30 resultados para O Tico-Tico (Revista) História
em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal
Resumo:
A revista História: Debates e Tendncias - HDT uma publicao semestral do Programa de Ps-Graduao em História da Universidade de Passo Fundo (PPGH/UPF). A revista tem como objetivo publicar, por meio de textos inditos, resultados de pesquisas nas reas de História e afins . HDT destina-se comunidade de pesquisadores das reas de Cincias Humanas e Sociais, vinculados a instituies de ensino superior e a centros de pesquisa do pas e do exterior. HDT est indexada em: The History Journals Guide, Sumrios, Diadorin (IBICT), LivRe, Latindex.
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Tese de doutoramento em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Relatrio de Estgio apresentado para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Edio de Texto
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RESUMO - As descobertas realizadas na rea da gentica levaram ao desenvolvimento de aplicaes prticas, entre as quais se destacam os testes genticos, cujas aplicaes em sade tiveram um impacto considervel na prtica clnica. Uma das consequncias deste desenvolvimento foi o nascimento de um novo mercado na rea da sade, o mercado dos Testes Genticos de Venda Direta ao Consumidor (TGVDC). Este mercado est associado a questes do foro tico e legal muito especficas e importantes. Atravs da realizao do presente trabalho de projeto pretende-se analisar e discutir as principais questes ticas e legais suscitadas pelos TGVDC, com maior enfoque no mercado portugus e na aplicao do enquadramento tico-legal em vigor em Portugal. No que toca metodologia, no mbito do presente trabalho de projeto, realizou-se uma anlise da literatura cientfica e tico-legal do tema em estudo. Posteriormente realizou-se uma entrevista exploratria, a uma personalidade de reconhecido mrito na rea da gentica humana, a fim de compreender quais as principais questes suscitadas pelo mercado de TGVDC. Seguidamente realizou-se um mapeamento das entidades que operam no mercado de TGVDC, seguido de um inqurito a essas mesmas entidades, a fim de avaliar as caractersticas do servio oferecido em Portugal e a aplicao do regime normativo tico-legal em vigor. Verificou-se, como era expectvel, que o mercado portugus de TGVDC apresenta reduzida dimenso quando comparado com outros mercados a nvel internacional, designadamente o mercado norte-americano que , claramente, o mais desenvolvido nesta rea. Os resultados obtidos apontaram ainda, no que toca realidade portuguesa, para a pertinncia de questes discutidas na literatura analisada. Em suma, apesar das limitaes inerentes realizao de um projeto pioneiro e ambicioso num curto espao de tempo, as concluses deste trabalho permitem extrair concluses importantes acerca do mercado portugus de TGVDC, sob a perspetiva tico-legal, bem como efetuar recomendaes importantes para futuros estudos nesta rea.
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Este nmero da Revista de História da Arte dedicado aos Estudos de Lisboa. A seriao dos artigos atendeu ao critrio cronolgico, seguindo-se por isso uma viso diacrnica da história de Lisboa, desde a Antiguidade aos nossos dias. As sub-temticas abordadas incluem, entre outras, o Teatro Romano, a antiga Igreja de Nossa Senhora do Loreto, a Lisboa monumental de Juvarra e D. Joo V que dialoga com Tanzi e Francisco de Assis Rodrigues, o Palcio Foz na Avenida e a Calada portuguesa num olhar exterior. Este nmero demonstra como os estudos sobre a cidade so um forte exemplo das mltiplas possibilidades da História da Arte e da sua pertinncia no campo mais vasto dos Estudos Patrimoniais, capazes de devolver memrias e entender o devir artstico ao longo das pocas.
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Este nmero da Revista de História da Arte pretende problematizar a noo de "crise" no campo da História da Arte e da produo artstica - incluindo a Arquitectura, a Dana, o Teatro ou o Cinema, e privilegiando uma articulao com o quadro mais alargado das Cincias Sociais e Humanas.
