5 resultados para model-based security management

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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The future of health care delivery is becoming more citizen-centred, as today’s user is more active, better informed and more demanding. The European Commission is promoting online health services and, therefore, member states will need to boost deployment and use of online services. This makes e-health adoption an important field to be studied and understood. This study applied the extended unified theory of acceptance and usage technology (UTAUT2) to explain patients’ individual adoption of e-health. An online questionnaire was administrated Portugal using mostly the same instrument used in UTAUT2 adapted to e-health context. We collected 386 valid answers. Performance expectancy, effort expectancy, social influence, and habit had the most significant explanatory power over behavioural intention and habit and behavioural intention over technology use. The model explained 52% of the variance in behavioural intention and 32% of the variance in technology use. Our research helps to understand the desired technology characteristics of ehealth. By testing an information technology acceptance model, we are able to determine what is more valued by patients when it comes to deciding whether to adopt e-health systems or not.

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Dissertação apresentada como requisito parcial para obtenção do grau de Mestre em Estatística e Gestão de Informação

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Generally, smart campus applications do not consider the role of the user with his/her position in a university environment, consequently irrelevant information is delivered to the users. This dissertation proposes a location-based access control model, named Smart-RBAC, extending the functionality of Role-based Access Control Model (RBAC) by including user’s location as the contextual attribute, to solve the aforementioned problem. Smart-RBAC model is designed with a focus on content delivery to the user in order to offer a feasible level of flexibility, which was missing in the existing location-based access control models. An instance of the model, derived from Liferay’s RBAC, is implemented by creating a portal application to test and validate the Smart-RBAC model. Additionally, portlet-based applications are developed to assess the suitability of the model in a smart campus environment. The evaluation of the model, based on a popular theoretical framework, demonstrates the model’s capability to achieve some security goals like “Dynamic Separation of Duty” and “Accountability”. We believe that the Smart-RBAC model will improve the existing smart campus applications since it utilizes both, role and location of the user, to deliver content.

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This project aims to delineate recovery strategies for a Portuguese Bank, as a way to increase its preparedness towards unexpected disruptive events, thus avoiding an operational crisis escalation. For this purpose, Business Continuity material was studied, a risk assessment performed, a business impact analysis executed and new strategic framework for selecting strategies adopted. In the end, a set of recovery strategies were chosen that better represented the Bank’s appetite for risk, and recommendations given for future improvements.

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RESUMO - Introdução: Os modelos organizacionais de saúde baseados na gestão integrada de cuidados têm permitido melhorar os resultados em saúde. A taxa de readmissão hospitalar (um indicador de resultados) tem diminuído nas instituições que adotaram aquele modelo de gestão. Em Portugal, a criação das Unidades Locais de Saúde, representa a adoção de um modelo baseado na gestão integrada entre os cuidados de saúde hospitalares, primários e continuados, pelo que importa comparar a taxa de readmissões hospitalares entre os hospitais com esse modelo e os restantes Hospitais. Metodologia: Determinaram-se as readmissões não planeadas a 30 dias nos hospitais públicos portugueses do Continente durante 2013, segundo a metodologia do Centers for Medicare and Medicaid Service, que usa um algoritmo que identifica as readmissões que são habitualmente planeadas e podem ocorrer no prazo de 30 dias após a alta hospitalar. Foi calculada a taxa anual de readmissão por tipo de hospital e a sua frequência por género, faixa etária e para indivíduos com insuficiência cardíaca, doença pulmonar obstrutiva crónica, diabetes mellitus e hipertensão arterial. Resultados: Dos 692.211 episódios de internamento de 2013, 6,0% corresponderam a readmissões hospitalares não planeadas a 30 dias. Os episódios de internamento nas Unidades Locais de Saúde foram 72.725, sendo 6,6% readmitidos. Nos restantes Hospitais foram 619.486, sendo 6,0% readmitidos. A taxa de readmissão registada nos indivíduos do sexo masculino foi superior à do sexo feminino nas Unidades Locais de Saúde (7,6% vs. 6,0%) e nos restantes Hospitais (6,7% vs. 5,4%), não sendo esta diferença estatisticamente significativa (p> 0,05). Foram identificadas diferenças estatisticamente significativas (p <0,05) nas taxas de readmissão por faixa etária, sendo as pessoas com 65 anos ou mais as que apresentaram a maior taxa de readmissão nas Unidades Locais de Saúde (10,3%) e nos restantes Hospitais (10,0%). Quando analisadas as readmissões por patologia, nas Unidades Locais de Saúde os doentes com doença pulmonar obstrutiva crónica foram os que apresentaram a maior taxa de readmissão (17,5%) e os doentes com insuficiência cardíaca os que apresentaram a maior taxa de readmissão para os restantes Hospitais (16,4%). Conclusão: Em termos gerais, a frequência das readmissões nas Unidades Locais de Saúde é superior à dos restantes Hospitais. Os resultados obtidos podem indicar dificuldades na operacionalização do modelo de gestão adotado pelas Unidades Locais de Saúde, nomeadamente falhas na coordenação dos cuidados entre os diferentes níveis de prestação de cuidados.