2 resultados para Treaty of Paris (1815)

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

My aim was to produce a dissertation, based on Rayuela, which focuses on Cortázar’s questioning of identity. With this objective in mind, I have studied some of the salient elements in the novel that relate to this topic and the subsequent, interrelated, areas of study that arose in doing so. The cities of Paris and Buenos Aires are placed in contrast within the novel and reflect a dichotomy that reflects Oliveira’s condition as a “foreigner,” (more specifically as a South American in Europe). This duality is further reflected in Cortázar’s use of gender, and the development of the notions of active and passive, and an investigation into the traditional modes of thought, symbols, and stereotypes, and an open-ended questioning of their validity. These topics are framed by a notion of Judeo-Christian History that is in many ways flawed and, as such, contrasts with a more intuitive (or “oriental”) perception of reality, which is centred in figures such as la Maga. I found many explicit references to Zen philosophy, and related oriental references, that led me to believe that this area was worthy of further investigation. Rayuela is considered a classic novel within the canon of Spanish language literature. It’s famous “tabla,” like the rules for a game between the writer and the receptor that produce alternative readings, has led to many discussions regarding the novel’s structure and form, and also created a certain amount of polemic with the use of concepts such as the “lector hembra.” Many consider Cortázar a greater short story writer than a novelist, but nevertheless this novel had a profound effect on young readers upon its publication, much to Cortázar’s surprise, and continues to attract readers, dealing as it does with issues that continue to be relevant to many people.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

Em 1471 D. Afonso V (1432-1481), rei de Portugal, decidiu voltar ao Norte de África para dar continuidade à política de expansão africana da Coroa. O alvo escolhido foi Arzila e, em Agosto de 1471, a vila foi conquistada por uma hoste portuguesa que contou com 23.000 homens de combate. Pouco estudada pela historiografia, a conquista de Arzila é meritória de um lugar de destaque fruto da sua singularidade. Foi uma campanha meticulosamente planeada que incluiu a compra de toneladas de mantimentos e armas e o recrutamento da maior hoste até então levantada em Portugal. As consequências da queda de Arzila perduraram no tempo: Tânger foi abandonada dias depois e o tratado de tréguas assinado com o sultanato de Fez consolidou presença portuguesa na região, tendo esta permanecido imperturbável até ao início do século XVI, e permitiu a D. Afonso V abandonar de vez os campos de batalha norte-africanos e dar azo às suas ambições castelhanas. O presente estudo insere-se numa lacuna historiográfica face à pouca atenção que a conquista de Arzila granjeou, até ao momento, por parte dos historiadores portugueses. Assim sendo, é estudada não apenas a conquista de Arzila, enquanto acontecimento limitado ao mês de Agosto de 1471, mas também todos os preparativos que foram levados a cabo para permitirem o sucesso da campanha, bem como as consequências da queda de Arzila, mais prolongadas no tempo. Esse estudo é escorado não só nos relatos cronísticos mas também noutras fontes de tipo narrativo e na documentação de chancelaria. É através do cruzamento das várias fontes que é possível detectar e corrigir determinadas lacunas dos cronistas e dos historiadores que os seguiram.