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e-Terra - Revista Electrnica de Cincias da Terra ISSN 1645-0388, Volume 15 n 10 2010
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Mais uma revista inicia a sua publicao em Portugal! Seria culturalmente relevante fazer o inventrio cronolgico e estabelecer a densidade das revistas portuguesas ao longo dos ltimos cem anos. Ver-se-ia porventura ou iludimo-nos com a habitual presuno de querermos um mini-universo diferente ? que Portugal levou a palma maioria das naes no lanamento de publicaes peridicas ou, pelo menos, que conquistou um lugar cimeiro nesse panorama. Mas ver-se-ia tambm que essas revistas duraram poucos anos, poucos meses,com raras excepes. Tem sido a regra. Queiramos uma revista, se no diferente, pelo menos duradoura. Que ela espelhe, para j, o dinamismo da jovem escola que vai representar. H dois anos no ramos nada. Mais estvamos beira da extino. Hoje somos uma das melhores faculdades do Pas. No se julgue, porm, que o caminho foi fcil. Os espinhos salpicaram-no desde o comeo. Foram-se erigindo barreiras nossa frente. Mas procurmos derrub-las uma a uma, sem desfalecimentos, sem hesitaes. Assim prosseguiremos. que temos fora, temos iniciativa, temos vontade de construir, e de construir melhor do que jamais se construiu neste Pais no ensino universitrio. Sabemos o que queremos. Sabemos para onde vamos. A revista da Faculdade de Cincias Sociais e Humanas comea tambm por ter de reflectir,, para j, cinco cursos diferentes Lnguas e Literaturas (este com trs variantes). História (esta com a variante de História da Arte), Antropologia, Sociologia e Filosofia todos eles com diferentes mtodos, diferentes anseios, diferentes interesses. Talvez seja demais para uma publicao s. E talvez seja em breve necessrio fraccion-la em duas ou trs revistas, mais homogneas na sua estruturao. Por ora, vamos dar ao leitor uma gama variada de literatura, lingstica, história, antropologia e filosofia sem contar com notas e recenses. A contribuio maior proveio dos docentes de Lnguas e Literaturas, em correspondncia com o seu peso tambm maior no conjunto da Faculdade. Mas no rejeitamos a hiptese de outros nmeros serem preferentemente consagrados História, Antropologia, Sociologia ou Filosofia ou at de se subordinarem a um tema de base, glosado sob prismas diferentes pelas vrias seces. A organizao da revista coube a uma pequena comisso que, em pouco tempo, a conseguiu dar luz. Vo para ela os nossos melhores agradecimentos
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Dissertao de Mestrado em História, rea de especializao em História Contempornea
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Jornalismo
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Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Filosofia
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O conceito de relatividade admite dois grandes sentidos, os quais, para a respectiva compreenso, devero ser difraccionados pelo prisma dos planos de efectuao e dominncia, ontolgico, tico, gnosiolgico, metafsico: um, lato, que corresponde a estar em relao, ser relacionado, ser perspectivado, etc, e, outro, estrito, estabelecido no campo da Fsica. Constantemente em aco na história do pensamento, porquanto conota um processo tpico da racionalidade, o de estabelecer relaes, funcionou no interior de sistemas complexos, assumindo maior ou menor destaque, permitindo uma aproximao a determinadas categorias, mas s a partir da modemidade se toma num centro de discursividade com potencial para determinar uma orientao epistemolgica global, uma configurao determinada do saber, um programa de investigao, e suscitar a designao de uma teoria com o estatuto de concepo do mundo. Podemos apreender devidamente esta alterao se tivermos em conta como aparecia em Aristteles sujeita prevalncia da substncia, enquanto, a admitir-se, hoje, a validade da categoria da substncia ser, inevitavelmente, como resultado da relao. Todavia, a diferena mais significativa est dada na prpria linguagem pela substituio da relao pela relatividade, ou seja, pela valorizao de uma modalidade de uma modalidade.
