Termalismo - As l��gicas do consumo na entropia da ordem cultural, o exemplo das Caldas da Rainha

Tendo o termalismo como pano de fundo, analisou-se o contexto da cidade de Caldas da Rainha, visando entender a viabilidade do patrim��nio termal centen��rio, enquanto atrativo tur��stico num futuro pr��ximo. Focou-se a aten����o na l��gica das mudan��as culturais, motivadas por paradigmas associados ao consumo do espa��o, fazendo an��lise de conte��do de imagens e palavras utilizadas na sua refer��ncia, tanto institucional quanto individualmente. Apesar de o tratamento com ��guas termais, na cidade de Caldas da Rainha, ter entrado em situa����o de marasmo, verificou-se que o patrim��nio termal e toda a imag��tica a ele associada ainda se constitui como refer��ncia de identidade, devendo ser salvaguardado a sua integridade e genuinidade para benef��cio das futuras gera����es de utilizadores. A ordem da degrada����o do patrim��nio termal de Caldas da Rainha pode ser revertida, utilizando sinergia de cientistas, entidades p��blicas e privadas e ser uma mais-valia, n��o somente para o munic��pio e a popula����o local, mas tamb��m para toda a regi��o do oeste e para o pa��s.

Na rota dos albatrozes : Lowry leitor de Coleridge

Actas do XIX encontro da Associa����o Portuguesa de Estudos Anglo-Americanos - APEAA (Sintra 1-3 de Abril, 1998)

FNAC - a experi��ncia da cultura. Lugar de encontro entre a marca e o consumidor

O presente relat��rio de est��gio curricular, integrado no curso de Mestrado em Ci��ncias da Comunica����o da Universidade Nova de Lisboa, corresponde ao resultado do trabalho desenvolvido no Departamento de Marketing e Comunica����o Institucional da FNAC, num per��odo aproximado de 5 meses, de Agosto de 2013 a Janeiro de 2014. Com a realiza����o do est��gio procurei identificar de que maneira uma empresa como a FNAC p��de contribuir para alterar o paradigma de distribui����o de produtos culturais e tecnol��gicos e p��de influenciar o consumo de bens culturais da sociedade, atrav��s da sua pol��tica de livre acesso aos eventos promovidos no F��rum FNAC e da livre consulta dos produtos comercializados. Tendo como ponto de partida a componente lectiva do curso de Mestrado em Ci��ncias da Comunica����o e o est��gio na FNAC sob a orienta����o do Dr. Viriato Filipe, procurou-se enquadrar as actividades desenvolvidas pelo departamento no contexto social em que se deu o aparecimento da FNAC em Fran��a, nos anos 1950, bem como perspetivar as implica����es futuras, contribuindo, desta forma, para o conhecimento cient��fico na ��rea do consumo cultural.

Cultura e representa����es da cultura. Uma leitura das pr��ticas e pol��ticas culturais locais a partir do estudo de caso Recreios da Amadora

Este trabalho cont��m anexos dispon��veis localmente em CD

Contributo para o estudo dos casais rurais no Entre-Lima-e-Minho nos finais da Idade M��dia: Rio Frio, Valdevez e Ponte de Lima

Estudo baseado no tombo de propriedades da Ordem de Cristo da comenda de Rio Frio de in��cios do s��culo XVI. An��lise das l��gicas de ocupa����o e de explora����o do espa��o rural, do ager e do saltus.

Esfor��o, dedica����o, devo����o e gl��ria: imagens do le��o na cultura medieval inglesa

Neste volume est�� reunida a maior parte das comunica����es apresentadas, em Novembro de 2000, no terceiro ciclo de confer��ncias organizadas pelo N��cleo Cient��fico de Estudos Medievais da Faculdade de Ci��ncias Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Assunto pouco estudado em Portugal, o da rela����o da sociedade medieval com o mundo animal, este encontro procurou abranger t��picos t��o diversificados como o das heran��as mentais, o dos quotidianos e o das imagens, s��mbolos e discursos mediadores das concep����es da fauna e da natureza.

Podem as nossas leis tornar-nos mais atrativos?

