo, como elemento estabilizador. Constatamos que o capito-mor do mar tambm foi usado pelo rei, com o intuito de controlar o governador em funes.

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The evolution of the Portuguese Acanthopleuroceratinae is similar to the celto-souabe succession such as it was described in the collects of the Cottards (Cher, France). A subspecies of one of the oldest Acanthopleuroceras (A. carinatum atlanticum) is abundant in the lower part of the Portuguese Ibex zone; this form is described here. The species is recognized in France by several nuclei associated with A. arietiforme (Cottards-22). Generally the similarity between the successive French and Portuguese populations (A. maugenesti, A. valdani, A. alisiense, junior synonym of A. lepidum TUTCHER and TRUEMAN, 1925), is very good. This fact suggests their specific identity. It is typical for A. lepidum of which the greatest populations allow the biometric comparaisons. In Portugal, the mesogean Tropidaceras are missing. This absence of the subboreal Acanthopleuroceras ancestors suggests the straight celto-souabe derivation of the Portuguese Acanthopleuroceras and not a similar local evolution. A. lepidum the last Acanthopleuroceras reaches the western coast of Canada (British Columbia) probably by the Arctic ocean.

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Em Galileu (1564-1642) a noo de tempo revela-se associada a movimento no sistema solar do Universo. Pouco tempo depois, Isaac Newton (1642-1727) considera o Espao e o Tempo em termos absolutos na Lei da gravitao e Leibnitz (1646- -1716), contestando o caracter absoluto do tempo, afirmou o caracter relacionai do Espao e do Tempo, considerando-o importante como contexto em que os objectos tm uma posio e relao lgica no Espao e no Tempo. Por influncia dos Naturalistas no sculo XVIII, a noo de sistema e de organismo integra os fenmenos da Natureza e da Sociedade em que o Tempo relevante com o significado imprescindvel de Evoluo e Evolucionismo. superfcie da Terra, a evoluo no Tempo era cclica e estacionai, a variao no Espao era zonal de acordo com a proximidade do Sol em relao ao Equador.

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Revista do IHA, N.4 (2007), pp.184-211

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Este trabalho foi divulgado a atravs de: POSTER SILVA, Joana; FRAGOSO, Sara; PESSANHA, Sofia; MANSO, Marta; LONGELIN, Stephane; ESTEVES, Llia; OLIVEIRA, Maria Jos; PEREIRA, Lus; GUERRA, Mauro; CARVALHO, Maria Lusa; LE GAC, Agns; Contribution of non-invasive X-ray digital radiography and energy dispersive X-ray fluorescence to the characterization of a 1514 Portuguese cdex, European Conference on X-ray Spectrometry; Bologna, Italy, 15-20 June, 2014