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RESUMO:Desde a declarao de Bethesda em 1983, a transplantao heptica considerada um processo vlido e aceite na prtica clnica para muitos doentes com doena heptica terminal, relativamente aos quais no houvesse outra alternativa teraputica. Em 1991, por proposta de Holmgren, professor de gentica, o cirurgio sueco Bo Ericzon realizou em Huntingdon (Estocolmo) o primeiro transplante heptico num doente PAF (Polineuropatia Amilloidtica Familiar), esperando que a substituio do fgado pudesse frenar a evoluo da doena. Nesta doena hereditria autossmica dominante, o fgado, apesar de estrutural e funcionalmente normal, produz uma protena anormal (TTR Met30) responsvel pela doena. A partir de ento, a transplantao heptica passou a ser a nica teraputica eficaz para estes doentes. Portugal o pas do mundo com mais doentes PAF, tendo sido o mdico neurologista portugus Corino de Andrade quem, em 1951, identificou e descreveu este tipo particular de polineuropatia hereditria, tambm conhecida por doena de Andrade. Com o incio da transplantao heptica programada em Setembro de 1992, o primeiro doente transplantado heptico em Portugal, no Hospital Curry Cabral, foi um doente PAF. Desde logo se percebeu que a competio nas listas de espera em Portugal, entre doentes hepticos crnicos e doentes PAF viria a ser um problema clnico e tico difcil de compatibilizar. Em 1995, Linhares Furtado, em Coimbra, realizou o primeiro transplante dum fgado dum doente PAF num doente com doena heptica metasttica, ficando este tipo de transplante conhecido como transplante sequencial ou em domin. F-lo no pressuposto de que o fgado PAF, funcional e estruturalmente normal, apesar de produzir a protena mutada causadora da doena neurolgica, pudesse garantir ao receptor um perodo razovel de vida livre de sintomas, tal como acontece na história natural desta doena congnita, cujas manifestaes clnicas apenas se observam na idade adulta. A tcnica cirrgica mais adequada para transplantar o doente PAF a tcnica de piggyback, na qual a hepatectomia feita mantendo a veia cava do doente, podendo o transplante ser feito sem recorrer a bypass extracorporal. Antes de 2001, para fazerem o transplante sequencial, os diferentes centros alteraram a tcnica de hepatectomia no doente PAF, ressecando a cava com o fgado conforme a tcnica clssica, recorrendo ao bypass extracorporal. No nosso centro imaginmos e concebemos uma tcnica original, com recurso a enxertos venosos, que permitisse ao doente PAF submeter-se mesma tcnica de hepatectomia no transplante, quer ele viesse a ser ou no dador. Essa tcnica, por ns utilizada pela primeira vez a nvel mundial em 2001, ficou conhecida por Transplante Sequencial em Duplo Piggyback. Este trabalho teve como objectivo procurar saber se a tcnica por ns imaginada, concebida e utilizada era reprodutvel, se no prejudicava o doente PAF dador e se oferecia ao receptor heptico as mesmas garantias do fgado de cadver. A nossa srie de transplantes realizados em doentes PAF a maior a nvel mundial, assim como o o nmero de transplantes sequenciais de fgado. Recorrendo nossa base de dados desde Setembro de 1992 at Novembro de 2008 procedeu-se verificao das hipteses anteriormente enunciadas. Com base na experincia por ns introduzida, a tcnica foi reproduzida com xito em vrios centros internacionais de referncia, que por si provaram a sua reprodutibilidade. Este sucesso encontra-se publicado por diversos grupos de transplantao heptica a nvel mundial. Observmos na nossa srie que a sobrevivncia dos doentes PAF que foram dadores ligeiramente superior queles que o no foram, embora sem atingir significncia estatstica. Contudo, quando se analisaram, apenas, estes doentes aps a introduo do transplante sequencial no nosso centro, observa-se que existe uma melhor sobrevida nos doentes PAF dadores (sobrevida aos 5 anos de 87% versus 71%, p=0,047).Relativamente aos receptores observmos que existe um benefcio a curto prazo em termos de morbi-mortalidade (menor hemorragia peri-operatria) e a longo prazo alguns grupos de doentes apresentaram diferenas de sobrevida, embora sem atingir significncia estatstica, facto este que pode estar relacionado com a dimenso das amostras parcelares analisadas. Estes grupos so os doentes com cirrose a vrus da hepatite C e os doentes com doena heptica maligna primitiva dentro dos critrios de Milo. Fora do mbito deste trabalho ficou um aspecto relevante que a recidiva da doena PAF nos receptores de fgado sequencial e o seu impacto no longo prazo. Em concluso, o presente trabalho permite afirmar que a tcnica por ns introduzida pela primeira vez a nvel mundial exequvel e reprodutvel e segura para os doentes dadores de fgado PAF, que no vem a sua tcnica cirrgica alterada pelo facto de o serem. Os receptores no so, por sua vez, prejudicados por receberem um fgado PAF, havendo mesmo benefcios no ps-operatrio imediato e, eventualmente, alguns grupos especficos de doentes podem mesmo ser beneficiados.