8 resultados para Comercio Oriente-Ocidente (1945- )

em RUN (Repositório da Universidade Nova de Lisboa) - FCT (Faculdade de Cienecias e Technologia), Universidade Nova de Lisboa (UNL), Portugal


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao de Mestrado em Histria, rea de especializao em Histria Contempornea

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria Medieval

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese de Doutoramento em Cincias da Comunicao

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Dissertao apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Mestre em Cincia Poltica e Relaes Internacionais

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessrios obteno do grau de Doutor em Histria da Expanso e dos Descobrimentos Portugueses

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Foi em busca de cristos e especiarias, gente e comrcio, que os portugueses se voltaram para o Oriente no sculo XV. E abertas as portas martimas das ndias Orientais, a afluncia europeia em fora foi apenas uma questo de tempo. Foi, porm, ao longo do sculo XIX que a presena colonial europeia atingiu uma extenso e uma intensidade desconhecidas anteriormente. Ainda antes da mais conhecida Corrida a frica na segunda metade do sculo XIX, j se iniciara uma Corrida sia. Lanada pelos ingleses, foi seguida por outros pases, com repercusses sobre a geografia poltica, humana e econmica local, mas tambm sobre outras velhas potncias ali presentes, como Portugal, que teve de reconsiderar a sua posio. O desenvolvimento desta colonizao na sia durante os sculos XIX e XX adotou formas diversificadas de acordo com as estruturas de cada Potncia. Levou, no entanto, a uma reao local tambm realizada de formas diferenciadas (da resistncia passiva luta revolucionria), que, mais cedo do que em frica, conduziu descolonizao. Pretendeu-se, neste Encontro, suscitar a reflexo sobre as colnias situadas na sia no contexto da explorao colonial que os europeus desenvolveram nos sculos XIX e XX, compreendendo elementos diversos, como questes humanas e sociais, a economia, a poltica, as relaes externas, etc. Da mesma forma, considerou-se desejvel o contributo para um melhor conhecimento da articulao entre estes espaos e o contexto colonial mais geral, de cada pas ou das ligaes a outros Estados.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As preocupaes com a introduo de melhorias na eficincia do trabalho e do trabalhador tm, desde sempre, estado presentes no mundo do trabalho. Porm, a utilizao de mtodos cientficos no seu estudo, planificao e organizao surge apenas nos anos iniciais do sculo XX tendo como objectivo o aumento do rendimento mediante a supresso de desperdcios de tempo, esforo e materiais. Por norma, habitumo-nos a conotar de imediato o tema com as realidades de pases como os Estados Unidos da Amrica, a Frana, a Alemanha ou o Japo. No entanto, na verdade, estes princpios difundiram-se praticamente por todo o mundo industrializado ou em vias de industrializao, tendo sido desenvolvidas experincias interessantes tambm na Amrica do Sul, na Europa Oriental ou nos pases perifricos da Europa do Sul, entre os quais Portugal. De facto, em Portugal, os primeiros indcios de reflexo em torno destes princpios surgem ainda no perodo da I Repblica, por via de pequenos artigos publicados em alguns peridicos da poca. No entanto, aps a II Guerra Mundial que o aprofundamento dos estudos e da aplicao dos mtodos de organizao cientfica do trabalho tem a sua poca de maior desenvolvimento. , de facto, neste perodo que se d incio ao que podemos considerar como a poca de ouro da organizao cientfica do trabalho no Pas, durante a qual so criados organismos privados e estatais que tm por objectivo difundir estes princpios no s a nvel industrial, mas tambm agrcola e administrativo. As lgicas da poca no so alheias a esta realidade, encontrando-se a mesma enredada nas dinmicas da assistncia tcnica norte-americana, da insero de Portugal nos organismos de cooperao econmica e sendo influenciada por outros impactos internacionais, bem como pela forma como todos estes elementos se relacionam com os desafios que Portugal enfrentava na poca, com a procura da produtividade e com a tomada de conscincia sobre a necessidade de ultrapassar as debilidades que haviam sido reveladas pela II Guerra Mundial e pelos estudos preparatrios dos Planos de Fomento. Na verdade, traar a histria da organizao cientfica do trabalho em Portugal traar uma narrativa em dois planos, nos quais os impulsos externos so evidentes mas cujas dinmicas so assumidas por uma plataforma de apoio que, no Pas, apostou na importncia da melhoria da eficcia da indstria e da Administrao Pblica atravs da aplicao destes princpios. Encontramo-nos, assim, perante um Estado que, tambm por esta via, se internacionaliza e moderniza, que cresce em funes e funcionrios; que impelido a enfrentar novos desafios; que se envolve e recebe impactos de movimentos, correntes e organismos internacionais, num mundo que se torna cada vez mais interligado. So os ventos da poca que sopram em Portugal pela porta deixada aberta pela deciso de no ficar de fora. O estudo que seguidamente se apresenta ir, assim, identificar os veculos que conduziram introduo da organizao cientfica do trabalho no Pas e as dinmicas que os enredaram e definiram a nvel nacional e internacional, sem esquecer os actores, objectivos e resistncias em presena.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

O presente Relatrio de Estgio apresenta os resultados de 800 horas de estgio realizado na Direco de Servios do Mdio Oriente e Magrebe Ministrio dos Negcios Estrangeiros. Este focou-se maioritariamente na organizao e actualizao dos instrumentos bilaterais entre Portugal e os pases MOM, sendo pontuado tambm por pesquisas ocasionais relativas realidade poltica interna e/ou externa destes mesmos pases. Primeiramente apresenta-se o enquadramento da DSMOM no Ministrio dos Negcios Estrangeiros, bem como as suas atribuies e caracterizao, descrevendo-se e analisando-se posteriormente as tarefas realizadas. Prope-se ainda um breve enquadramento da relevncia dos pases MOM na poltica externa portuguesa