17 resultados para Ostras Criação Teses

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia, rea de especializao em Esttica.

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Arte Contempornea,

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Relatrio de Estgio de Mestrado em Novos Media e Prticas Web

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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincias da Informao e da Documentao rea de Especializao em Arquivstica

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A presente dissertao analisa a relao entre filosofia e cinema segundo o ponto de vista deleuziano da criação de uma nova imagem do pensamento, crtica imagem dogmtica clssica. Com o objectivo de analisar as consideraes filosficas de Gilles Deleuze sobre o cinema de A Imagem-movimento (1983) e A Imagem-tempo (1985), tendo como ponto de partida o movimento reversvel entre cinema e filosofia, defendemos a hiptese de o cinema ter uma funo filosfica definida no seu pensamento quando relacionado com um sistema filosfico j fundamentado, circunscrito a Diferena e Repetio (1968). Baseando-se na semitica de Charles S. Peirce e na ontologia materialista de Henri Bergson, Deleuze cria os conceitos filosficos de imagem-movimento e de imagem-tempo a partir da materialidade das imagens cinematogrficas e segundo uma crtica da tradio filosfica relativamente aos estudos sobre o movimento. Deleuze defende a primazia da dimenso temporal; uma concepo de Tempo no decalcado da dimenso espacial; e uma ideia de conscincia como algo que est no tempo. Esta reavaliao culmina no conceito de imagem-cristal, o elemento noo-onto-cinematogrfico da sua filosofia-cinema. Assim, a questo sobre o que o cinema leva-nos a uma outra sobre o que a filosofia. Que tipos de interferncias ocorrem entre cinema e filosofia? A filosofia definida como criação conceptual o fio condutor para a anlise de duas ligaes que julgamos essenciais e objecto de alguns equvocos: por um lado, a relao entre cinema e filosofia e, por outro, entre filosofar e pensar. Prosseguindo a questo heideggeriana sobre o que nos faz pensar, localizamos no no-filosfico a origem no essencialista da prpria filosofia: a partir de um encontro paradoxalmente acidental e necessrio, que tem no cinema a correspondncia imagem-pensamento e imagem-movimento. Este movimento reversvel entre imagens cinematogrficas e conceitos filosficos exige uma reviso do platonismo e da concepo da relao entre imagem e pensamento, bem como uma refutao da analogia entre mente e cinema. Segundo esta analogia, o cinema compreendido como uma cpia dos processos mentais na sua funo de passividade, inrcia e manipulao. A reaco a este automatismo espiritual corresponder, paralelamente, a uma luta contra o clich da imagem e o fascismo da imagem dogmtica. Deste modo, a noologia deleuziana estabelece uma nova imagem do pensamento enquanto nova teoria da imagem, da qual sobressaem dois elementos distintos: a interveno do no-filosfico como impoder e o domnio de uma lgica paradoxal da sntese disjuntiva. Deste modo, a presente dissertao esclarece alguns dos equvocos estabelecidos relativamente identidade entre o cinema e a filosofia, nomeadamente a ideia que predomina numa certa tendncia da filosofia do cinema hoje, de que o cinema filosofa. Isto , defendo que o cinema tem a capacidade de nos dar os imprescindveis elementos no-filosficos que nos fazem pensar e que o cinema tem um papel prtico na criação conceptual, sugerindo assim uma afinidade entre imagem cinematogrfica e conceito filosfico que se traduz na expresso filosfica de pensar o cinema pelo cinema.

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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Traduo

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Trabalho de Projecto apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Prticas Culturais para os Municpios

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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Estudos Literrios Comparados

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"Como podemos ver, embora este texto tenha sido transmitido por escrito, a sua linguagem apresenta todo o aspeto de a histria ter como origem a tradio oral, parecendo a mensagem apenas um produto da fixao por escrito de algo que se conheceu atravs da oralidade (cf., alis, a expresso alguns episdios que me relataram). Este correio eletrnico , portanto, um sucedneo da transmisso boca a boca e com esta muito se parece, desempenhando, afinal, o mesmo papel e acabando sem dvida por realimentar a vida oral da lenda. Procurando na Internet (em 2/11/2006), encontrei 263 atestaes desta mensagem, inserida em outros tantos blogues portugueses. O mais antigo desses posts de 29 de agosto." (pg. 48 )

