3 resultados para Prefixos intensivos

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em Filosofia (especialidade em Ontologia e Filosofia da Natureza)

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O trabalho que ora se apresenta visa contribuir para um melhor conhecimento da Formação de Palavras no Português de Angola (PA) em comparação com o Português Europeu (PE), tendo como base comparativa a verbalização e mais especificamente, a formação dos verbos complexos em português. Dada a amplitude da verbalização, restringi a minha investigação aos sufixos verbalizadores –izar e –ificar, tendo ainda considerado alguns prefixos que ocorrem nas estruturas complexas em que estão presentes os sufixos acima referidos. O trabalho começa, como não poderia deixar de ser, por uma breve revisão da literatura, sobre o que é e quais são os principais objectivos e processos da área de Formação de Palavras, fazendo referência, seguidamente, a algumas teorias e modelos de análise morfológica. No segundo ponto procede-se ao enquadramento do Português de Angola, tendo em consideração a sua génese histórica, realidade social, política, cultural e religiosa. Num outro momento passa-se à constituição dos corpora, a partir de fontes previamente seleccionadas. Esta constituição obedece a um critério que dimana do objectivo deste trabalho. Por fim, discutem-se alguns aspectos morfológicos, suscitados pelos exemplos retidos para análise. É neste ponto onde se analisa a derivação verbal propriamente dita, nas suas formas sufixadas e, nalguns casos, posteriormente prefixadas. É também abordada, neste ponto, a questão da produtividade morfológica no âmbito da Formação de Palavras, particularmente no que à verbalização diz respeito.

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RESUMO - Introdução — O presente estudo descreve os cenários de impacto que uma eventual pandemia de gripe poderá ter na população portuguesa e nos serviços de saúde. Trata-se de uma versão actualizada dos cenários preliminares que têm vindo a ser elaborados e discutidos desde 2005. Material e métodos — Os cenários assumem que a pandemia ocorrerá em duas ondas das quais a primeira (taxa de ataque: 10%) será menos intensa do que a segunda (taxas de ataque: 20%, 25% ou 30%). Neste trabalho são descritos apenas os cenários respeitantes à situação mais grave (taxa de ataque global = 10% + 30%). A elaboração dos cenários utilizou o método proposto por Meltzer, M. I., Cox, N. J. e Fukuda, K. (1999) mas com quase todos os parâmetros adaptados à população portuguesa. Esta adaptação incidiu sobre: 1. duração da pandemia; 2. taxa de letalidade; 3. percentagem da população com risco elevado de complicações; 4. percentagem de doentes com suspeita de gripe que procurará consulta; 5. tempo entre o início dos sintomas e a procura de cuidados; 6. percentagem de doentes que terá acesso efectivo a antiviral; 7. taxa de hospitalização por gripe e tempo médio de hospitalização; 8. percentagem de doentes hospitalizados que necessitarão de cuidados intensivos (CI) e tempo de internamento em CI; 9. efectividade de oseltamivir para evitar complicações e morte. Resultados — Os cenários correspondentes à situação mais grave (taxa de ataque global: 10% + 30%) são apresentados sem qualquer intervenção e, também, com utilização de oseltamivir para fins terapêuticos. Os resultados sem intervenção para o cenário «provável» indicam: • número total de casos — 4 142 447; • número total de indivíduos a necessitar de consulta — 5 799 426; • número total de hospitalizações — 113 712; • número total de internamentos em cuidados intensivos — 17 057; • número total de óbitos — 32 051; • número total de óbitos, nas semanas com valor máximo — 1.a onda: 2551, 2.a onda: 7651. Quando os cenários foram simulados entrando em linha de conta com a utilização de oseltamivir (considerando uma efectividade de 10% e 30%), verificou-se uma redução dos valores dos óbitos e hospitalizações calculados. O presente artigo também apresenta a distribuição semanal, no período de desenvolvimento da pandemia, dos vários resultados obtidos. Discussão — Os resultados apresentados devem ser interpretados como «cenários» e não como «previsões». De facto, as incertezas existentes em relação à doença e ao seu agente não permitem prever com rigor suficiente os seus impactos sobre a população e sobre os serviços de saúde. Por isso, os cenários agora apresentados servem, sobretudo, para fins de planeamento. Assim, a preparação da resposta à eventual pandemia pode ser apoiada em valores cujas ordens de grandeza correspondem às situações de mais elevada gravidade. Desta forma, a sua utilização para outros fins é inadequada e é vivamente desencorajada pelos autores.