---------ABSTRACT: Ever since Bethesda statement in 1983, Liver Transplantation has been accepted as a clinical therapeutic procedure for many patients with advanced hepatic failure Holmgren, professor of genetics, suggested that one could expect that transplanting a new liver could lead to improve progressive neurological symptoms of Familial Amyloidotic Polyneuropathy (PAF). Bo Ericzon, the transplant surgeon at Huddinge Hospital in Stockholm, Sweden, did in 1991 the first Liver Transplant on a FAP patient. FAP is an inherited autosomal dominant neurologic disease in which the liver, otherwise structural an functionally normal, produces more than 90% of an abnormal protein (TTR Met30) whose deposits are responsible for symptoms. Liver Transplantation is currently the only efficient therapy available for FAP patients. Portugal is the country in the world where FAP is most prevalent. The Portuguese neurologist Corino de Andrade was the first to recognize in 1951 this particular form of inherited polyneuropathy, which is also known by the name of Andrade disease. Liver Transplantation started as a program in Portugal in September 1992. The first patient transplanted in Lisbon, Hospital Curry Cabral, was a FAP patient. From the beginning we did realize that competition among waiting lists of FAP and Hepatic patients would come to be a complex problem we had to deal with, on clinical and ethical grounds. There was one possible way-out. FAP livers could be of some utility themselves as liver grafts. Anatomically and functionally normal, except for the inherited abnormal trace, those livers could possibly be transplanted in selected hepatic patients. Nevertheless the FAP liver carried with it the ability to produce the mutant TTR protein. One could expect, considering the natural history of the disease that several decades would lapse before the recipient could suffer symptomatic neurologic disease, if at all. In Coimbra, Portugal, Linhares Furtado performed in 1995 the first transplant of a FAP liver to a patient with metastatic malignant disease, as a sequential or domino transplant. FAP Liver Transplant patients, because of some dysautonomic labiality and unexpected reactions when they are subjected to surgery, take special advantage when piggyback technique is used for hepatectomy. This technique leaves the vena cava of the patient undisturbed, so that return of blood to the heart is affected minimally, so that veno-venous extracorporeal bypass will not be necessary. The advantages of piggyback technique could not be afforded to FAP patients who became donors for sequential liver transplantation, before we did introduce our liver reconstruction technique in 2001. The hepatectomy took the vena cava together with the liver, which is the classical technique, and the use of extracorporeal veno-venous bypass was of necessity in most cases. The reconstruction technique we developed in our center and used for the first time in the world in 2001 consists in applying venous grafts to the supra-hepatic ostia of piggyback resected FAP livers so that the organ could be grafted to a hepatic patient whose liver was itself resected with preservation of the vena cava. This is the double piggyback sequential transplant of the liver. It is the objective of this thesis to evaluate the results of this technique that we did introduce, first of all that it is reliable and reproducible, secondly that the FAP donor is not subjected to any additional harm during the procedure, and finally that the recipient has the same prospects of a successful transplant as if the liver was collected from a cadaver donor. Our series of liver transplantation on FAP patients and sequential liver transplants represent both the largest experience in the world. To achieve the analysis of the questions mentioned above, we did refer to our data-base from September 1992 to November 2008. The reconstructive technique that we did introduce is feasible: it could be done with success in every case ion our series. It is also reproducible. It has been adopted by many international centers of reference that did mention it in their own publications. We do refer to our data-base in what concerns the safety for the FAP donor.Five years survival of FAP transplanted patients that have been donors (n=190) has been slightly superior to those who were not (n=77), with no statistical significance. However, if we consider five year survival of FAP transplanted patients after the beginning of sequential transplant program in our center, survival is better among those patients whose liver was used as a transplant (87% survival versus 71%, p=0.047). In what concerns recipients of FAP livers: Some short-term benefit of less perioperative morbi-mortality mainly less hemorrhage. In some groups of particular pathologies, there is a strong suggestion of better survival, however the scarcity of numbers make the differences not statistically significant. Patients with cirrhosis HVC (83% versus73%) and patients with primitive hepatic cancer within Milan criteria (survival of 70% versus 58%) are good examples. There is one relevant problem we left beyond discussion in the present work: this is the long-term impact of possible recurrence of FAP symptoms among recipients of sequential transplants. In Conclusion: The reconstruction technique that we did develop and introduce is consistently workable and reproducible. It is safe for FAP donors with the advantage that removal of vena cava can be avoided. Hepatic patients transplanted with those livers suffer no disadvantages and have the benefit of less hemorrhage. There is also a suggestion that survival could be better in cirrhosis HVC and primary liver cancer patients.
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Disponvel em : http://193.136.113.6/Opac/Pages/Search/Results.aspx?SearchText=UID=8ce70d92-b636-4073-a151-a09f90bc9b5a&DataBase=10449_UNLFCSH