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Este trabalho de projecto tem por objectivo a apresentao de uma proposta conceptual para a criação e programao interpretativa do Centro de Interpretao Lus de Cames, em Macau. O ponto de partida o monumento designado por Gruta de Cames constitudo por trs penedos em forma de dlmen, que abrigam um pedestal encimado por um busto de bronze do poeta -, localizado naquele territrio, no jardim com o mesmo nome do vate, onde este ter presumivelmente permanecido por um perodo de dois anos, no Sculo XVI e escrito parte do seu pico. Esta plausibilidade foi responsvel, a partir de finais do Sculo XVIII, pelas diversas transformaes ocorridas no local e que culminaram, em 1923, com a criação de uma tradio de romagem aos penedos onde o vate ter permanecido, durante as celebraes do 10 de Junho. Trata-se de uma performance ritual de extrema relevncia para o fortalecimento dos laos da comunidade portuguesa e macaense para a coeso identitria e para o reforo da memria colectiva. O acrescento e a remoo de elementos associados ao monumento, assim como as suas relaes com a literatura e com episdios e personagens da Histria de Macau e de Portugal e ainda a sua rea envolvente (Casa Garden e Jardim de Cames), foram responsveis pela sua transfigurao esttica e classificatria. A Gruta de Cames no apenas uma formao geolgica secular, mas um repositrio de valores patrimoniais, culturais, simblicos -, que foram sendo construdos, reconstrudos e conjugados ao longo de sculos e que importa preservar, interpretar e valorizar. no mbito das medidas de proteco do patrimnio cultural de Macau, que se iniciaram com a classificao da Gruta Cames como monumento, que se insere esta proposta. Dada a relevncia do bem patrimonial e a inexistncia de suportes informativos que comuniquem a sua relevncia cultural e histrica, apresenta-se uma proposta de musealizao e interpretao do local, que salvaguarde e comunique os valores patrimoniais associados atravs da modalidade centro de interpretao. Por outro lado e na sequncia da sua criação, sugere-se ainda a conduo de um programa interpretativo, que facilite comunidade residente e a todos os possveis pblicos-alvo, a interpretao e a divulgao destes importantes contedos e que surge integrado numa estratgia de planificao.

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Este trabalho de investigao foi desenvolvido no mbito do Mestrado em Cincias da Informao e Documentao, da Faculdade de Cincias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa, na rea de especializao de Biblioteconomia. Tem como principal objetivo elaborar um projeto de criação de uma Biblioteca Digital Militar dos Exrcito Portugus e Brasileiro. Com a criação desta biblioteca pretende-se aproveitar as potencialidades proporcionadas pelas novas tecnologias para facilitar o acesso a informao especializada de mbito histrico-militar, em formato digital, para apoiar o ensino e a investigao de militares dos dois Exrcitos. Contudo, sendo uma biblioteca digital os seus recursos ficaro disponveis para todos os interessados nas temticas militares, nomeadamente investigadores de outras reas do conhecimento e para o pblico em geral. Consideramos pertinente e til a criação de uma biblioteca com estas caractersticas na medida em que, partilhando Portugal e o Brasil uma histria comum, existe um conjunto de documentos relevantes que esto apenas numa ou noutra Biblioteca o que dificulta a sua consulta pela distncia fsica que as separa. Procurando reduzir esses constrangimentos prope-se a criação de uma biblioteca digital, que permitir no s facilitar o acesso a contedos informativos que podem contribuir para a produo de conhecimento nas temticas militares como tambm para promover a Lngua Portuguesa. Para que essa iniciativa se possa concretizar no presente trabalho de investigao so definidos os enquadramentos e os conceitos a adotar, as polticas de desenvolvimento e os planos de digitalizao, os contedos das colees, a forma como se iro organizar e como os leitores vo pesquisar e recuperar a informao. As opes tomadas no desenho da arquitetura desta biblioteca digital comum aos dois exrcitos so fundamentadas na reviso de literatura adequada, na realizao de entrevistas para recolher as opinies de investigadores, diretores de cursos e decisores da estrutura militar e na anlise de stios web de Bibliotecas Digitais Militares de exrcitos de pases da NATO, para recolher boas prticas que possam ser replicadas.

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Este relatrio pretende demonstrar a importncia da existncia de guias de estilo nas empresas de traduo. Apresenta-se uma proposta de um guia de estilo decorrente do trabalho realizado ao longo de 400 horas de estgio na empresa Found in Translation, Lda., culminando numa seleo de regras com o objetivo de uniformizar e harmonizar o estilo de escrita dos tradutores e revisores. Estas regras visam melhorar a qualidade e a consistncia dos textos produzidos pelas equipas de tradutores e revisores da empresa.

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RESUMO - Confrontados por uma procura mais ativa e exigente e pressionados por uma maior restrio oramental, os prestadores de sade tm vindo a reconhecer o Marketing de Fidelizao como uma soluo sustentvel para o seu sucesso financeiro. Assim, a autora explora como se desenvolve a cocriação de valor do consumidor no setor de sade, nomeadamente, as interaes, os atores e as atividades envolvidas na gesto e tratamento da doena. O projeto de investigao foca-se particularmente na cocriação de valor entre o mdico regular e o paciente. Foi realizada uma pesquisa exploratria de natureza qualitativa. Os dados recolhidos na APDP, a uma amostra de 16 pacientes diabticos atravs da tcnica de entrevistas aprofundadas, revelaram que os estilos prticos de criação de valor do consumidor (CVCPS) desenvolvido por McColl-Kennedy et al. (2012) adequam-se s caractersticas desta doena. Os resultados do estudo sustentam que os pacientes com estilos prticos de cocriação de valor do consumidor Parceria e Gestor de equipa tendem a estar associados a um nvel de fidelizao elevado, pelo que se sugere que estes estilos sejam encorajados pelos prestadores. Em contraste, o Estilo de cocriação Colaborao Passiva est potencialmente associado a nveis de fidelizao reduzidos, o que tambm sugere que a participao do paciente no seu relacionamento com o mdico possa ser um fator potenciador da sua fidelizao. O presente projeto de Investigao pretende ser um contributo terico para investigao futura na rea da cocriação e fidelizao, com uma aplicao emprica que contribui para uma maior extensividade dos benefcios da cocriação de valor do consumidor para a Gesto em Sade.