The concept of soft power offers the opportunity for the States, under the current power shifts, to thrive, in a competitive and globalised scene, shaping o t hers' preference in accordance with their goals. Portugal, though it i s a small country, has soft power skills, according with specialized rankings, due to i t s geography and climate, main economic activities, historical role, legal framework, culture and language. Therefore, we can and we should develop public policies to optimize our resources, converting them in planned outcomes. On the other hand, public entities engaged with foreign trade, investment and tour ism, aid f or development, promotion of culture and language should be structured in or-der to strengthen the performance of Portugal in this area. Being a member of the European Union or of the Community of Portuguese Speaking Countries is, at last, essential to expand our global presence. In this Master's work project, I decided to make a critical analysis of legislation related with public diplomacy i n Portugal, together wi th research about the approach of two other countries (United Kingdom and Finland) to the same topic, for the sake of improvement.

Antecedentes Medievais da Ruptura com Roma

Miguel Alarc��o, ���Antecedentes Medievais da Ruptura com Roma.��� Via Panor��mica: Revista Electr��nica de Estudos Anglo- Americanos /An Anglo-American Studies Journal 2.�� ser. 1 (2008): 142- 155. Web. http:// ler.letras.up.pt>.

A Cidade do Trabalho: usos do patrim��nio industrial (S. Jo��o da Madeira)

S. Jo��o da Madeira �� uma localidade que desde cedo construiu os seus discursos em torno da identidade local sob o ep��teto de Cidade do Trabalho. Mais recentemente, desde a ��ltima d��cada do s��culo XX, a cidade come��ou a olhar para a sua dimens��o industrial do ponto de vista do seu cunho patrimonial, dentro do quadro emergente das pol��ticas culturais e de identidade, no qual as identidades particulares ��� como �� escala local ��� se querem afirmar no plano global. Partindo de uma primeira an��lise dos processos contempor��neos de patrimonializa����o do industrial no contexto de S. Jo��o da Madeira, concretizados pela via dos museus e do turismo, num trabalho de projeto que se apresenta como fase de investiga����o preliminar de um futuro trabalho de doutoramento, questiona-se como a antropologia poder�� pensar o conceito de cultura popular fora dos contextos normalmente a estes atribu��dos e como, consequentemente, poder�� problematizar as fronteiras daquilo que poder�� ser considerado ou n��o Patrim��nio Cultural Imaterial (PCI), categoria com a qual a disciplina est�� historicamente comprometida.

Cultura organizacional e imagem externa. A imposi����o da mudan��a numa empresa de consultoria

O principal objectivo deste estudo �� compreender a rela����o entre a mudan��a imposta actualmente ��s organiza����es, que as obriga a adaptar e a modificar a sua cultura, e a imagem externa. Para tal, a disserta����o estrutura-se em duas partes distintas. Numa primeira fase, �� apresentado um enquadramento te��rico, onde se pode contar com o contributo de diversos autores no que respeita �� cultura, mudan��a e imagem organizacionais. Para sobreviver num mundo caracterizado pela mudan��a, as organiza����es v��em-se obrigadas a adaptar-se e a moldar a sua cultura aos tempos modernos. Apesar de necess��rio, n��o se trata de um processo r��pido ou f��cil. Esta disserta����o analisa o conceito de cultura e as suas v��rias defini����es, desde os povos primitivos at�� �� vida de uma organiza����o nos dias de hoje ��� que deu origem ao conceito de cultura organizacional. Tamb��m o tema mudan��a �� analisado, uma vez que deixou de ser considerado uma caracter��stica para ser entendido como uma imposi����o com a qual a organiza����o tem de lidar. A rela����o entre mudan��a, cultura e imagem organizacionais; os factores e raz��es que justificam a mudan��a; o seu processo de gest��o; o estudo da resist��ncia �� mudan��a; e a import��ncia e alcance da imagem e reputa����o s��o t��picos desenvolvidos na presente disserta����o, tendo por base teorias de autores. Na segunda parte da disserta����o foi realizado um estudo de caso numa empresa de consultoria ��� Grupo CH, que passou recentemente por um processo de mudan��a positiva, denominado Destroika. Esta investiga����o emp��rica conta com a an��lise dos question��rios preenchidos por uma amostra da popula����o que viveu todo o processo de mudan��a e por uma pesquisa intensa relativa a todos os m��todos implementados na altura. Essencialmente, o estudo de caso prop��e-se a analisar e a desenvolver t��picos como imposi����o da mudan��a, resist��ncia humana �� mudan��a; papel da comunica����o; estabilidade vs dinamismo da cultura organizacional; repercuss��es da mudan��a na imagem interna e externa da organiza����o. Com este estudo de caso, pretende evidenciar-se a import��ncia e o papel da cultura na vida organizacional, mas tamb��m as potencialidades que uma mudan��a, mesmo que imposta, pode trazer �� imagem de uma organiza����o. Desta forma, o objectivo principal do estudo de caso �� relacionar a mudan��a cultural e as suas implica����es na imagem do Grupo CH.