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O tema deste relatrio de Prtica de Ensino Supervisionada remete para a investigao de um modo especfico de ensino-aprendizagem de conhecimentos culturais e socioculturais: a criação de materiais didticos pelo professor e aluno. Ponderando as finalidades, os objetivos e as competncias fomentadas em currculos elaborados pelo Ministrio da Educao, a preocupao em divulgar os respetivos contedos e em estimular a curiosidade discente tambm se manifestou na considerao de outras orientaes pedaggicas e no recurso a materiais variados, com o intuito de formar uma bagagem cultural necessria para o percurso de vida do aluno, enquanto cidado (trans)nacional, responsvel e autnomo. As atividades expostas neste trabalho foram dinamizadas em duas escolas pblicas de Lisboa, com a colaborao de discentes do 3. Ciclo do Ensino Bsico e do Ensino Secundrio nas disciplinas de Portugus e de Espanhol Lngua Estrangeira. Num primeiro tempo, explorou-se principalmente os materiais criados pela professora. Num segundo, solicitou-se gradualmente a responsabilidade do aluno no processo de ensinoaprendizagem, ao criar os seus prprios materiais. Finalmente, a docente usou e adaptou materiais pertencentes ao quotidiano para fins didticos. A construo autnoma de aprendizagens referentes a saberes culturais revelouse limitada na hora de o discente se posicionar em qualidade de agente cultural, dentro e fora da sala de aula. Constatou-se a necessidade de realar e desenvolver a participao discente recorrendo aos seus interesses e conhecimentos, interligados aos contedos programticos a respeitar. Alm disso, chegou-se concluso da importncia da cooperao docente para fomentar e enriquecer o ensino-aprendizagem de saberes culturais, atravs de iniciativas como a articulao curricular, a partilha de materiais e a realizao de reunies para a discusso, reflexo e seleo de contedos a desenvolver com os alunos. Sugere-se, por conseguinte, uma maior coproduo entre docentes e discentes, bem como uma maior coatividade entre professores, nomeadamente para um ensino-aprendizagem eficiente de conhecimentos culturais e socioculturais no mbito das disciplinas de Portugus e de Espanhol Lngua Estrangeira.

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A crise poltica que teve incio com a suspenso do Acordo de Associao da Ucrnia, em Setembro de 2014, reacendeu o debate sobre as implicaes e consequncias das relaes da Unio Europeia (UE) ao nvel da Parceria Oriental para com as suas relaes bilaterais com a Rssia. A Ucrnia, que se encontra numa tradicional esfera de influncia para a Rssia, e que por motivos histricos, econmicos e polticos, se assume de grande relevo para a Europa, conheceu diversas fases de aproximao e conteno nas suas relaes com a UE. Apesar da existncia de uma fronteira geogrfica entre a UE e a sua periferia, a UE estende-se, atravs das suas polticas desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para alm das linhas de Schengen. A Poltica Europeia de Vizinhana, contribui para o diluir das barreiras naturais atravs dos seus programas polticos, culturais e econmicos. No entanto, a UE no conhece ainda uma verdadeira fronteira civilizacional um limite no qual o mundo externo demasiado diferente da sua gnese e no poder ser integrado no seu centro. A Rssia - um limite natural para a UE-, procura tambm estender a sua influncia para alm das suas fronteiras. Ambos se cruzam na regio abrangida pela Parceria Oriental, procurando encontrar um limite real para o seu cosmos. A UE utiliza diversos instrumentos e capacidades por forma a desenvolver as relaes com a sua vizinhana. Estes esto, no entanto, amplamente condicionados pela coeso interna da prpria UE a sua capacidade de gerar consenso por forma a formular polticas e desenvolver instrumentos. As relaes desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental so ainda influenciadas pela sua prpria periferia, nomeadamente na vontade de assimilar ou no as polticas da UE. No caso especfico da Ucrnia, que se manteve durante muito tempo num limbo geopoltico, no qual no se alinhou nem com a Rssia, nem com a UE, mas apenas com polticas especficas de ambos os cosmos, esta deciso acarta consequncias drsticas na relao com o cosmo excludo. E, acima de tudo, a associao da Ucrnia UE impacta directamente as relaes bilaterais com a Rssia. Apesar da assinatura do Acordo de Associao com a UE, a Ucrnia no tomou ainda uma deciso civilizacional de integrao num destes dois cosmos. E, a prpria UE, tambm ainda apresenta sinais de hesitao. Neste contexto, a presente dissertao pretende compreender de que forma a Parceria Oriental tem contribudo para estas questes, analisando as consequncias das relaes UE-Ucrnia, desenvolvidas ao abrigo da Parceria Oriental, para a projeco de poder da UE perante a Rssia.