Actas do Encontro Portugal - Galiza. Mosaicos Romanos ��� Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atl��ntico

Livro de actas Encontro Portugal ��� Galiza, dedicado ao tema ���Mosaicos Romanos ��� Fragmentos de Cultura nas Proximidades do Atl��ntico���, realizado entre 6 e 7 de Julho de 2013 no Museu da Villa Romana do Raba��al ��� Munic��pio de Penela, Beira Litoral, Museu D. Diogo Sousa ��� Direc����o Regional de Cultura do Norte, e Museu Provincial de Lugo ��� Galiza.Livro coordenado por Miguel Pessoa, conta com colabora����o de in��meros investigadores da especialidade.

Uma cultura de seguran��a comum na UE atrav��s de um programa de forma����o europeu para as pol��cias

This master dissertation is to bring a contribution to the reflection on the need to strengthen cross-border cooperation, among the various entities applying the law with a view to building a European security culture through police training. On this basis, it proposes a reflection on the new security paradigm, focused on the demanding and informed security needs by the citizen due to an increasingly transnational crime throughout the different States. This development, coupled with globalization itself, led to the definition of strategies to gear the work of the police in preventing and combating new criminal phenomena such as the European Internal Security Strategy. However, without a true safety culture, which fosters trust among the various actors and ensures a coordinated and uniform action of the police, it will not be easy to achieve the desired effectiveness in protecting the fundamental rights that underpin European integration. Against this background, attempts to explain that the implementation of a common European training program for the police (LETS) is the way forward, with a view to a more effective security in the Union, based on values that embody a genuine European security culture, coveted by all, based on an idea of governance held at different levels of intervention, European, regional and national levels.

Estudo de viabilidade da valoriza����o de res��duos da cultura do arroz por co-pir��lise e co-gasifica����o para a produ����o de energia renov��vel

Anualmente, milhares de toneladas de res��duos agr��colas s��o gerados no mundo, sendo a cultura do arroz uma das que mais contribui para a sua produ����o, especialmente com casca e palha de arroz, al��m dos pl��sticos gerados nas etapas de colheita, transporte e transforma����o do produto. Tradicionalmente estes res��duos s��o descartados ou aproveitados atrav��s de vias pouco eficientes, com consequ��ncias negativas para o ambiente. M��ltiplas tecnologias t��m sido estudadas e desenvolvidas para assim transformar estes res��duos em produtos de interesse: (i) gasifica����o, (ii) combust��o e (iii) pir��lise. Na presente disserta����o foi avaliada a viabilidade da constru����o duma central de valoriza����o de res��duos da cultura de arroz, em Portugal, atrav��s das tecnologias de co-gasifica����o e co-pir��lise. Considerou-se que o g��s de s��ntese, gerado na co-gasifica����o, �� utilizado para produzir energia el��trica, e que o bio-��leo, gerado na co-pir��lise, �� utilizado para produzir energia el��trica ou para ser vendido a uma refinaria. A avalia����o foi realizada com base no capital total de investimento, nos custos de opera����o e na renda gerada pela venda (i) de energia el��trica ou (ii) do bio-��leo. Com os indicadores econ��micos analisados, conclui-se que em Portugal nenhuma das duas tecnologias �� vi��vel, principalmente devido (i) ��s reduzidas quantidades de res��duos originados pela cultura de arroz neste pa��s e (ii) aos elevados custos de transporte da mat��ria-prima. Caso fosse feito o aproveitamento da quantidade total de pl��sticos provenientes do fluxo agr��cola portugu��s (4 782 t.ano-1), a constru����o duma central de co-pir��lise seria rent��vel, obtendo-se uma taxa interna de rentabilidade de 69% para a venda de energia el��trica e 23,5% para venda de bio-��leo.